terça-feira, 31 de agosto de 2021

OMS: professores deveriam ser grupo prioritário para vacinação contra covid


Os professores e os funcionários da área de educação deveriam estar entre os grupos prioritários da vacinação contra a covid-19 para que as escolas da Europa e Ásia central possam permanecer abertas, afirmaram nesta segunda-feira (30) a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Unicef.

 

As medidas para assegurar que as escolas permaneçam abertas durante a pandemia "incluem oferecer aos professores e outros funcionários da educação a vacina contra a covid, como parte dos grupos prioritários dos planos nacionais de vacinação", afirmaram as agências da ONU em um comunicado.

A recomendação, que havia sido formulada em novembro de 2020 por um grupo de especialistas da OMS antes do início da aplicação das vacinas, deveria ser adotada "garantindo a vacinação de populações vulneráveis", acrescenta o comunicado.

Para reabrir as escolas na Europa e Ásia central após as férias de verão (hemisfério norte, inverno no Brasil), as agências afirmaram que é "vital que as aulas continuem sem interrupção", apesar da propagação da contagiosa variante delta.

"Isto é de suma importância para a educação das crianças, sua saúde mental e habilidades sociais, para que as escolas ajudem a dar às crianças os meios para que sejam membros felizes e produtivos da sociedade", declarou no comunicado o diretor da OMS para a Europa, Hans Kluge.

"A pandemia provocou a interrupção mais catastrófica na história da educação", completou.

OMS e Unicef fizeram um apelo para que os países vacinem as crianças a partir de 12 anos que apresentem condições médicas que as deixam mais vulneráveis a um caso grave de covid-19.

Também destacaram a importância de adotar medidas para melhorar o ambiente escolar durante a pandemia, como uma ventilação melhor, menos alunos por sala, distanciamento social e testes de covid frequentes para alunos e funcionários.

AFP


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segunda-feira, 30 de agosto de 2021

MS: combate à violência contra meninas indígenas é tema de audiência

 


   “(...) Durante audiência pública realizada pela prefeitura de Dourados foram discutidos os crescentes casos de violência sexual envolvendo moradores das aldeias de Bororó e Jaguapiru, localizadas nas proximidades da cidade. O mais recente, ocorrido em 9 de agosto, foi o da menina indígena Raissa Silva Cabreira, de 11 anos de idade. Após ser alcoolizada, ela foi estuprada e assassinada por cinco homens, entre eles o próprio tio (...)”

 

Audiência em Dourados discute crescentes casos de abusos na região

A violência contra meninas e mulheres indígenas em aldeias em Mato Grosso do Sul foi discutida nesta quinta-feira (26) em audiência pública, em Dourados (MS). Representantes do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) apresentaram o Projeto Cuidar como uma das ferramentas para o enfrentamento a esse tipo de violência na região. A iniciativa, lançada pela em abril, prevê ações de conscientização sobre os efeitos do uso de álcool e outras drogas.

Durante audiência pública realizada pela prefeitura de Dourados foram discutidos os crescentes casos de violência sexual envolvendo moradores das aldeias de Bororó e Jaguapiru, localizadas nas proximidades da cidade. O mais recente, ocorrido em 9 de agosto, foi o da menina indígena Raissa Silva Cabreira, de 11 anos de idade. Após ser alcoolizada, ela foi estuprada e assassinada por cinco homens, entre eles o próprio tio.

"Nossos adolescentes estão, cada vez mais cedo, tendo acesso ao álcool e a outras drogas. Nós precisamos fazer o enfrentamento ao uso abusivo de álcool não só em aldeias. Colocar a culpa no índio que está bebendo é muito pouco para mim, a gente vai ter que fazer esse enfrentamento de maneira abrangente", afirmou a ministra Damares Alves. O encontro também contou com a presença de parlamentares da bancada feminina da Câmara dos Deputados.

Violência

Informações da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH) apontam que, em Mato Grosso do Sul, foram registradas 50 denúncias e 193 violações de direitos humanos contra indígenas. Em Dourados (MS), foram 13 denúncias e 50 violações. Já contra mulheres, foram registradas no estado 8.526 violações e contra mulheres indígenas 150 violações.

Agência Brasil

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