domingo, 3 de dezembro de 2023

Pesquisa revela "cidades" da Amazônia pré-hispânica


Assentamentos de até 1.500 anos atrás na Amazônia indicam sociedades complexas e desmentem mito de que habitantes eram meros caçadores e coletores numa selva intocada antes da chegada dos conquistadores europeus.

Às vezes, a história tem que ser reescrita: até alguns anos atrás, as pesquisas supunham que os habitantes da Bacia Amazônica na época pré-hispânica percorriam a densa vegetação em pequenos grupos como caçadores e coletores, sem exercer muita influência sobre seu meio ambiente.

Mas isso foi um equívoco. Usando uma nova tecnologia de mapeamento a laser, chamada Lidar, pesquisadores da Alemanha e do Reino Unido mostram que grandes assentamentos surgiram da vasta planície no sudoeste da Bacia Amazônica, mesmo antes da chegada dos conquistadores espanhóis.

No centro de um dos assentamentos, havia até uma pirâmide de terra de 22 metros de altura em um terraço de 22 hectares, construído artificialmente, com quase 4 metros de altura. Os assentamentos nas terras baixas bolivianas de Llanos de Mojos eram cercados por fortificações defensivas maciças e conectados uns aos outros por quilômetros de vias de acesso à prova de enchentes.

Área foi considerada desabitada

Os "assentamentos incrivelmente complexos" foram descobertos por uma equipe de arqueólogos liderada por Heiko Prümers, do Instituto Alemão de Arqueologia. Os resultados foram publicados recentemente na revista científica Nature.

Segundo Prümers, o fator decisivo é onde exatamente esses grandes assentamentos foram encontrados, pois eles refutam a doutrina atual: "Estamos aqui em uma área marginal da Amazônia, em uma zona considerada relativamente desabitada pela ciência há pelo menos 50 anos. E quando de repente você encontra grandes assentamentos cobrindo mais de 100 hectares é claro que é sensacional", disse o arqueólogo em entrevista à DW.

Evidência de extensos assentamentos

A Bacia Amazônica inteira tem aproximadamente o tamanho da Europa. Há provas de que pessoas vivem lá há mais de 10 mil anos. E os resultados das pesquisas atuais provam agora sem sombra de dúvida que os habitantes da Amazônia não viviam simplesmente na e da natureza intocada, mas que eles já mudaram fundamentalmente seu ambiente através de estruturas de assentamento.

Embora houvesse descrições dos primeiros viajantes europeus que relataram sobre cidades na selva profunda, faltavam provas decisivas.

Só há alguns anos foram descobertos grandes montes na floresta tropical, durante desmatamentos e expedições, sugerindo que ali moraram pessoas por muito tempo.

Heiko Prümers vem pesquisando desde 1999 alguns dos cerca de 150 assentamentos conhecidos até agora, que se localizam em áreas que soferam menos efeitos das inundações recorrentes durante a estação chuvosa. "As pessoas procuravam regiões onde não havia problemas regulares com grandes enchentes e se estabeleceram ali por um longo tempo", explica Prümers.

Assentamento muito antes da chegada dos descobridores

Entre 500 e 1400 d.C., muito antes dos conquistadores espanhóis chegarem, membros da cultura Casarabe já estavam construindo assentamentos, incluindo alguns extraordinariamente grandes, como o de Cotoca.

Por causa da vegetação densa, a extensão total dos grandes assentamentos, no entanto, só podia ser deduzida. O avanço veio com a tecnologia do Lidar, na qual um laser ligado a um helicóptero ou avião escaneia a área coberta de vegetação.

Como este sistema envia tantos pontos de laser para a superfície da terra mesmo através da vegetação mais densa, os pesquisadores podem posteriormente eliminar toda a vegetação no computador e assim obter uma representação surpreendentemente detalhada da topografia na área.

Laser tornou as estruturas visíveis

Quando Prümers e sua equipe sobrevoaram seis assentamentos conhecidos dos Casarabe em 2019, a nova tecnologia tornou visível um total de 26 assentamentos, 11 dos quais ainda nem haviam sido descobertos.

"Quando se caminha por ali, naturalmente se você nota as diferenças de altura, é preciso inclusive  escalar estas pirâmides porque suas encostas são íngremes. E mesmo quando se está no topo da pirâmide, que tem mais de 20 metros de altura, não se pode realmente ver muito longe dali por causa da vegetação densa", descreve Prümers.

"Você nunca conseguirá realmente ter uma impressão do sítio arqueológico em sua totalidade ou mesmo em partes". A este respeito, estas imagens são, naturalmente, a ferramenta ideal para nós! Também para poder mostrar a outras pessoas o que estava lá, o que suspeitávamos e o que sabemos agora", explica Prümers. "Agora temos estas imagens incrivelmente informativas e de repente tudo é óbvio".

Estruturas apontam para sociedade complexa

Graças à tecnologia Lidar, as grandes estruturas de assentamento, tornaram-se visíveis cada uma com mais de 100 hectares de área. O Lidar também torna visíveis o sistema de barragem  e um elaborado complexo de irrigação de canais e reservatórios.

Presumivelmente, as vias de acesso amplamente ramificadas conectaram os assentamentos mesmo durante as enchentes na estação chuvosa, e o sofisticado sistema de irrigação presumivelmente permitiu uma agricultura sustentável mesmo nas estações secas.

Mas se esta infraestrutura hídrica serviu para o abastecimento de água potável ou irrigação durante as semanas extremamente secas de agosto, ou se peixes ou tartarugas foram criados lá, isso precisa ser investigada mais detalhadamente. Também não está clara a função da monumental pirâmide.

Construção com terra e madeira

Os arqueólogos não encontraram construções de pedra, porque na "terra aluvial só há argila e areia, mas não há uma única pedra nas proximidades", explica Prümers. As plataformas dos prédios  mais importantes eram todas de terra, sobre elas havia estruturas de madeira, das quais somente os buracos dos postes sobreviveram.

"Durante nossas escavações, encontramos algumas pedras, mas todas eram de fora dali. Eram ornamentos, às vezes um machado, mas nada que de alguma forma fosse da região. A arquitetura não é como a nossa, não há construções de tijolos, nenhuma em pedra, mas construções impressionantes feitas de terra e de vez em quando traços da efêmera arquitetura de madeira".

Nesse sentido, o nível de conhecimento sobre a cultura Casarabe ainda é muito rudimentar, admite o arqueólogo. Com base nas mais de 100 sepulturas encontradas, entretanto, já se pode dizer algo sobre seus hábitos alimentares. Eles comiam milho, por exemplo, e o que caçavam.

O que levou ao declínio da cultura Casarabe?

O motivo do abandono dos assentamentos após cerca de 900 anos de uso e do desaparecimento da cultura Casarabe por volta de 1400 d.C., ou seja, antes da chegada dos conquistadores espanhóis, ainda não está claro. Prümers acredita que "as mudanças climáticas possam ter sido o fator decisivo. O problema é que isso vai ser difícil provar".

O que quer que tenha causado o declínio da cultura, o tamanho e a complexidade dos assentamentos agora documentados revelam centros urbanos com estruturas de organização social muito complexas já nos tempos pré-hispânicos. A história da Bacia Amazônica deve, portanto, ser reescrita.

DW, Alexander Freund


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Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

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Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

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Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

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Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/