quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Por que a Nasa dispara raios laser em árvores a partir da Estação Espacial Internacional

O GEDI dispara pulsos de energia em direção à superfície da Terra 242 vezes por segundo

Neste exato momento, uma chuva de pulsos de laser está chegando à Terra vindos da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). E seu objetivo é revelar até os segredos mais íntimos das florestas do planeta.

 

A missão GEDI, desenvolvida em conjunto pelo Centro Goddard de Voos Espaciais da Nasa (agência espacial americana) e pela Universidade de Maryland, nos EUA, permite o mapeamento 3D sem precedentes de áreas florestais até mesmo nos locais mais remotos.

"É um satélite do tamanho de uma geladeira, pesa cerca de 500 quilos e está acoplado ou conectado a um dos módulos da Estação Espacial Internacional", explicou à BBC News Mundo, serviço de notícias da BBC em espanhol, o cientista espanhol Adrián Pascual, membro da equipe científica do GEDI, especialista em mapeamento e gestão de ecossistemas florestais e professor da Universidade de Maryland.

Os dados da missão são fundamentais para compreender quanto carbono as florestas armazenam e qual o impacto do desmatamento na luta contra as mudanças climáticas.

Mas o futuro do GEDI é incerto — e atualmente uma campanha busca garantir a continuidade da missão.

Como funciona o GEDI

GEDI é o acrônimo em inglês para Investigação Dinâmica do Ecossistema Global.

E o cerne do programa é um instrumento que dispara raios laser e está acoplado à Estação Espacial Internacional desde 2019.

"A ISS orbita ao redor da Terra sem parar. E nosso satélite GEDI emite pulsos de laser o tempo todo", explica Pascual.

Estes pulsos de energia permitem determinar não apenas a altura das árvores, mas também a estrutura das florestas.

"Quando esse pulso de energia chega à Terra, atinge o primeiro elemento que encontra, que são as copas das árvores, e continua a avançar até atingir o solo".

"O sensor mede a diferença entre o momento em que se detecta o topo das árvores e o solo. E convertendo esse intervalo de tempo em distância, conseguimos estimar qual é a altura da vegetação."

Para revelar a composição da floresta, os pesquisadores do GEDI estudam mudanças nos padrões das ondas de energia.

"Desta forma, somos capazes de estimar diferentes níveis de vegetação, e isso nos dá uma ideia não só da altura da floresta, mas também de sua complexidade estrutural."

'Ser capaz com esse mesmo instrumento de examinar florestas ao redor do mundo gerando trilhões de observações é algo realmente único', diz Adrián Pascual

O GEDI utiliza uma tecnologia de detecção a distância chamada LIDAR, que consiste basicamente em apontar um laser para uma superfície e medir o tempo que leva para retornar à sua fonte.

Não é, no entanto, uma tecnologia nova.

"Mas esta tecnologia nunca havia sido colocada em um satélite e levada para a Estação Espacial Internacional e usada a mais de 400 km de altitude para monitorar especificamente as florestas", explica Pascual.

Carbono: o dado fundamental

As árvores capturam da atmosfera CO2 ou dióxido de carbono, um dos principais gases de efeito estufa responsáveis ​​pelas mudanças climáticas.

E armazenam grande parte desse carbono, evitando que seja liberado na atmosfera.

"Quando as árvores crescem, sua biomassa aumenta. E aproximadamente 50% dessa biomassa, da madeira dessas árvores, é carbono", diz Pascual.

"Calcula-se mais ou menos que uma árvore de tamanho médio, a mais genérica que se possa imaginar, retém cerca de 25 kg de dióxido de carbono por ano."

"Usamos o GEDI para saber então qual é o estoque, o armazenamento de carbono que existe atualmente em todas as florestas do mundo."

O papel do GEDI na luta contra as mudanças climáticas

Os dados e mapas gerados a partir do GEDI estão disponíveis ao público.

E são vitais para que governos de todo o mundo saibam de forma realista qual é sua capacidade de armazenar carbono.

"No caso de muitos ecossistemas, não se sabe quão altas são as árvores ou como é a floresta", afirma Pascual.

"Há regiões na Amazônia e em lugares remotos, nas quais não sabemos qual é a altura das árvores e como a biomassa é distribuída."

O GEDI permite detectar e quantificar mudanças na biomassa resultantes de incêndios florestais ou desmatamento ilegal.

Os dados do GEDI também reforçam a importância de preservar as florestas maduras do mundo, em vez de apenas priorizar novas plantações florestais.

Muitos países incluem o plantio de árvores em seus planos de redução de emissões de CO2.

"É verdade que é preciso plantar mais árvores como parte das soluções para combater as mudanças climáticas, por meio de projetos de restauração de áreas degradadas com potencial de voltar a ter vegetação", diz Pascual.

No entanto, "para que muitas árvores pequenas substituam o carbono que uma árvore muito grande tem armazenado, são necessárias muitas árvores pequenas, tempo, e que não haja fenômenos nesse meio tempo, como uma derrubada, um incêndio ou um ataque de pragas".

"Não podemos cair na armadilha de pensar que podemos substituir grandes estoques de carbono como na Amazônia, onde há uma grande quantidade de carbono armazenado, por meio de plantações e projetos de restauração."

Além disso, o carbono armazenado nas florestas não se encontra apenas acima do solo.

"Debaixo dele, nas raízes das árvores, a quantidade de carbono pode ser quase o dobro da que somos capazes de prever com o GEDI. Por isso é vital proteger os 'pulmões' do planeta."

A campanha para salvar o GEDI

Desenvolver o GEDI e entender como sua tecnologia funciona a partir de uma estação espacial levou quase 20 anos de trabalho prévio. Inúmeros estudos científicos foram conduzidos por pesquisadores como Ralph Dubayah, principal pesquisador do GEDI e professor da Universidade de Maryland.

A missão está programada para ficar operacional apenas até o final de 2023, quando o GEDI seria substituído por outro instrumento na Estação Espacial Internacional.

Tanto pesquisadores quanto representantes de governos estão apoiando atualmente uma campanha para prolongar a vida do GEDI no espaço.

Uma das cientistas que não faz parte da missão, mas usa seus dados é Flávia de Souza Mendes, cientista brasileira baseada na Alemanha que integra o grupo de pesquisa RSATE (acrônimo em inglês para Sensoriamento Remoto Aplicado ao Ambiente Tropical).

Para Mendes, o GEDI desempenha um papel crucial na mitigação das mudanças climáticas.

"As mudanças climáticas vão afetar mais pessoas e países de grupos sub-representados e de baixa renda. Os dados gratuitos do GEDI podem fazer a diferença no apoio à formulação de políticas e a pesquisas em países de baixa renda."

Por outro lado, "o mercado de carbono está muito aquecido neste momento e estão surgindo muitas empresas que calculam o carbono armazenado na floresta ou em projetos de reflorestamento e florestamento para vender créditos de carbono".

Adrián Pascual diz à BBC News Mundo que "há uma forte pressão da comunidade internacional para poder manter o GEDI por mais tempo".

"Porque a cada semana que está lá em cima, temos milhares e milhares de observações que nos permitem chegar a melhores estimativas sobre a altura da vegetação e a biomassa."

"É uma oportunidade enorme que temos de poder mantê-lo por mais alguns meses ou anos, porque realmente não sabemos quando vamos voltar a ter outra oportunidade como esta".

BBC News, Alejandra Martins 


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terça-feira, 30 de janeiro de 2024

Dalí e Picasso: um jogo de cartas

Livro explora correspondência entre os dois artistas, marcada pela falta de resposta do pintor de Málaga


'Colagem' realizada por Dalí em 1966 em homenagem a Picasso.


Não se conhece nenhuma foto, nenhuma imagem em que apareçam juntos dois dos maiores artistas do século XX:Pablo Picasso e Salvador Dalí. Por sorte, foi conservada uma série de cartas, postais e notas que deixa claro que a relação existiu, além do primeiro e único encontro documentado, e que eles moraram na Paris de 1926, quando Dalí visitou o estúdio de Picasso na rua La Boétie. “Vim vê-lo antes de ir ao Louvre”, disse Dalí a Picasso, impressionado com a quantidade de obras que via, longe do estilo academicista que o jovem artista ainda praticava. “Fez muito bem”, contestou o pintor de Málaga, 23 anos mais velho.

A editora Elba publicou Picasso y Yo (“Picasso e Eu, inédito no Brasil), que repassa de forma minuciosa a correspondência entre os dois gênios, entre 1927 e 1970. Editado pelo jornalista Víctor Fernández, o livro inclui 70 cartas, postais e notas, todas dirigidas a Picasso por Dalí e sua esposa Gala, nenhuma em sentido contrário, o que demonstra, uma vez mais, como o criador de Guernica e As Senhoritas de Avignon não gostava de escrever. As cartas e os postais foram conservados, porém, porque Picasso guardou-os durante toda a sua vida.
Montagem de Dalí para a revista 'Vogue Hommes' de dezembro de 1979.

Os documentos, que já foram publicados em 2006 pela editora Gallimard através do fundo de documentação do Museu Picasso de Paris, chegam agora com uma introdução de Fernández que ordena e situa as cartas no tempo, apresentando de forma cronológica a relação entre os dois artistas. A edição também conta com material inédito, incluindo uma colagem que ilustra a capa do livro, realizada em 1966 por Dalí a partir de fotos de Picasso, que Fernández encontrou na Fundação Gala Salvador Dalí. 
Nesse trabalho, Dalí recortou a cabeça de Picasso e colocou uma imagem sua com Gala. Há também um postal que Paul Éluard enviou a Dalí que possui, entre outras, a assinatura de Picasso de forma destacada. Fernández considera que seu trabalho de mais de um ano é “meramente jornalístico”, pois buscou as fontes e compilou o que existe de documentação em arquivos como o da Fundação Dalí, o dos herdeiros de Picasso e o MOMA, que lhe proporcionou uma carta de Dalí ao marchand de Picasso.
Postal que leva a assinatura de Picasso.
É que, apesar da admiração que um sentiu pela obra e a pessoa do outro – como fica claro nas 78 obras da exposição de Barcelona, entre pinturas, desenhos, colagens, esculturas e gravuras –, são poucas as evidências de uma relação física direta entre eles, sobretudo depois da guerra civil, quando os dois seguiram caminhos políticos e ideológicos muito diferentes, até mesmo irreconciliáveis. Em 1951, Dalí afirmou numa conferência em Madri: “Picasso é espanhol, eu também. Picasso é um gênio, eu também. Picasso é comunista, eu não.” Apesar de tudo, nenhum deixou de olhar e admirar o outro. Por isso, e embora Picasso tenha dito que Dalí era quem mais lhe interessava entre os jovens artistas posteriores à sua geração, o livro menciona a história, bem simbólica, de como Jacqueline, a viúva de Picasso, jogou pela janela do castelo de Mougins a coroa de flores que Dalí tinha enviado após a morte de Picasso, em 1973.
Segundo Fernández, “Picasso e Dalí, dois pesos pesados em um duelo de egos onde não se sabe qual dos dois é mais potente, se viram até os anos 30 com certa assiduidade”, apesar a ausência de imagens juntos. “Picasso, entre 1926 e 1938, protege Dalí; quase se fez de mecenas, dando-lhe dinheiro, pagando sua primeira viagem a Nova York, apresentando-lhe a pessoas como Paul Rosenberg e Gertrude Stein, além de assistir à estreia dos dois filmes assinados por Buñuel e Dalí (Um Cão Andaluze A Idade do Ouro) e estar ciente de suas exposições”, afirma. “Depois, houve até três tentativas de voltarem a se ver e, embora isso não tenha acontecido, houve a intenção de se reconciliarem. Uma tentativa teve a mediação de Dora Maar. Outra, no final dos anos sessenta, teve a mediação de John Peter Moore – que dizia tê-los reunido no sul da França com 15 pessoas, embora não haja registro disso. A terceira tentativa foi difundida pelo jornalista Antonio D. Olano, amigo de ambos, segundo o qual Dalí propôs se encontrar com Picasso numa cidade das Astúrias mas o malaguenho não quis, deixando porém abertas as portas de seu estúdio em La Californie.”
De todo jeito, Fernández não tem dúvida de que a relação foi quase de obsessão de Dalí em relação a Picasso. Pela diferença de idade, Dalí o via mais “como se fosse um pai”. Picasso, por sua vez, “deixava-se querer porque gostava de ser bajulado.”
Por José Ángel Montañés, do El País
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Dramaturgo, o autor transferiu para seus contos literários toda a criatividade, intensidade e dramaticidade intrínsecas à arte teatral. 

São vinte contos retratando temáticas históricas e contemporâneas que, permeando nosso imaginário e dia a dia, impactam a alma humana em sua inesgotável aspiração por guarida, conforto e respostas. 

Os contos: 
1. Tiradentes, o mazombo 
2. Nossa Senhora e seu dia de cão 
3. Sobre o olhar angelical – o dia em que Fidel fuzilou Guevara 
4. O lugar de coração partido 
5. O santo sudário 
6. Quando o homem engole a lua 
7. Anos de intensa dor e martírio 
8. Toshiko Shinai, a bela samurai nos quilombos do cerrado brasileiro 
9. O desterro, a conquista 
10. Como se repudia o asco 
11. O ladrão de sonhos alheios 
12. A máquina de moer carne 
13. O santuário dos skinheads 
14. A sorte lançada 
15. O mensageiro do diabo 
16. Michelle ou a Bomba F 
17. A dor que nem os espíritos suportam 
18. O estupro 
19. A hora 
20. As camas de cimento nu 

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As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:

 

A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/