Nos primeiros dois meses do ano, o registro de casos prováveis de dengue no Brasil já ultrapassou 1 milhão. O número é mais de seis vezes do que o computado no mesmo período do ano passado (165.849 casos), segundo os dados mais recentes do painel de arboviroses do Ministério da Saúde, que monitora o avanço da doença diariamente. Somente neste ano, o Brasil já confirmou 214 mortes pela doença e outros 687 óbitos estão em investigação, sob a suspeita de também terem sido consequência da dengue.
A doença é considerada um sério problema de saúde pública
e provavelmente ainda não atingiu o seu pico. Até o final do ano, estima-se que
o Brasil registre cerca de 4,2 milhões de casos de dengue – um recorde
histórico. Vários fatores influenciam para a explosão de casos, desde as
mudanças climáticas até a volta de circulação de outros sorotipos. Mas, depois
de mais de 40 anos de epidemia de dengue, o que sabemos é que é possível
prevenir a doença e evitar as mortes com medidas básicas de prevenção e abordagem
clínica correta.
A Agência Einstein ouviu infectologistas para tirar as
principais dúvidas sobre a doença, passando por transmissão, sintomas,
tratamento e prevenção.
1 – O que é a dengue?
A dengue é uma doença infecciosa viral que faz parte de
um grupo de doenças denominadas arboviroses. Ela representa um grande problema
de saúde pública não apenas no Brasil, mas também em vários países da América
Latina. É transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti.
Segundo a infectologista Emy Akiyama Gouveia, do Hospital
Israelita Albert Einstein, pessoas de qualquer idade podem se contaminar, porém
as gestantes, pessoas com mais de 65 anos, indivíduos com comorbidades e
crianças até 2 anos têm o risco aumentado de desenvolverem a forma mais grave
da doença e apresentar outras complicações, entre elas, o óbito.
“É importante ressaltar que o mesmo mosquito da dengue
também pode transmitir outras doenças virais importantes, como chikungunya e
zika. Por isso, é essencial fazer o diagnóstico correto e buscar o auxílio
médico adequado”, disse a infectologista.
2 – Existem tipos diferentes de dengue?
Sim. O vírus da dengue possui quatro sorotipos: DENV-1,
DENV-2, DENV-3 e DENV-4 e não apresentam diferenças clínicas. Nem todos os
subtipos circulam ao mesmo tempo.
Nos últimos anos, os sorotipos 1 e 2 foram os mais
prevalentes. Em alguns estados, há a circulação do sorotipo 4 e, após 15 anos,
o sorotipo 3 começa a ser detectado.
3 – Qual a principal diferença entre o
pernilongo comum e o mosquito da dengue?
Duas das principais diferenças envolvendo os dois
mosquitos são a coloração e o tamanho: enquanto o pernilongo comum (Culex) é
marrom e mede entre 3 e 4 mm, o mosquito da dengue (Aedes aegypti) é preto com
listras brancas e é maior, medindo entre 5 e 7 mm. Outro detalhe também pode
ajudar a diferenciá-los: o pernilongo comum costuma ser mais barulhento e voar
mais devagar, já o mosquito da dengue é mais silencioso e ágil.
Segundo Gouveia, é importante ressaltar que, embora o
mosquito da dengue tenha hábitos mais diurnos e costume picar as pessoas mais
frequentemente no período da manhã, ele também pode picar no período noturno.
4 – É verdade que o vírus é transmitido
apenas pela picada da fêmea?
Sim. O vírus da dengue é transmitido somente pela?picada
da fêmea do mosquito Aedes aegypti. “A fêmea suga o sangue com o objetivo de
amadurecimento dos ovos”, explicou Gouveia.
5 – Como ocorre a transmissão da doença?
O mosquito se adaptou ao ambiente urbano e se reproduz
principalmente em depósitos de água limpa e parada. Apesar disso, o mosquito
evoluiu e adquiriu capacidade de proliferação em água com matéria orgânica.
Seus ovos são depositados nas paredes de recipientes como garrafas, bandejas de
ar-condicionado, calhas entupidas, vasos de plantas, pneus e até de piscinas
não utilizadas.
Os ovos são escuros e muito pequenos – do tamanho de um
grão de areia – e conseguem resistir a um ambiente seco por cerca de um ano. No
período de chuvas, os ovos eclodem e surgem as larvas, que evoluem para pupa e
depois para a forma de mosquito adulto, em um processo que demora entre sete e
dez dias. A partir de então, as fêmeas saem e picam os humanos.
6 – Toda picada de fêmea do Aedes transmite a
doença?
Não necessariamente. A fêmea do mosquito Aedes aegypti
tem que estar contaminada pela dengue para transmitir a doença. Isso pode
acontecer após ela picar um humano contaminado e, se ela já estiver infectada
quando puser seus ovos, há a possibilidade de as larvas nascerem com o vírus
(um processo chamado de transmissão vertical).
7 – Quando surgem os sintomas?
Nem sempre a pessoa contaminada com dengue desenvolverá
sintomas – ela pode ser totalmente assintomática ou apresentar um quadro leve,
que passa praticamente sem perceber. Mas, em geral, após a picada do mosquito
infectado, o indivíduo poderá desenvolver sintomas em um intervalo de três a 15
dias. Mas normalmente os sintomas surgem após cinco ou seis dias da picada.
8 – Em que momento uma pessoa com sintomas
sugestivos de dengue deve procurar um serviço de saúde para diagnóstico?
De acordo com a infectologista do Einstein, todo
indivíduo que apresente os sinais e sintomas sugestivos da doença deve procurar
atendimento médico para avaliação de risco. Os principais sinais e sintomas
são:
Se a pessoa apresentar febre alta repentina (entre 39º e
40º C) acompanhada de pelo menos dois desses sintomas abaixo, ela deve procurar
um serviço de saúde:
Se após o declínio da febre (entre o terceiro e o sétimo
dia após o início da doença), outros sinais continuarem presentes, é preciso
buscar novamente o serviço de saúde porque eles podem indicar a evolução para
uma forma grave da doença e a piora do quadro:
9 – Como é feito o tratamento da dengue?
Não existe um medicamento específico para o vírus da
dengue – o tratamento é baseado principalmente na reposição de líquidos e no
controle de sintomas. Em geral, como a maioria dos casos é leve, a recuperação
completa acontece em torno de dez dias.
A recomendação dos médicos é que a pessoa com dengue tome
os seguintes cuidados:
Repouso enquanto durar a febre
Ingestão de líquidos
Uso de paracetamol ou dipirona em caso de dor ou febre
Para o controle da dor e da febre, não utilizar AAS
(ácido acetilsalicílico) e de anti-inflamatórios não hormonais (como
diclofenaco, ibuprofeno etc.) a fim de minimizar o risco de sangramentos
Retorno ao serviço de saúde em caso de piora dos sintomas
ou quando o médico orientar que o paciente deve retornar para reavaliação
10 – Quais medicamentos eu não posso tomar?
“Anti-inflamatórios não hormonais, como diclofenaco e
ibuprofeno, não são indicados, além do ácido acetilsalicílico, pois eles podem
favorecer os sangramentos”, explica a médica. Caso já utilize esses
medicamentos, consulte seu médico.
Quais remédios podem ser usados em caso de dengue? E
quais devem ser evitados?
11- A doença acontece o ano inteiro?
A dengue é uma doença sazonal – costuma acontecer nos
períodos mais quentes e chuvosos (especialmente entre os meses de outubro e
maio). No entanto, aspectos como a urbanização, o crescimento desordenado da
população, o saneamento básico deficitário e os fatores climáticos mantêm as
condições favoráveis para a presença do vetor e da doença o ano inteiro.
12 – O que explica o aumento significativo no
número de casos?
Ainda não é possível saber o que tem motivado o aumento
de casos de dengue. De acordo com Gouveia, uma série de fatores contribuem e,
entre eles, as alterações climáticas, com o regime de chuvas intensas e
temperaturas secundárias ao aquecimento global, além da suscetibilidade da
população – a circulação de novos sorotipos resulta em novas infecções.
“Lembrando que temos quatro sorotipos do vírus da dengue.
A maioria das infecções nos últimos anos no Brasil foi pelos sorotipos 1 e 2. A
chegada do sorotipo 3, que não circulava havia cerca de 15 anos, encontrará
indivíduos mais suscetíveis”, destacou a infectologista. Segundo ela, há também
o descuido com as medidas de prevenção relacionadas aos focos de água parada.
Na avaliação do infectologista Luís Fernando Aranha
Camargo, professor de infectologia da Faculdade Israelita de Ciências da Saúde
Albert Einstein, provavelmente o que acontece é uma combinação que envolve a
falta de controle do vetor (que normalmente fica a cargo do município e do
estado), as condições ambientais (o acúmulo de chuva e água não tratada) e o
ciclo natural das epidemias, muitas vezes relacionadas com a imunidade.
“Em anos com muitos casos de dengue, você acaba
imunizando um pouco mais da população para o ano seguinte. Depois de certo
tempo, com outro sorotipo circulando, você perde a imunidade de massa e isso
aumenta o número de suscetíveis. Combinando todos esses fatores, você tem um
ciclo explosivo de casos de dengue”, explicou o professor.
13 - Posso ter dengue várias vezes?
Sim. Como existem quatro sorotipos da doença, uma pessoa
pode se contaminar até quatro vezes ao longo da vida – cada vez por um dos
sorotipos. A recuperação da infecção por um sorotipo proporciona a imunidade
vitalícia apenas contra ele.
14 – É verdade que uma segunda contaminação
aumenta o risco de dengue grave?
Sim. A pessoa só garante a imunidade permanente contra o
sorotipo pelo qual foi contaminada. Ao ser picada e contaminada novamente por
qualquer um dos outros sorotipos da dengue, aumenta-se o risco de desenvolver a
forma mais grave da dengue.
“Os quatro sorotipos da dengue não causam diferenças
clínicas – os sintomas são os mesmos, independentemente do subtipo que
contaminou a pessoa. O que ocorre é que, quando acontece a segunda infecção, há
o maior risco de desenvolvimento das formas graves da doença por causa de
fenômenos imunológicos. O termo correto é dengue grave, tendo em vista que nem
sempre o paciente vai apresentar hemorragia”, destacou Gouveia.
Dengue: quais sinais indicam um quadro grave e a
necessidade de ir ao hospital?
15 – Quais as formas de prevenção?
Uma das principais formas de prevenir a transmissão da
dengue é o controle do mosquito vetor da doença – evite deixar água parada em
recipientes, pneus, vasos, calhas. Estima-se que 80% dos criadouros do mosquito
estão dentro das casas. O controle do mosquito vetor acontece por meio de ações
dos órgãos públicos, com campanhas de orientação e visitas dos agentes de saúde
às casas em busca de criadouros e por meio das ações pessoais.
É importante entender que adotar medidas de controle ao
vetor é essencial para reduzir a transmissão do vírus.
16 – E a vacina contra a dengue?
A vacinação é mais uma importante ferramenta na busca
pelo controle da doença, que continua causando a epidemia no Brasil. Ela ainda
não está amplamente disponível para todas as pessoas.
No início de 2023, a Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa) aprovou o registro da vacina Qdenga, da farmacêutica Takeda.
Em dezembro do mesmo ano, o Ministério da Saúde anunciou a incorporação da
vacina ao Sistema Único de Saúde (SUS). Com isso, o imunizante integrou o
Calendário Nacional de Vacinação em 2024 por meio da aplicação de duas doses.
Por enquanto, a vacina será oferecida em municípios com
mais de 100 mil habitantes que tiveram altas taxas de transmissão da doença. O
público-alvo são crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos.
Com essa decisão, o Brasil se tornou o primeiro país do
mundo a oferecer a vacina contra a dengue no sistema público de saúde. Essa
vacina também estava disponível nos Centros de Imunização da rede privada,
porém em quantidades limitadas porque a prioridade do laboratório é atender o
sistema público de saúde.
Dengue: Por que é difícil aumentar a produção da vacina e
o número de doses é limitado?
“A vacina da Takeda é extremamente importante porque ela
mostrou uma eficácia importante durante até quatro anos depois da vacinação.
Embora ao longo dos anos a eficácia tenha diminuído, na prática constatou-se
que tomar a vacina promove de duas a duas vezes e meia menos risco de ter
dengue do que não tomar a vacina. É um resultado bem razoável”, disse o
infectologista Camargo. Outra vantagem da vacinação, segundo o médico, é que
ela diminuiu casos de internação e de dengue grave.
Além disso, o Instituto Butantan também está
desenvolvendo uma vacina contra a dengue que até o momento apresenta resultados
promissores – os resultados do estudo clínico com 16.235 voluntários apontaram
a eficácia de 79,6% com uma única dose do imunizante, o que é uma vantagem. A
expectativa é apresentar os dados para o pedido de registro à Agência Nacional
de Vigilância Sanitária (Anvisa) no segundo semestre de 2024.
“A vacina do Butantan tem uma vantagem, que é a
administração em dose única. E, em até dois anos de estudo, ela tem se mostrado
bastante eficaz, em torno de 80%”, disse o professor. Segundo Camargo, o maior
desafio é conseguir promover a vacinação em massa da população.
17 – O uso de repelentes protege contra a
picada do mosquito?
Existem dois tipos de produtos usados para repelir o
mosquito?da dengue: os repelentes para aplicação na pele e aqueles para uso no
ambiente. Não existem repelentes de uso oral, como comprimidos e vitaminas, com
uma indicação aprovada para repelir o mosquito.
Os repelentes para uso na pele são enquadrados na
categoria “cosméticos” e devem obrigatoriamente estar registrados na Anvisa,
que é a agência reguladora brasileira. Segundo a Anvisa, todos os ativos
repelentes de insetos que já tiveram aprovação podem ser usados em crianças,
mas é importante seguir as orientações do rótulo e ficar atento às possíveis
restrições de uso.
Por exemplo, o uso de produtos repelentes de insetos que
contenham o ingrediente DEET não é permitido em crianças menores de 2 anos. Já
em crianças de 2 a 12 anos de idade, o uso de DEET é permitido desde que a sua
concentração não seja superior a 10%, restrita a apenas três aplicações
diárias, evitando-se o uso prolongado.
“Se for usar um repelente na pele, siga sempre as
instruções do fabricante e faça a reaplicação de acordo com a indicação. Para a
aplicação da forma spray no rosto ou em crianças, o ideal é aplicar primeiro na
mão e depois espalhar no corpo, lembrando sempre de lavar as mãos com água e
sabonete depois da aplicação. Em caso de contato com os olhos, é importante
lavar imediatamente a área com água corrente”, explica a infectologista
Gouveia. “Não há a restrição de uso de repelentes por gestantes desde que o produto
tenha registro na Anvisa. Elas precisam ter atenção, pois é uma população de
risco para evolução para complicações”, disse.
No caso do uso de produtos para o ambiente, como
inseticidas e repelentes de tomada, são indicados para matar e afastar
mosquitos adultos, respectivamente. Mas a Anvisa faz um alerta importante: os
repelentes em aparelhos elétricos ou espirais não devem ser utilizados em
locais com pouca ventilação nem na presença de pessoas com asma ou alergias
respiratórias.
Passar repelente direto na pele ou por cima da roupa?
Tire essa e outras dúvidas sobre o produto
18 – Repelentes “naturais”, como citronela,
funcionam?
De acordo com a Anvisa, os inseticidas chamados
“naturais”, à base de citronela, andiroba e óleo de cravo, entre outros, não
possuem comprovação de eficácia. Ou seja, as velas, os odorizantes de ambientes
e os incensos que indicam propriedades repelentes de insetos não estão
aprovados pela agência para esse fim.
19 - Moro em apartamento. Devo me preocupar?
Sim. Embora o mosquito normalmente voe a uma altura de
até cerca de 1,50 m, ele pode subir pelos elevadores e se estabelecer na casa
das pessoas que vivem em apartamentos, caso ele encontre algum local com água
parada.
20 – Existem outras medidas caseiras que
podem ajudar a prevenir o mosquito?
As medidas caseiras recomendadas de prevenção são: manter
ralos desobstruídos e limpos e, caso apresentem água parada, eles devem ser
tampados (as caixas-d’água também devem ter tampadas). Não deixar qualquer tipo
de recipiente com água acumulada, como vasos de plantas, garrafas e copos.
Olhar as calhas e as lajes para que não tenham água acumulada. Usar telas
mosquiteiros nas janelas e portas também auxilia no controle.
“As pessoas devem ficar atentas a todos os locais em casa
que podem acumular água parada, como banheiros pouco utilizados, onde o vaso
sanitário fica destampado. Além disso, alguns refrigeradores podem acumular
água em bandeja, que não é visível. É importante saber que, sempre que
encontramos um Aedes em nossa casa, algum foco está próximo, pois ele não se
distancia muito do local onde se proliferou”, disse Gouveia.
Outro dado importante é ficar atento à visita dos agentes
de saúde, que vistoriam as casas em busca de focos de água parada. Estima-se
que 80% dos criadouros do mosquito estão dentro das casas. Em São Paulo, diante
de qualquer dúvida, ligue 156. Em outras cidades, procure ajuda nos canais
oficiais das prefeituras.
Agência Einstein
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VIII – Coleção Mundo contemporâneo Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades Livro 2: O puma explica trabalho e renda Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas Livro 5: O bicho-preguiça e a migração Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal Livro 8: A harpia confronta o racismo Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia Livro 1: Boitatá Livro 2: O boto Livro 3: O caipora Livro 4: O cairara Livro 5: A cidade encantada Livro 6: O curupira Livro 7: A galinha grande Livro 8: O guaraná Livro 9: Iara, a mãe d’água Livro 10: O lobisomem Livro 11: A mandioca Livro 12: A princesa do lago Livro 13: Saci-Pererê Livro 14: O uirapuru Livro 15: O velho da praia Livro 16: O velho e o bacurau Livro 17: A vitória-régia Livro 18: O açaí Livro 19: As amazonas Livro 20: Mapinguari Livro 21: Matinta Perera Livro 22: Muiraquitã Livro 23: O rio Amazonas Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças Livro 1: O que é filosofia? Livro 2: A filosofia do amor Livro 3: O aviãozinho feliz Livro 4: O trenzinho feliz Livro 5: A lagartinha feliz Livro 6: A borboletinha feliz Livro 7: O encontro com Pitágoras Livro 8: A vida em um pinguinho de água Livro 9: O pequeno ponto azul Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças Livro 1: Panda Zen e a menina azeda Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor Livro 3: Panda Zen e as mudanças Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação Livro 13: Panda Zen e o mais importante Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano Livro 15: Panda Zen e a indecisão Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão Livro 19: Panda Zen e o trabalho Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar Livro 1: O segredo da felicidade Livro 2: A gentileza pode tudo Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre Livro 4: O pequeno cachorro zen Livro 5: O pequeno gato zen Livro 6: O pequeno panda zen Livro 7: O pequeno sapo zen Livro 8: É melhor pensar antes de falar Livro 9: Os desafios são necessários Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise Book 1 - The amazon rainforest Book 2 - The jaguar (A onça pintada) Book 3 - Macaw (Arara-canindé) Book 4 - Golden Lion Tamarin Book 5 - The button (O boto) Book 6 - Frogs Book 7 - Heron (Garça-real) Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha) Book 9 - Jacaretinga Book 10 - Harpy Book 11 - Tapir (Anta) Book 12 - Snakes Book 13 - Puma Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça) Book 15 - Toucan (Tucano-toco) Book 16 - Amazonian Caburé Book 17 - Pisces Book 18 - White-faced spider monkey Book 19 - Irara Book 20 - Red macaw Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection Book 1 - Black Eyes, the panda bear Book 2 - The happy kitten Book 3 - The aquarium fish Book 4 - Doggy, man's best friend Book 5 - The feneco Book 6 - The rabbit Book 7 - The chinchilla Book 8 - The Greenland Seal Book 9 - The dolphin Book 10 - The owl
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS XV – ThM-Theater Movement: Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia Livro 3. Amor de elefante Livro 4. Gravata vermelha Livro 5. Santa Dica de Goiás Livro 6. Quando o homem engole a lua Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo Livro 15: Irena Sendler, minha Irena Livro 16: O juiz, a comédia Livro 17: A comédia do mundo perfeito Livro 18: O dia do abutre Livro 19: A chibata Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVI – Shakespeare & accountability Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO XVII – Planejamento estratégico e administração Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão Livro 5: As máximas do empreendedor Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
D – OUTROS XVIII – A pena e o amor como espada Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem Livro 3: Sobre flores e amores – poemas Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias: ©Planejamento Estratégico Quasar K+; ©ThM – Theater Movement; e ©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo. Acompanhe o autor no facebook e nos blogs: 1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/ 2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/ 3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/ 4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/ |