BERLIM - Procuradores alemães estão investigando o
diretor-presidente da montadora Audi, Rupert Stadler, e um membro do conselho
de administração, cujo nome não foi revelado, por envolvimento no escândalo de
manipulação de emissões dos veículos a diesel da Volkswagen.
A Volkswagen foi acusada de ter fabricado e vendido carros com motores a diesel que não cumpriam com a lei da União Europeia (UE) e dos Estados Unidos a respeito de emissões. A montadora instalou softwares que artificialmente reduziam o nível de óxidos de nitrogênio durante testes, em 11 milhões de carros a diesel comercializados entre 2008 e 2015.
A Audi acabou tendo seu nome envolvido por utilizar motores fabricados pela Volkswagen, sua controladora. Stadler sempre negou ter qualquer conhecimento ou envolvimento no escândalo.
As autoridades afirmaram que a investigação contra o diretor-presidente da Audi foi aberta em 30 de maio, mas não havia sido tornada pública até hoje, quando investigadores fizeram buscas na casa dele e de um executivo cujo nome não foi revelado, em busca de provas. Em nota, os procuradores dizem que Stadler e o outro executivo são suspeitos de cometerem fraude e falsificação de documentos em conexão ao escândalo dos motores a diesel.
A Volkswagen admitiu a manipulação de seus carros e os da Audi. Em 2016, a montadora alemã pagou se declarou culpada pelo escândalo nos Estados Unidos e pagou um total de US$ 25 bilhões em multas e compensações a consumidores.
Stadler não foi encontrado pela reportagem para comentar as investigações. Um porta-voz da Audi disse que a empresa está 'cooperando com os procuradores'.
A Volkswagen foi acusada de ter fabricado e vendido carros com motores a diesel que não cumpriam com a lei da União Europeia (UE) e dos Estados Unidos a respeito de emissões. A montadora instalou softwares que artificialmente reduziam o nível de óxidos de nitrogênio durante testes, em 11 milhões de carros a diesel comercializados entre 2008 e 2015.
A Audi acabou tendo seu nome envolvido por utilizar motores fabricados pela Volkswagen, sua controladora. Stadler sempre negou ter qualquer conhecimento ou envolvimento no escândalo.
As autoridades afirmaram que a investigação contra o diretor-presidente da Audi foi aberta em 30 de maio, mas não havia sido tornada pública até hoje, quando investigadores fizeram buscas na casa dele e de um executivo cujo nome não foi revelado, em busca de provas. Em nota, os procuradores dizem que Stadler e o outro executivo são suspeitos de cometerem fraude e falsificação de documentos em conexão ao escândalo dos motores a diesel.
A Volkswagen admitiu a manipulação de seus carros e os da Audi. Em 2016, a montadora alemã pagou se declarou culpada pelo escândalo nos Estados Unidos e pagou um total de US$ 25 bilhões em multas e compensações a consumidores.
Stadler não foi encontrado pela reportagem para comentar as investigações. Um porta-voz da Audi disse que a empresa está 'cooperando com os procuradores'.
Dow Jones Newswires