quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

ENTREVISTA - Uma recordação que vale a pena: Tarcísio Meira - A arte de sobreviver



O ator, de 84 anos, explica por que continua trabalhando com a saúde debilitada e lamenta a falta de papéis na TV

Tarcísio Meira chega de cadeira de rodas ao Teatro Faap, em São Paulo, onde encena O Camareiro, peça do dramaturgo inglês Ronald Harwood. O espetáculo narra a relação entre um ator shakespeariano à beira da morte e seu camareiro. O personagem central ganha brilho na interpretação de Tarcísio, que tem a idade certa para viver o velho ator que vê com pesar a perda de amigos e reflete sobre a morte. Aos 84 anos, o artista paulistano faz parte da história da TV. Contratado pela Globo na década de 60, encarnou como poucos a figura do galã — belo, destemido e bom moço — em novelas como Irmãos Coragem (1970) e Coração Alado (1980). Na entrevista a seguir, Tarcísio fala da perda dos próprios companheiros, conta os segredos do casamento de mais de meio século com a atriz Glória Menezes e lamenta a falta de papéis nas novelas atuais: “Os autores não gostam de velhos”.

O senhor está de volta à ativa com uma peça que encenou pela primeira vez em 2015 — e na qual interpreta um grande ator na velhice, em conversas com seu camareiro. Por que, aos 84 anos, não abre mão de atuar?

Artista não se aposenta. Quer trabalhar, enquanto houver trabalho para ele. Isso não tem idade: existe sempre a mesma vontade de fazer as coisas. Eu retomei a peça porque ela é belíssima, e achei uma pena não ter sido vista tanto quanto deveria, pois precisei encerrar a temporada em 2015, por causa de meus compromissos na televisão. Na minha idade, como encontrar outro personagem tão instigante?

No espetáculo, seu personagem é uma pessoa à beira da morte. A possibilidade de morrer o assusta?

Sim, ela assusta. Ninguém gosta de pensar que o fim está chegando. Mas ele está chegando para mim. É triste também lidar com a perda dos amigos. Certa vez, fui receber um prêmio de cinema. Dei de cara com o diretor de teatro Antunes Filho. Foi uma alegria, porque fazia anos que não o via. Eu disse: “Antunes, somos sobreviventes”. Pouco tempo depois, o próprio Antunes morreu. A esta altura da vida, muitos colegas da minha idade se foram. Daqui a pouco, vou eu. Talvez eu deixe um vazio nas pessoas.


O senhor sai do seu espetáculo teatral de cadeira de rodas. A saúde ainda preocupa?

Chego ao palco de cadeira de rodas também. Tempos atrás, arrebentei o menisco e fui operado três vezes. Sempre me ofereceram colocar uma prótese, e eu recusei. Agora, venho me apresentando num teatro com muitas rampas. Achei mais cômodo usar uma cadeira de rodas. Talvez fosse mais educado atender o público de pé. Mas, me perdoem, estou cansado demais para isso.


Antes de a peça estrear, o senhor estava internado.

Foi, rapaz. Fiquei onze dias no hospital com uma pneumonia braba, e tivemos de adiar a estreia em duas semanas. Passei meu último aniversário, em outubro, também internado. Ganhei festinha, bolo, os médicos e os enfermeiros cantaram Parabéns para mim. Nos dois últimos anos, tive duas gripes fortes que atacaram meus pulmões.


Por que é cada vez mais raro ver o senhor e sua mulher, Glória Menezes, nas novelas da Globo? Os autores não acreditam que existam velhos na família brasileira, nem que eles tenham papel relevante. Sabe como é, são jovens autores, que se preocupam com os jovens. O que eles deveriam saber é que hoje são as pessoas de idade que passam mais tempo na frente da televisão assistindo às novelas. E essas pessoas sempre acompanharam minha carreira e a da Glória.


Nos últimos tempos, a Globo vem reduzindo drasticamente os contratos de longa duração com suas estrelas. O senhor e Glória continuam sendo funcionários da emissora?

Sim, somos. Não sabemos por quanto tempo. Os contratos vencem em breve. Creio que devem terminar por esses dias.


Qual a importância da TV em sua trajetória?

Sou louco pela televisão. Quando entrei na TV, o artista brasileiro só era conhecido por uma elite que frequentava o teatro. Uma elite que não era formada por muitas pessoas, mas suficiente para manter o teatro funcionando. O artista tinha a preocupação de fazer um espetáculo popular, mas não ganhava o bastante para se manter. Eu mesmo trabalhei no fórum de São Paulo como escrevente. Com o advento da teledramaturgia, o ator brasileiro finalmente chegou ao povo como ele queria: a novela revelou-se uma forma de fazer um teatro popular de fato.


Para um ator, não é sempre mais prazeroso fazer teatro do que novela?

Eu adoro novela. Marcello Mastroianni dizia que nós, artistas dos folhetins brasileiros, somos os únicos que vivemos papéis que estão em construção em tempo real. Em nenhum outro lugar existem novelas como as do Brasil. No México até existe, mas eles usam ponto para gravar. Aqui, não. O ator realmente participa da vida do personagem. O autor escreve a novela de um jeito, o diretor entende talvez uma coisinha diferente e a gente faz ainda mais diferente, porque trazemos na memória a atuação nas cenas anteriores. A gente ajuda a escrever a história do personagem, não somos meros repetidores de palavras em cena. Mas é claro que alguns autores não gostam quando mexemos no texto.


Já teve problemas com algum noveleiro por causa de mudanças assim?

Nunca aconteceu comigo. Mas confesso que é difícil para mim decorar tantas palavras. Quando dá um branco, eu troco a palavra por algum sinônimo ou então decoro a ideia que o autor queria passar.


O senhor nunca pensou em seguir o exemplo de sua mulher, que tem aulas de memorização?

Preciso fazer, mas não faço. Não tenho tempo. Glória começou agora. Uma amiga fez, e ela achou bom fazer também. Glória e eu trabalhamos tanto que aprendemos a decorar na marra.


O meio teatral já discriminou o senhor por atuar na televisão?

Não, porque eu estava no início da minha carreira quando comecei nas novelas. Não era um astro como Raul Cortez ou Sérgio Cardoso. E o Boni (José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, ex-chefão da Globo), que ajudou a fazer a história da TV no país, sempre teve o cuidado de chamar bons atores de teatro para as novelas. Ele sempre quis os melhores. Na verdade, tive mais problemas com o cinema do que com a televisão. Não deveria ter feito a metade dos filmes que fiz. Poderia ter sido melhor nisso. Mas não falarei sobre eles.


Rodrigo Cambará, seu antológico personagem na série O Tempo e o Vento (1985), ajudou a quebrar a imagem de eterno galã de novelas. Como foi encarar esse desafio?

A Globo tinha uma autora de novelas maravilhosa chamada Janete Clair. E ela via os homens de suas tramas de uma maneira especial: eles tinham um tom másculo, épico, eram cheios de bravura. Eu só interpretava os personagens como o texto pedia, mas ganhei o apelido de galã, que sempre achei um tanto zombeteiro. O papel de Rodrigo Cambará ajudou a diminuir esse preconceito. Quando Boni me chamou para O Tempo e o Vento, eu tinha quase 50 anos. Acreditava que estava velho para o papel. Mas ele dizia: “Eu quero que você faça o Capitão Rodrigo”. Não sabia tocar violão nem cantar — atributos do personagem. Mas parece que deu certo.


O senhor está produzindo a peça O Camareiro sem o uso de leis de incentivo. Por que decidiu bancar o espetáculo do próprio bolso?

Porque julgava que a peça tinha de ser feita. Eu possuía umas reservas e resolvi encarar essa. Não procurei as leis de incentivo porque está a maior confusão política sobre o tema, e não quis me sujeitar a essas coisas. Tudo bem, com certeza vou perder dinheiro. Mas terei colhido grandes prazeres e satisfações.


Qual sua opinião sobre as leis de incentivo?

O incentivo veio e foi bem-vindo, porque existem pessoas que precisam de patrocínio para montar um espetáculo. Julgo importante que exista. Mas creio que se deva dar dinheiro às pessoas que realmente necessitem, não a quem consiga arcar com os custos de uma grande produção. Veja esses musicais que custam muito caro. Talvez seja melhor dar essa verba a outros projetos.


Recentemente, Roberto Alvim, presidente da Funarte, se referiu à atriz Fernanda Montenegro como uma pessoa “sórdida”. Como o senhor vê os ataques do governo Bolsonaro à arte e à cultura?

Primeiro, eu diria que esse senhor não conhece Fernanda Montenegro. Porque ela é uma fada, jamais seria uma bruxa, muito menos sórdida. Se disse isso, é um sujeito indelicado e grosseiro. Segundo, não se pode coibir a arte. Jamais.


Certa vez, Glória Menezes declarou numa entrevista que, em nome do casamento, ela perdoou uma eventual escapulida do senhor. Como atravessar as turbulências num casamento tão longo?

Ela não disse isso. Talvez você tenha interpretado assim.


Sim, ela disse.

O casamento é entre mim e minha mulher. Isso não se explica nem se comenta. Um casamento é uma coisa muito particular. Eu amo minha mulher, e ela me ama também. Ao menos creio que seja assim, porque ela me aguenta há 56 anos. Um casamento feliz não se faz: ele simplesmente dura. Não somos os únicos, pois tem muita gente com um casamento mais estável que o nosso. Fora do meio artístico, é normal as pessoas ficarem casadas por tanto tempo.


Como foi a criação dos personagens cômicos das novelas A Guerra dos Sexos e Araponga?

Esses trabalhos foram muito divertidos. Silvio de Abreu, autor de A Guerra do Sexos, é um grande amigo. No começo, senti uma certa dificuldade por nunca ter feito comédia na televisão. Não entendia o personagem, a mecânica dele com o tio e a tia, interpretados pelo Paulo Autran e pela Fernanda Montenegro. E eu amei Araponga. Imagine só, a Luiza Brunet estava no elenco. Apavorada, coitadinha, porque tinha de me beijar.


O senhor mora no 13º andar do número 1380 e seu porteiro diz “aperta o 13 e confirma” na hora de a visita subir ao seu apartamento. Foi de 13 nas eleições?

Não nas últimas eleições. Mas já votei no Lula e convenci minha mulher a votar também. Hoje, está tudo muito confuso, as pessoas ficaram tão enraivecidas. Olha, ando com as duas pernas. Não posso caminhar com a direita sem a ajuda da esquerda, assim como não posso caminhar com a esquerda sem a ajuda da direita. O que estou vendo é que uma perna está brigando com a outra, e esse indivíduo, o Brasil, é capaz de soçobrar. Ora, apenas o saci anda com uma perna só, e, mesmo assim, de vez em quando pega carona com o vento.
Por Sérgio Martins, na Veja


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As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:

 

A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/