Número de malwares disfarçados como aplicativos de videoconferência ou de ensino a distância também aumentou
Com o crescimento das aulas online por causa da pandemia de Coronavírus (COVID-19), os hackers acabaram intensificando os ataques contra as instituições de ensino. Em seu relatório mais recente intitulado “Educação Digital: Os riscos cibernéticos da sala de aula online”, a empresa de segurança Kaspersky diz que os ataques DDoS (ou ataques de negação de serviço) apresentaram um aumento de mais de 350% no primeiro semestre de 2020.
Um ataque DDoS basicamente envolve sobrecarregar a rede do servidor alvo até que ele “caia”, fazendo que os sites e serviços hospedados fiquem indisponíveis. Isso pode ser feito usando desde um computador até milhares de PCs infectados, por exemplo, que passam a enviar requisições ao servidor para congestionar sua rede.
O relatório diz que serviços educacionais online estavam entre os principais alvos de ataques deste tipo no primeiro semestre de 2020. No geral, a empresa disse que os ataques DDoS apresentaram um crescimento de cerca de 80% em todo o mundo de janeiro a março deste ano em comparação com o mesmo período no ano anterior.
Os ataques DDoS são uma grande dor de cabeça para as empresas porque muitas vezes eles duram dias ou até semanas. No caso dos serviços educacionais online, isso impede que tanto os alunos como os professores acessem o conteúdo necessário.
Além do aumento nos ataques DDoS, o relatório da Kaspersky também menciona um aumento de mais de 20.000% no número de usuários que sofreram ataques que fazem uso de malwares disfarçados como aplicativos de videoconferência ou de ensino a distância.
Entre janeiro e junho deste ano, mais de 168 mil usuários únicos de soluções da Kaspersky encontraram malwares disfarçados como aplicativos como Moodle, Zoom, edX, Coursera, Google Meet, Google Classroom e Blackboard. Muitos professores também encontraram um grande número de páginas e emails de phishing que se passavam por estas plataformas.
“A educação a distância tornou-se uma necessidade para milhões de estudantes em todo o mundo e muitas instituições de ensino foram forçadas a fazer a transição com pouca ou nenhuma preparação. O consequente aumento da popularidade das plataformas educacionais online, associado à falta de preparação, tornou o setor educacional um alvo ideal para ciberataques. Tendo em conta que muitas escolas e universidades planejam continuar a realizar aulas online, é fundamental que as organizações tomem medidas para proteger esses ambientes.”
(Roberto Rebouças, gerente-executivo da Kaspersky no Brasil)
O relatório da Kaspersky pode ser visto na íntegra aqui (em inglês).
Por Fabio Rosolen, no Mundo Conectado
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