terça-feira, 31 de outubro de 2017

Indígenas conquistam espaço em universidades públicas brasileiras


Estudantes indígenas participaram, no sábado (28), de processo seletivo para ingresso em cursos da Universidade de Brasília (UnB). Ao todo, 716 candidatos tiveram inscrição homologada e concorrem a uma das 72 vagas em 21 cursos de graduação da UnB. 
O chamado vestibular indígena é composto por duas fases: na primeira, prova objetiva e redação; na segunda, análise de documentação e entrevista. Ambas serão realizadas nas cidades de Brasília; Águas Belas, em Pernambuco; Baía da Traição, na Paraíba; Cruzeiro do Sul, no Acre; Manaus e Lábrea, no Amazonas; e Macapá.  Os 716 candidatos que tiveram a inscrição homologada concorrem a uma das 72 vagas em 21 cursos de graduação da universidade.
A UnB foi a pioneira na adoção do vestibular indígena, mas há três anos não realizava esse processo seletivo, que é parte do acordo de cooperação técnica entre a Fundação Nacional do Índio (Funai) e a Fundação Universidade de Brasília (FUB).
Segundo o diretor de Acompanhamento e Integração Acadêmica da UnB, Diego Madureira, a retomada foi fruto de demanda dessa população. Ele diz que o processo é muito peculiar, pois tem como público-alvo pessoas que vivem em comunidades tradicionais, nas quais há pouco acesso à internet, por onde geralmente são divulgadas informações sobre vestibulares, e que vivem em condições econômicas precárias. Prazos alargados, mobilização de indígenas que já estudam na instituição e contato com organizações foram algumas das estratégias adotadas para superar essa dificuldade.
De acordo com Madureira, essa ação afirmativa aprovada pelas instâncias superiores da universidade acaba atingindo uma parcela da população que não é atendida sequer pelas cotas tradicionais. “O nosso público é aquele que jamais teria essa oportunidade”, ressalta. Como resultado, a UnB espera viabilizar tal oportunidade e  tornar o ambiente universitário mais diverso.
Ao longo dos anos 2000, diversas instituições seguiram o exemplo da Universidade de Brasília e, atendendo à demanda dos povos indígenas, passaram a adotar processos seletivos direcionados para eles. O vestibular indígena é feito também pelas universidades federais do Paraná, da Bahia, de São Carlos, do Amazonas e de Roraima e pela universidade estadual do Paraná.

A Universidade Federal de Roraima é a única que conta com um instituto de formação superior indígena, o Insikiran, que oferece três cursos de formação em nível de graduação para povos tradicionais: os bacharelados em gestão ambiental e gestão em saúde coletiva, além da licenciatura intercultural.
A lista tende a crescer. Recentemente, uma das instituições de ensino mais importantes do país, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), apresentou proposta de adoção do vestibular indígena para 2019. Fruto de estudo da comissão responsável pelo processo seletivo (Comvest), a proposta partiu da percepção da baixa presença indígena na Unicamp. Desde a adoção da Política de Ações Afirmativas da Unicamp, em 2004, o número médio de ingressantes varia de 7 a 17 estudantes matriculados por ano. A proposta prevê que todos os cursos de graduação da Unicamp ofereçam pelo menos mais de uma vaga suplementar destinada a indígenas até 2021.
Os vestibulares específicos têm base na Constituição Federal de 1988, que reconhece o direito dos povos indígenas a uma educação diferenciada, que respeite os modos de produção e transmissão de conhecimentos próprios de cada povo e orienta a efetivação de política nesse sentido. Parte, ademais, da consideração de que o atual modelo de escolas indígenas com currículos diferenciados traz a importância de um acesso específico que contemple e reconheça o modelo de educação diferenciada, de forma a garantir o princípio da equidade, diz documento da Comvest.
Outro mecanismo que tem levado à ampliação da presença indígena no ensino superior é a oferta de cursos de licenciatura intercultural para estes grupos. Criado no contexto do Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), tem como meta formar professores para lecionar em escolas indígenas. Nesses cursos, seguindo o método da pedagogia da alternância, o aprendizado ocorre tanto em sala quanto nas comunidades, em períodos de aplicação prática. Hoje, segundo a Funai, pelo menos 15 universidades públicas oferecem tal formação.
Além desses instrumentos específicos, a política mais ampla definida pela Lei de Cotas tem gerado a reserva de cerca de 5% das vagas totais das instituições de ensino superior para indígenas. Neste caso, eles têm acesso à  universidade pelo vestibular tradicional.
Pós-graduação
Nos cursos de pós-graduação, a movimentação para essa abertura, inclusive por meio de cotas, é mais recente. Em 2015, a Universidade Federal de Goiás foi a primeira instituição pública de ensino do país a adotar cotas na pós-graduação. A reserva de vagas para indígenas já é uma realidade também nos programas de pós-graduação em antropologia social do Museu Nacional (UFRJ) e de Antropologia da Universidade Federal da Bahia, bem como nos cursos de mestrado em antropologia e linguística da UnB, entre outros. A UnB oferece ainda mestrado profissional em sustentabilidade junto a povos e terras tradicionais, com a maioria das vagas destinada a pessoas de comunidades tradicionais.
Neste ano, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) adotou, por consenso, uma resolução inédita:  reservou vagas para negros, indígenas e pessoas com deficiência emtodos os programas de mestrado, mestrado profissional e doutorado. No caso dos indígenas, eles adquiriram o direito de ter acesso a pelo menos uma vaga suplementar em cada curso. A medida valerá para processos seletivos realizados a partir de 2018. Os vestibulares sofrerão adaptações para atender, entre outras situações, a necessidades de indígenas que não dominam a língua portuguesa.
Assistência estudantil

A entrada é o primeiro passo para o exercício do direito à educação no plano do ensino superior. Por isso, a estudante do curso de antropologia da UnB Braulina Aurora considera a existência de processos seletivos específicos “uma conquista dos povos indígenas”.

Na opinião da estudante, da etnia Baniwa, a partir desse pontapé, outros desafios se colocam. Segundo Braulina, que preside a Associação de Acadêmicos Indígenas da UnB, uma das questões é elementar: o domínio do português,  segunda língua dessas pessoas. Na UnB, ingressantes têm acesso a um curso de português instrumental. “Mas é muito pouco ainda, porque a gente precisa de mais [conhecimento] para trabalhos acadêmicos, como escrever artigos, monografias.”

Complementarmente, na universidade, há outras iniciativas como o Projeto Raiz, destinado a indígenas e também a alunos estrangeiros. Por meio dele, os alunos são acompanhados por estudantes que atuam como monitores. “A instituição tem que entender nossa diferença, ao estar presentes neste espaço”, destaca Braulina.
Além do apoio pedagógico, são necessárias políticas para viabilizar a permanência dos estudantes na universidade, como garantia de auxílio para moradia e alimentação. Segundo a Funai, para o apoio a estudantes indígenas, existe a Bolsa Permanência, criada pela Portaria n° 389/2013 do Ministério da Educação (MEC). A Funai tem termos de cooperação firmadoscom sete universidades (UFSCar, UFMG, UEFS, UNIJUÍ, UEMS, UnB e IFMG). Ao todo, 181 estudantes indígenas são beneficiados por ações desenvolvidas a partir desses acordos.
De acordo com a Funai, este é o principal programa de assistência estudantil para estudantes em situação de carência socioeconômica, em especial os indígenas e de comunidades quilombolas, porém só tem cobertura para as universidades federais e institutos federais. Existem ainda iniciativas como o Programa Nacional de Assistência Estudantil (Pnae), que custeia moradia, transporte e alimentação, bolsas e outros tipos de auxílio das próprias instituições, bolsas acadêmicas destinadas aos estudantes em geral, além de políticas locais de governos ou municípios.
Da Agência Brasil

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A arte de escrever bem


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É o que comprova estudo realizado pela Universidade de Auckland, na Nova Zelândia. Os pesquisadores chegaram à conclusão que a prática da escrita atua na redução dos hormônios vinculados ao estresse, melhora o sistema imunológico, auxilia na recuperação do equilíbrio físico e emocional.  
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segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Brasil tem um prefeito cassado por semana


Desde as eleições de 2016, moradores de 43 municípios brasileiros precisaram retornar às urnas porque os vencedores do pleito anterior tiveram seus registros de candidatura ou diplomas anulados pela Justiça Eleitoral – média de um prefeito cassado por semana por problemas como ficha limpa, abuso de poder econômico e político, compra de voto e propaganda eleitoral irregular.
Levantamento feito pelo jornal O Globo, com dados fornecidos por Tribunais Regionais Eleitorais (TRE) de 26 estados, mostra que há mais de 300 cidades sendo governadas em meio a uma guerra no Judiciário.
De todos os estados, segundo a reportagem, São Paulo é o que tem o maior número de chances de ter novas eleições: mais de 10% dos 645 municípios estão com eleições questionadas na Justiça. Ao todo, 74 prefeitos — muitos respondendo a mais de um processo.
O próprio tribunal faz monitoramento de risco de cassação, em que classifica cidades com maiores chances de passar por uma nova votação.
Yahoo Notícias


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domingo, 29 de outubro de 2017

Um guia de segurança na internet para quem tem mais de 60


No começo do mês, o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) divulgou um guia sobre o uso seguro da internet para quem já passou dos 60 – embora as orientações valham para todas as idades. O “#Internet com responsa +60” está disponível para download e sua produção foi motivada pelo crescimento de internautas nessa faixa etária. De acordo com a pesquisa TIC Domicílio 2016, 19% dos brasileiros com 60 anos ou mais são usuários da internet, enquanto em 2012 essa proporção era de apenas 8%. Aqui estão os principais tópicos listados no guia:
Senha: ela não é importante apenas para restringir acessos. Sua finalidade é proteger o usuário durante o uso de um serviço, por isso deve pessoal e intransferível. Ao entregar sua senha a terceiros, você permite que eles tenham acesso às suas mensagens, fotos e demais informações pessoais. Além disso, outra pessoa pode se passar por você nas redes sociais. Evite usar números e letras sequenciais, como 1234 ou abcd. Utilize uma senha diferente para cada conta em vez de uma única senha padrão. Não use como senha seu nome ou o de seus filhos e parentes, nem sua data de nascimento. Crie senhas utilizando letras maiúsculas e minúsculas, números e caracteres especiais, como $ & # @.
Configuração das contas: a configuração de sua conta assemelha-se à porta de entrada de sua casa, ou seja, se deixá-la aberta ou entregar as chaves de onde mora a qualquer um, estranhos podem espiar e entrar na sua vida (digital) sem pedir licença. Nas redes sociais, tanto nos sites como nos aplicativos instalados no celular, como o WhatsApp, por exemplo, há ferramentas para proteger a privacidade, e é justamente por meio dessas configurações que você conseguirá trancar os portões de sua casa na internet. Isso proibirá que pessoas mal-intencionadas vejam e leiam o que escreve, posta, curte e compartilha, evitando assim que conheçam tudo sobre você e sua família.
Informações: não divulgue seu nome completo, telefone e endereço. Mantenha o mínimo de informações possíveis em seu perfil. Evite publicar sua localização, falar dos eventos de que participa com sua família, mencionar planos de viagem ou informações sobre os períodos em que estará ausente de casa.
Proteção: proteja sempre seu computador e celular com mecanismos de segurança, como antivírus. Não utilize programas piratas, pois a maioria deles já vem infectada com algum tipo de vírus Não instale nenhum programa de origem desconhecida e desconfie de mensagens estranhas recebidas (por e-mail, WhatsApp, Snapchat, Inbox etc.). Mesmo que pareçam de conhecidos e amigos, podem ter vindo de contas falsas ou invadidas. Você também pode buscar orientações sobre como se proteger na rede em um canal deorientação desenvolvido pela Safernet Brasil.
Golpes: instituições financeiras nunca pedem confirmação de senhas e tampouco solicitam dados por e-mail, WhatsApp ou telefone. Se “aquele(a) amigo(a)” que você conheceu na internet começar a desabafar sobre problemas financeiros ou, com um jeitinho muito especial, te pedir algumas informações confidenciais, DESCONFIE! Há golpes praticados por e-mail, por meio de mensagens com títulos como “Você ganhou”, “Fotos de traição”, “Sua conta foi invadida”, “Clique e concorra”, “Veja as fotos do acidente de fulano de tal” e “Clique e tenha acesso ilimitado”. São mensagens que induzem a vítima a fornecer seus dados (bancários ou outros), preenchendo formulários em páginas falsas ou simplesmente liberando o acesso ao dispositivo, clicando em links que permitem a instalação de códigos maliciosos no computador ou celular da vítima. Portanto, evite abrir ou responder. Também é recomendável que você faça logoff toda vez que deixar de usar um site ou aplicativos (seja de bancos, Facebook, Twitter, Instagram etc.). Por exemplo, se está acessando o site do seu banco, não basta simplesmente ir no “X” e fechar a página. Ao terminar de pagar suas contas, precisa clicar no botão “logoff” ou “sair”, ou “encerrar”.
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sábado, 28 de outubro de 2017

Mascarados: cada lado na crise da Catalunha prevê impossível

Lágrimas amargas para um país com poucas opções: crise da Catalunha deixa pouca esperança de solução (Enrique Calvo/Reuters)  
As duas partes estão amarradas a compromissos que não podem ser cumpridos, crise atinge estágio em que só por milagre pode ser desativada
Quem vai prender a polícia?
Quem vai entrar na sede do governo da Catalunha e tirar, fisicamente, o seu chefe, Carles Puigdemont? E todos os outros ocupantes de postos-chave? Seus substitutos aceitarão substituí-los? Como obrigar mais de 200 mil funcionários públicos a acatar ordens que rejeitam?
Estas são algumas das dúvidas mais estonteantes criadas pelo buraco em que os representantes do movimento pela independência se enfiaram. Seguindo a dinâmica que colocaram em ação quando desafiaram a legalidade no grito, desencadearam a lógica do Estado.
O governo central em todos os seus ramos, executivo, legislativo e  judiciário, não tem opção: precisa seguir os passos legais para impedir a desmoralização do Estado de Direito representada por iniciativas inconstitucionais como o plebiscito do começo do mês. Isso já aconteceu, com a invocação do artigo 155, que estabelece a intervenção na região rebelde.
Mas a intervenção pressupõe medidas reais, incluindo o afastamento de todos os funcionários públicos em estado de rebelião. Como tirar Puigdemont, por exemplo? O chefe de governo, com seu cabelinho de irmãos Marx, espera a expulsão ou, melhor ainda, a prisão como um momento de glória, o estágio que deflagrará a ruptura final.
Para ele, quanto pior, melhor. Tudo que pareça repressão, mesmo que ao abrigo da lei, só reforça o ânimo, e também a propaganda, dos secessionistas.
E a polícia local, os Mossos  d’Escuadra, aceitará a intervenção? São 17 mil integrantes, já em estágio de quase-ruptura com as autoridades policiais que respondem ao governo central, a Guarda Civil e a Polícia Nacional.
Como vão reagir quando um interventor se apresentar para assumir o comando?
Já houve incidentes graves antes do plebisicito. Depois da repressão da Guarda Civil, em cumprimento de ordem judicial,  no dia da votação que estava proibida pela justiça, o estado de animosidade aumentou muito. Agentes e a direção dos Mossos estão sendo investigados por não cumprimento de dever funcional.
Homens armados em estado de conflagração, com ânimos exaltados, irrevogavelmente divididos entre “espanhóis” e “catalães”, podem cruzar um limite perigoso.
As propostas de saída são ilusórias. O governo propôs a intervenção, seguida de eleições gerais. No estado de exacerbação atual, só é possível esperar mais do mesmo: quem vai votar, em massa, é a parte da população profundamente motivada pela independência unilateral.
E vai votar em quem? Nos mesmos políticos apoiam a independência com ruptura.
Na situação atual, todos estão se dando mal. O governo do primeiro-ministro Mariano Rajoy, seguro por um fio em suas alianças, pode ser empurrado para outra crise. O apoio à legalidade institucional dos outros principais partidos, o Socialista e o Cidadãos, não é à prova de novos conflitos.  O PSOE já começou a fraquejar: se houver eleições, não é preciso a aplicação do artigo 155
A Espanha mal está tirando os pés da crise, numa recuperação ainda precária conseguida na base de uma firmeza implacável de Rajoy e seu governo. Uma crise institucional profunda como a da Catalunha não faz prever nenhuma moleza pela frente.
Para os independentistas, fica cada vez mais clara a face problemática do que parecia uma jornada gloriosa de hinos, bandeiras e uma declaração quase mágica de nascimento de uma nação.  A parte da população que é contra a independência – teoricamente, a maioria -, sente-se a cada dia mais rejeitada e até ameaçada.
Diante da instabilidade, do risco e da insegurança jurídica criadas pela “quase independência”, mais de 1 300 empresas já transferiram suas sedes para outros lugares, fora da Catalunha. Os partidos de extrema-esquerda que apoiam a independência convocaram campanhas de desobediência civil, inclusive com saques em massa dos bancos que mudaram de sede.
A cada passo, a situação fica mais sem saída. Falando ao El País, uma fonte do governo admitiu a realidade: “Será impossível aplicar o artigo 155.”
E, mesmo que aplicado, abriria apenas um espaço ilusório para respirar. Como cada um dos lados quer o impossível, sob a forma de concessões que nenhum deles pode fazer, o oxigênio está para acabar a qualquer momento.
Por Vilma Gryzinski, na Veja.com


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