quinta-feira, 31 de julho de 2025

Dez fatos e mistérios em torno de Ludwig van Beethoven

Como um grande compositor pode ser surdo? Ele era tão rabugento quanto dizem? Quem foi essa Elise? As biografias beethovenianas enchem estantes sem fim, porém numerosos enigmas sobre o homem e o artista ainda persistem.
1. Nascido em 17 de dezembro – ou não?
O primeiro mistério em torno de Ludwig van Beethoven é a data de seu nascimento: só se sabe que ele foi batizado em 17 de dezembro de 1770, na cidade renana de Bonn. Cedo começou a aprender piano, órgão e violino, e aos 7 anos dava seu primeiro concerto.
Aos 12 anos já compunha peças com títulos inusitados, como Canção para um bebê de peito, ou, mais tarde, Elegia pela morte de um poodle. Em 1792, Beethoven viajou para Viena, onde residiria até o fim da vida. Ele morreu em 26 de março de 1827, possivelmente de cirrose hepática.
2. Para Elise e outras mulheres
Elisabeth Röckel em 1814: forte candidata a "Elise"
O tema "mulheres" é outro capítulo obscuro na biografia do compositor. Ele nunca se casou. Consta que a bagatela Für Elise, provavelmente a mais conhecida entre suas peças para piano, foi dedicada à cantora de ópera Elisabeth Röckel, a quem ele até teria feito um pedido de casamento. Seu amigo Gerhard Wegeler afirma: "Em Viena, Beethoven estava sempre envolvido em relacionamentos amorosos".
Do espólio do compositor constam cartas de amor a uma dama desconhecida, eternizada pela posteridade como a "amada imortal". Ainda não se sabe exatamente quem ela era, mas pouco a pouco o mistério parece ir se desvendando: nas biografias mais recentes aparece o nome de Antonie Brentano, casada com um membro da célebre família Brentano, de literatos.
3. Convivência insuportável
Em plena tarde, o penico não esvaziado ainda se encontrava sob o piano de cauda, restos de comida se misturavam aos manuscritos musicais. Testemunhas da época descrevem um homem atarracado, com o rosto marcado pela varíola.
Tudo isso também fazia parte da vida de Beethoven. Certo é que, de um jovem alegre, de disposição tipicamente renana, com o avançar da idade ele se tornou um ser cada vez mais rabugento e colérico. No célebre Testamento de Heiligenstadt, ele próprio atribuiu à surdez essa deterioração de seu humor.
Após a morte do irmão, o compositor acolheu o filho deste, Karl, ao qual ele aplicou métodos de educação tão rigorosos que o jovem acabou realizando uma tentativa de suicídio, a fim de escapar da dureza do tio.
4. Clássico ou romântico?
Beethoven, fonte de inspiração e sombra intimidatória sobre gerações futuras
Ludwig van Beethoven levou a era do classicismo musical vienense ao ápice – e foi também o seu fim. O criador de olhar penetrante e juba desgrenhada é considerado um revolucionário musical e um pioneiro do movimento romântico. Um de seus mais notórios atos de visionarismo e rebeldia artística foi incluir solistas vocais e um coro no movimento final da Nona sinfonia, esse gênero até então exclusivamente instrumental.
O alemão radicado na Áustria deixou cerca de 240 obras, entre as quais sinfonias, concertos, quartetos de cordas e outras peças de câmara, assim como lieder e uma ópera. Sua produção madura tem caráter narrativo, seguindo uma curva dramatúrgica e preferindo – no lugar de temas melódicos longos – breves motivos musicais com grande poder de pregnância. Como o inconfundível "tá-tá-tá-tãããã" que lança e permeia a Quinta sinfonia.
5. Sons para a posteridade
Beethoven era um perfeccionista, que não compunha para seus contemporâneos, mas para a posteridade. Incansável, burilava obras em tese já acabadas, revisava e corrigia suas partituras até altas horas da noite. Esse projeto de uma música voltada para o futuro obviamente vingou: ele é um dos compositores eruditos mais executados da atualidade. Mas também não lhe faltava tino comercial, sendo um dos primeiros compositores a viverem inteiramente da própria produção musical – em parte, obras encomendadas pelos figurões da política da época.
6. A única ópera
Cena da ópera "Fidelio" em litografia de 1895
A encomenda da ópera Fidelio partiu do barão Peter von Braun. Na estreia, em 1805, a obra foi arrasada pela crítica. Beethoven modificou e corrigiu a partitura até uma terceira e última – e dessa vez bem recebida – versão. A trama enfoca uma ocorrência real da época da Revolução Francesa, em que, disfarçada de homem, uma corajosa dama libertou o marido da prisão dos jacobinos. O processo de reelaboração da única ópera beethoveniana também resultou em quatro peças orquestrais de abertura, três das quais levam o nome real da heroína, Leonore, e são frequentemente tocadas em concerto.
7. Revolução e decepção
Entre os interesses do último representante do classicismo musical vienense constavam também filosofia, literatura e política. Em seu primeiro período criativo, ele evocava com frequência o heroísmo humano. Entusiasmado pela Revolução Francesa e seu espírito antimonarquista, ele dedicou a Napoleão Bonaparte sua Terceira sinfonia, opus 55. Quando em 1804, contudo, o líder político e militar se fez coroar imperador da França, Beethoven retirou a dedicatória, encolerizado, denominando-a agora Eroica e consagrando-a, como que postumamente, "à memória de um grande homem".
8. Gênio intimidador
Ao todo, Ludwig van Beethoven deixou nove sinfonias – número relativamente pequeno, diante das cerca de 60 de Mozart ou as pelo menos 107 de Joseph Haydn. No entanto, sua influência na história da música é incontornável, e nenhuma grande orquestra que se preze deixa de ter todas em seu repertório.
As sinfonias beethovenianas são tão abrangentes e musicalmente possantes que passaram a constituir não só inspiração, mas também fonte de bloqueio criativo para os compositores subsequentes. Intimidado pela sombra do gênio, Johannes Brahms, por exemplo, já tinha mais de 40 anos quando finalmente ousou lançar sua primeira tentativa no gênero.
Também o número nove adquiriu uma mística no mundo sinfônico depois de Beethoven. Sinfonistas como Anton Bruckner e Gustav Mahler passaram seus últimos anos obcecados pela impossibilidade de concluir uma "décima sinfonia". A profecia se autocumpriu para ambos – apesar de uma ou outra tentativa de driblar o "destino".
9. A Nona, da surdez aos CDs
Manuscrito da "Nona sinfonia"
Nona sinfonia de Beethoven é especialmente famosa por seu movimento final, que reúne coro e solistas para interpretar versos da Ode à Alegria, de Friedrich Schiller. Ao escrevê-la, o músico já estava surdo: apesar de ter "regido" a estreia, em 7 de maio de 1824 (com a despercebida assistência de um músico amigo), ele não conseguiu escutar nem a execução nem o frenético aplauso que a coroou.
Quase dois séculos depois, a Nona segue exercendo seu fascínio e é um ícone da cultura universal. Desde 1985, uma versão puramente instrumental da Ode à Alegria é o hino oficial da União Europeia. Antes, em 1970, a melodia conquistara as paradas de sucesso mundiais na versão pop A song of joy.
Até mesmo a duração dos CDs de áudio traz a marca beethoveniana: envolvido no processo de desenvolvimento do produto pelos engenheiros da Philips, o regente Herbert von Karajan sugeriu que o novo suporte digital deveria permitir a escuta da Nona sem "virar o disco". E assim o CD foi lançado em 1982 com uma capacidade – posteriormente ampliada – de 74 minutos.
10. O compositor surdo
Coleção de aparelhos auditivos do compositor estão preservados na Beethovenhaus em Bonn
Já aos 27 anos de idade, Beethoven começou a apresentar sintomas de deficiência auditiva. Aos 48 estava completamente surdo e sofria detinnitus, ouvindo constantemente ruídos perturbadores sem qualquer fonte externa real. As pesquisas mais recentes indicam que a surdez teria sido consequência de febre tifoide, transmitida pela pulga dos ratos.
Apesar disso, seguiu compondo. Apoiado em sua ampla experiência anterior e dotado de ouvido absoluto, ele era capaz de escutar mentalmente as notas e suas combinações. Hoje se sabe que, além de extremamente dolorosas, as tentativas de cura da época provocaram inflamações adicionais do ouvido. Ludwig van Beethoven se isolou, tornando-se o misantropo que condiz com a sua imagem atual – injusta, segundo seus biógrafos mais recentes.
Por Gaby Reucher / Augusto Valente, na Deutsche Welle

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Dramaturgo, o autor transferiu para seus contos literários toda a criatividade, intensidade e dramaticidade intrínsecas à arte teatral. 

São vinte contos retratando temáticas históricas e contemporâneas que, permeando nosso imaginário e dia a dia, impactam a alma humana em sua inesgotável aspiração por guarida, conforto e respostas. 

Os contos: 
1. Tiradentes, o mazombo 
2. Nossa Senhora e seu dia de cão 
3. Sobre o olhar angelical – o dia em que Fidel fuzilou Guevara 
4. O lugar de coração partido 
5. O santo sudário 
6. Quando o homem engole a lua 
7. Anos de intensa dor e martírio 
8. Toshiko Shinai, a bela samurai nos quilombos do cerrado brasileiro 
9. O desterro, a conquista 
10. Como se repudia o asco 
11. O ladrão de sonhos alheios 
12. A máquina de moer carne 
13. O santuário dos skinheads 
14. A sorte lançada 
15. O mensageiro do diabo 
16. Michelle ou a Bomba F 
17. A dor que nem os espíritos suportam 
18. O estupro 
19. A hora 
20. As camas de cimento nu 

OUTRAS OBRAS DO AUTOR QUE O LEITOR ENCONTRA NAS LIVRARIAS amazon.com.br: 

A – LIVROS INFANTO-JUVENIS: 
Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade 

I – Coleção Educação, Teatro & Folclore (peças teatrais infanto-juvenis): 
Livro 1. O coronel e o juízo final 
Livro 2. A noite do terror 
Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro  
Livro 4. Cobra Honorato 
Livro 5. A Mula sem cabeça 
Livro 6. Iara, a mãe d’água 
Livro 7. Caipora 
Livro 8. O Negrinho Pastoreiro 
Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo 
Livro 10. Saci Pererê 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis): 
Livro 1. Não é melhor saber dividir 
Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra 
Livro 3. A cigarra e as formiguinhas 
Livro 4. A lebre e a tartaruga 
Livro 5. O galo e a raposa 
Livro 6. Todas as cores são legais 
Livro 7. Verde que te quero verde 
Livro 8. Como é bom ser diferente 
Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim 
Livro 10. Quem vai querer a nova escola 

III – Coleção Educação, Teatro & Democracia (peças teatrais infanto-juvenis): 
Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa 
Livro 2. Carrossel azul 
Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém 
Livro 4. O dia em que o mundo apagou 

IV – Coleção Educação, Teatro & História (peças teatrais juvenis): 
Livro 1. Todo dia é dia de independência 
Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra 
Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente 
Livro 4. Todo dia é dia de índio 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis): 
Livro 1. O mito de Sísifo 
Livro 2. O mito de Midas 
Livro 3. A Caixa de Pandora 
Livro 4. O mito de Édipo. 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
VI – ThM-Theater Movement: 
Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro 
Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia 
Livro 3. Amor de elefante 
Livro 4. Gravata vermelha 
Livro 5. Santa Dica de Goiás 
Livro 6. Quando o homem engole a lua 

quarta-feira, 30 de julho de 2025

O direito em Shakespeare



Conforme o momento histórico, Shakespeare foi construindo nuvens com peças dotadas de diferentes características, propriedades específicas para cada fase de sua produção literária. “Medida por Medida” e “Bem está o que bem acaba” integram o que se convencionou denominar “comédias sombrias”, peças onde tensão e situações cômicas as categorizam em desacordo com outras comédias do dramaturgo como “A comédia dos erros”, “As alegres comadres de Windsor” e “Sonho de uma noite de verão”. E a explicação é singela: foram elaboradas no mesmo período em que o autor escreveu Hamlet e Otelo, grandes obras da literatura universal que elevam a tragédia ao ápice do gênero teatral. 

Na peça “Medida por Medida”, com inusitada habilidade, Shakespeare discute administração pública, direito e corrupção de maneira magistral. 

O universo da administração pública adotado na peça é largo e profundo. Entrelaçados às cenas emergem assuntos como

- o autoritarismo oriundo do poder divino do rei, as prerrogativas do monarca e a antecipação do liberalismo;
- a descentralização administrativa;
- o abuso do poder na administração pública;
- os limites da delegação de competência;
- accountability, fiscalização e controle;

Quanto ao direito, lança um forte debate sobre quesitos por demais importantes para a humanidade: 

- a aplicabilidade das leis mesmo quando se apresentam fora de uso por um longo tempo, gerando disfunções de toda ordem;
- a execução da pena quando esta resulta de uma lei extremamente dura;
- a discricionariedade do juiz na aplicação da lei, a subjetividade do magistrado e a fragilidade dos paradigmas que orientam o sistema de decisões no judiciário;
- a distribuição da justiça.

Especial enfoque o Bardo dá ao tema da corrupção, mostrando:

- a moral e a ética corroídas pelos interesses pessoais e pelo tráfico de influência;
- a força do poder para alterar o caráter dos administradores.

Neste aspecto Shakespeare nos faz refletir sobre a utilização do Estado enquanto instrumento de satisfação dos interesses pessoais.

E todo este universo é entrecortado por discussões sobre o amor e o ódio, a moral e o imoral, o sexo e a abstinência, a clausura e a liberdade, a prisão e a salvação, a vida e a morte.

O presente livro, além de disponibilizar a versão original de “Medida por medida” de Shakespeare, apresenta um conjunto de ensaios contextualizando a peça teatral às questões que incendeiam os panoramas contemporâneos brasileiro e latino-americano como corrupção, estado e administração pública; controle e accountability; direito e administração da justiça. 

O livro integra a Coleção Quasar K+:
Livro 1: Quasar K+ Planejamento Estratégico;
Livro 2: Shakespeare: Medida por medida. Ensaios sobre corrupção, administração pública e administração da justiça;
Livro 3: Nikolai Gogol: O inspetor geral. Planejamento estratégico e planejamento marginal;
Livro 4: Liebe und Hass: nicht vergessen Aylan Kurdi. A visão de futuro, a missão, as políticas e as estratégias; os objetivos e as metas. 


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terça-feira, 29 de julho de 2025

Trabalhadores da geração Z sabem aceitar críticas, mas você está falando da forma errada


Seus colegas mais jovens podem ser os mais novos no local de trabalho, mas eles têm expectativas claras sobre como gostariam de receber feedback: Ele deve ser oportuno, colaborativo, empático e equilibrado.

Mas se você esperar semanas ou meses para resolver um problema, corrigir os erros deles sem uma conversa ou se concentrar apenas no que deu errado, eles poderão ir embora para encontrar um local de trabalho que se conecte melhor com eles.

A geração Z, ou seja, os nascidos entre 1997 e 2012, está mudando as normas do local de trabalho, inclusive a forma como o feedback crítico é fornecido. As culturas entram em conflito quando as gerações mais velhas, que podem ter passado sem muitas explicações ou cuidados no início de suas carreiras, criticam os trabalhadores mais jovens de forma não intencional, alienando-os ou desencorajando-os, afirmam os especialistas do que estudam a força de trabalho multigeracional.

A geração Z só vai se tornar uma parte maior da força de trabalho - espera-se que ela compreenda mais de 32% até 2032, de acordo com o U.S. Bureau of Labor Statistics. E eles estão pedindo que os empregadores os ouçam.

De acordo com uma pesquisa recente da Gallup, os funcionários da geração Z relataram o maior declínio na sensação de se sentirem queridos no trabalho, de terem a chance de aprender e crescer, de terem discussões de progresso com seus supervisores e de sentirem que suas opiniões são importantes. E os trabalhadores menos engajados geralmente vão embora.

“Em vez de apenas dizer: ‘Ei, você fez isso errado’, diga: ‘Gostaria de conversar sobre como foi seu processo de pensamento e onde você errou’”, disse Yatri Patel, engenheira de software de 24 anos da Tennessee Valley Authority, a agência de energia onde ela está trabalhando em seu primeiro emprego em tempo integral. “Ajude-me a entender.”

Como dar feedback aos seus colegas da geração Z

Por ser a primeira geração que cresceu com a Internet na ponta dos dedos desde a infância, a geração Z está acostumada a ter acesso instantâneo a informações, segundo especialistas. Portanto, quando não sabem como fazer ou entender alguma coisa, eles recorrem à Internet para obter mais informações. Eles levam essas expectativas para o trabalho, onde informações sobre o local de trabalho podem ser mais difíceis de acessar, disse Megan Gerhardt, professora da Miami University e autora de “Gentelligence: A Revolutionary Approach to Leading an Intergenerational Workforce” (Gentelligence: Uma abordagem revolucionária para liderar uma força de trabalho intergeracional).

“Por meio do Google, da Siri e da Alexa, eles obtiveram respostas para tudo o que queriam perguntar”, disse ela. “No local de trabalho, eles estão entrando em situações em que as informações gratuitas sobre o motivo pelo qual as coisas são feitas de determinada maneira são difíceis ou confusas.”

Da mesma forma, a geração Z também espera que o feedback seja imediato. Mesmo quando se trata de assistir a seus programas de TV favoritos, eles estão acostumados a receber conteúdo instantaneamente, disse Jake Aguas, especialista em gerações e professor de recursos humanos da Biola University.

“O streaming não existia para as outras gerações” quando eles eram jovens, disse ele. “Você tinha que esperar para assistir a um programa. Isso fazia parte do processo.”

Patel sabe que o feedback é fundamental para fazer um bom trabalho. Mas, se não for feito corretamente, a crítica pode ser prejudicial.

Então, como pode ser isso? Os gerentes retêm as críticas por semanas ou meses, impedindo-a de aplicá-las imediatamente em seu trabalho. Ou eles se concentram apenas no que ela fez de ruim, sem explicar por que e como fazer melhor. Ou podem negar a ela a chance de se explicar ou de desempenhar um papel na busca de uma solução.

Os membros da geração Z que conversaram com The Washington Post disseram que veem o trabalho de forma diferente das outras gerações que sacrificaram seu tempo, bem-estar e vida familiar por empregos que muitas vezes não os valorizavam como pessoas.

Em vez disso, eles querem ser eles mesmos no trabalho, sentir que sua voz é importante e que seus gerentes são empáticos e investirão no relacionamento com eles. Eles também valorizam o contexto sobre por que as coisas devem ser feitas de determinadas maneiras.

“Cada interação é importante”, disse Sarah Warren, 26 anos, uma diretora executiva baseada em Los Angeles e cofundadora de uma organização sem fins lucrativos de saúde mental para profissionais de saúde. “Você está lidando com seres humanos. Você pode ajudar a evitar o esgotamento por meio da vulnerabilidade e da compaixão.”

Warren, que já trabalhou como enfermeira, disse que teve um gerente que constantemente a chamava de lado para lhe dizer que ela estava fazendo coisas erradas. Às vezes, o gerente também a tratava com condescendência, comparando-a com sua filha e comentando que sua roupa de trabalho era muito apertada. Ela se sentia infeliz.

Em vez disso, ela teria preferido ter a chance de conversar sobre como as coisas poderiam ser feitas de forma diferente em vez de se sentir envergonhada por seus erros, disse ela.

O contexto é fundamental, portanto, críticas curtas e rápidas sem explicação podem induzir à ansiedade, disse a Geração Z. Isso pode fazer com que os jovens trabalhadores preencham os espaços em branco com dúvidas ou suposições negativas que os gerentes não pretendiam.

Shad Brown, coordenador de segurança da 3M, disse que fica nervoso quando vê reuniões inesperadas aparecerem em sua agenda ou mensagens curtas e vagas de supervisores.

Sempre que recebo uma mensagem instantânea que diz: “Preciso falar com você”, penso imediatamente: “Ah, não, isso é ruim?”, disse ele. “Isso causa ansiedade e faz a pressão arterial subir.”

Ele também disse que receber um feedback duro no final do dia, na sexta-feira, seria um pesadelo, porque ele provavelmente ficaria remoendo o assunto durante todo o fim de semana e teria dificuldade para dormir. O tato é fundamental nas críticas, disse Brown, ou seja: Ataque o problema. Não ataque a pessoa.

Os jovens trabalhadores também querem ter voz ativa para ajudar a resolver os problemas, em vez de apenas receberem ordens sobre o que fazer.

Angel Davis, 22 anos, assistente de mídia social da empresa de tecnologia educacional Quizlet, disse que isso a ajuda a evitar a repetição de erros. Uma das piores coisas que um gerente pode fazer é dizer a ela que fez algo errado e depois consertá-lo sem nenhuma conversa.

“Isso seria confuso e me desmotivaria”, disse a moradora de Nova York. “Se você vai refazer meu trabalho, por que eu o fiz? E se você não puder me explicar as coisas, eu nunca vou entender completamente.”

Segundo a geração Z, quando os jovens trabalhadores conhecem a personalidade e a perspectiva de seu gerente e sentem que ele se preocupa com eles pessoalmente, isso ajuda a estruturar qualquer feedback. Fazer checagens regulares, mesmo que não sejam relacionadas ao trabalho, e fazer perguntas sobre como eles estão se sentindo ajuda a construir esses relacionamentos.

Joel Velez, um especialista em marketing digital de 24 anos da região de Milwaukee, disse que aprecia quando os gerentes adotam uma abordagem do tipo conselheiro e criam uma cultura de abertura e empatia. Até mesmo uma frase tão simples como “sinta-se à vontade para fazer perguntas” ajuda a acalmar a ansiedade, disse Velez. “É um bom lembrete de que este é um ambiente de aprendizado.”

Como gerente da geração Z, Hannah Tooker aprendeu a adaptar o feedback às personalidades individuais e aos estilos de aprendizagem de seus jovens funcionários. A vice-presidente sênior da agência de marketing LaneTerralever, sediada em Phoenix, disse que, diferentemente de outras gerações, ela precisa equilibrar as necessidades emocionais e comerciais - e seus jovens funcionários não têm medo de pedir mudanças.

“Tenho que entender como eles se comunicam e sobre o que querem falar”, disse Tooker, uma millennial. “Eles me mantêm alerta”.

Os jovens trabalhadores dizem que as gerações mais antigas estão erradas em rotulá-los como preguiçosos ou moles. Em vez disso, eles só querem trazer a humanidade de volta ao local de trabalho.

Gerhardt, o especialista em força de trabalho geracional, diz que todos os gerentes devem perguntar: Qual é o seu objetivo ao fornecer feedback? E sua abordagem está funcionando?

Os locais de trabalho não precisam mudar. Mas os jovens trabalhadores escolherão os ambientes em que se sentem mais confortáveis, dizem os especialistas.

“Há um pouco de ‘nós contra eles’ e ‘só faço isso se puder ter o que quero. Não vou me esforçar para os outros’”, disse Gerhardt. “Mas precisamos voltar à ideia de que queremos que a próxima geração se saia melhor do que nós.”

O Estadão

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As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:

 

A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo. 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/