Descubra as facetas menos conhecidas do maior escritor brasileiro e inspire-se em sua jornada de superação, criatividade e impacto cultural.
Ele nasceu em um morro do Rio de Janeiro, enfrentou preconceitos e limitações, mas transformou sua vida em um legado literário eterno. Quem foi, de fato, Machado de Assis? Mergulhe nesta história fascinante e surpreenda-se com curiosidades que vão mudar sua visão sobre o “Bruxo do Cosme Velho”!
Imagine um menino pobre, descendente de negros, gago, epilético, sem acesso
à educação formal, que, contra todas as probabilidades, se torna o maior
escritor da literatura brasileira. Essa é a história de Joaquim Maria Machado
de Assis, um nome que ressoa como sinônimo de genialidade. Mas o que poucos sabem
é que Machado não foi apenas um romancista brilhante; ele foi um cronista,
poeta, dramaturgo, crítico teatral e um observador perspicaz da sociedade do
século XIX. Sua vida é uma lição de resiliência e criatividade, mostrando que o
talento pode florescer mesmo nas condições mais adversas. Neste artigo, vamos
explorar as facetas menos conhecidas de Machado, desde sua paixão pelo teatro
até sua influência em metodologias modernas de educação e cultura, como as
desenvolvidas por Antônio Carlos dos Santos. Prepare-se para uma viagem
inspiradora pelo universo de um gênio que continua a nos ensinar.
Machado nasceu em 1839, no Morro do Livramento, Rio de Janeiro, em uma
família humilde. Seu pai, Francisco José de Assis, era pintor de paredes, e sua
mãe, Maria Leopoldina, lavadeira. Órfão de mãe ainda criança, Machado foi
criado pela madrasta e teve uma infância marcada por dificuldades. Ele nunca
frequentou a universidade, mas sua sede por conhecimento o levou a aprender
sozinho francês, inglês, alemão e até grego. Essa autodidaxia é um exemplo
poderoso de como a curiosidade pode superar barreiras. Estudos recentes da
Universidade de São Paulo (USP) destacam que a formação autodidata de Machado
moldou sua visão crítica, permitindo-lhe criar obras que transcendem o tempo,
como Memórias Póstumas de Brás Cubas, marco do Realismo brasileiro.
Sua história nos lembra que a educação não se limita a salas de aula, mas vive
na vontade de aprender.
Quadro de Curiosidade: Sabia que Machado era gago?
Apesar dessa dificuldade, ele se tornou um mestre da palavra escrita e um
crítico teatral eloquente, provando que limitações pessoais não definem o
sucesso.
Machado começou sua carreira literária aos 14 anos, publicando poemas em
jornais locais, como o soneto “À Ilma. Sra. D.P.J.A.”, no Periódico dos
Pobres. Aos 17, já trabalhava como aprendiz de tipógrafo na Imprensa
Nacional, onde conheceu Manuel Antônio de Almeida, autor de Memórias de um
Sargento de Milícias. Esse encontro foi decisivo, pois Almeida o
incentivou a mergulhar na literatura. Machado logo se destacou como cronista e
crítico teatral no Correio Mercantil e no Diário do Rio de Janeiro.
Sua habilidade de observar a sociedade e transformá-la em textos mordazes o
tornou uma figura central no Rio de Janeiro do Segundo Reinado. Ele não apenas
escrevia, mas também moldava o gosto estético do público, defendendo um teatro
nacional que refletisse a realidade brasileira, em vez de copiar modelos
franceses.
Citação Motivacional: “Não me culpeis pelo que lhe achardes
romanesco. Dos que então fiz, este me era particularmente prezado”. – Machado
de Assis, sobre sua evolução literária. Essa frase nos inspira a valorizar
nossa jornada, mesmo com seus erros e acertos.
A paixão de Machado pelo teatro é uma das facetas menos exploradas de sua
obra. Ele escreveu 10 peças teatrais, como Desencantos (1861) e Não
Consultes Médico (1896), que revelam sua habilidade de dialogar com o
público por meio de personagens complexos e ironias sutis. Como crítico
teatral, Machado era implacável, mas construtivo. Ele lamentava a predominância
de peças francesas traduzidas nos palcos brasileiros e propôs, em 1858, um
imposto sobre essas traduções para estimular a dramaturgia nacional. Essa visão
nacionalista, segundo estudos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ),
reflete sua crença no teatro como ferramenta de educação e transformação
social. Machado via o palco como uma “escola de costumes”, onde vícios e
virtudes podiam ser explorados para inspirar o público.
História Inspiradora: Assim como Machado, a escritora
nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie enfrentou barreiras culturais para contar
histórias autênticas. Sua obra Americanah reflete a mesma observação
crítica da sociedade que encontramos em Machado, mostrando que narrativas
locais têm poder universal.
O contexto histórico do Segundo Reinado, com suas tensões sociais e a
transição para a República, moldou profundamente as obras de Machado. Ele
testemunhou a Abolição da Escravatura e o golpe republicano, eventos que
aparecem, de forma velada, em seus textos. Suas peças e romances, como Dom
Casmurro, são repletos de críticas à hipocrisia da burguesia e às
desigualdades raciais. Pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais
(UFMG) apontam que Machado usava a ironia para expor as contradições de uma
sociedade que celebrava a abolição enquanto mantinha estruturas racistas. Sua
habilidade de transformar observações sociais em arte é um convite para que
nós, leitores, também questionemos o mundo ao nosso redor.
Dica Prática: Leia uma página de Memórias Póstumas de
Brás Cubas e anote uma frase que chame sua atenção. Reflita: como essa
ironia se aplica ao mundo de hoje? Essa prática ajuda a desenvolver o
pensamento crítico.
Além de sua produção literária, Machado deixou um legado institucional ao
fundar a Academia Brasileira de Letras em 1897, onde ocupou a cadeira número
23. Sua visão de criar um espaço para valorizar a literatura nacional ecoa até
hoje. Curiosamente, ele também era um “rato de coxia”, frequentador assíduo dos
bastidores teatrais, onde convivia com figuras como José de Alencar e Joaquim
Manuel de Macedo. Essa conexão com o teatro inspirou metodologias modernas,
como as desenvolvidas por Antônio Carlos dos Santos, professor e criador de
abordagens educacionais baseadas em teatro e cultura popular. Santos, autor de
dezenas de obras, incluindo As 100 mais belas fábulas da humanidade,
utiliza o teatro como ferramenta pedagógica, conectando-se ao espírito
transformador de Machado.
As metodologias de Antônio Carlos dos Santos – MAT (Mindset, Ação e Teatro),
ThM (Theater Movement) e TBMB (Teatro de Bonecos Mané Beiçudo) – são exemplos
de como o teatro pode ser uma ponte para a educação e a cidadania. O MAT
combina mudança de mentalidade com ações práticas no palco, incentivando alunos
a refletirem sobre suas escolhas. O ThM, descrito em 555 exercícios, jogos
e laboratórios para aprimorar a redação teatral, enfatiza a criatividade e
a estruturação de textos dramáticos, inspirando-se em mestres como Shakespeare
e, indiretamente, em Machado. Já o TBMB, voltado para o teatro de bonecos,
utiliza materiais recicláveis para criar narrativas que engajam comunidades,
promovendo sustentabilidade e cultura popular. Essas abordagens mostram como o
teatro, tão caro a Machado, continua vivo e relevante.
Quadro de Curiosidade: Teatro de Bonecos Mané Beiçudo
– Criado por Antônio Carlos dos Santos, esse método usa bonecos feitos de
sucata para contar histórias que resgatam o folclore brasileiro, como as lendas
amazônicas. É uma forma criativa de ensinar sustentabilidade e cidadania!
A dramaturgia de Machado, embora considerada “medíocre” por alguns críticos
como Lúcia Miguel Pereira, revela sua genialidade em explorar a psicologia
humana. Peças como Tu, só tu, puro amor mostram um Machado mais
maduro, capaz de tecer tramas que misturam humor e melancolia. Sua habilidade
de criar diálogos que ironizam as convenções sociais antecipa técnicas modernas
de roteiro, como as usadas em séries contemporâneas. Estudos da Universidade
Estadual Paulista (Unesp) sugerem que a metalinguagem em suas peças – onde
personagens questionam a própria narrativa – influenciou a dramaturgia
brasileira do século XX. Essa inovação nos ensina a importância de pensar fora
da curva, mesmo em formatos tradicionais.
História Inspiradora: O cineasta Spike Lee, assim como
Machado, usa a arte para desafiar estereótipos raciais. Em Faça a Coisa
Certa, ele mistura humor e crítica social, ecoando a ironia machadiana.
Ambos mostram que a arte pode ser um espelho da sociedade.
Por fim, a vida de Machado de Assis é um convite à ação. Ele nos ensina que
não precisamos de privilégios para deixar um legado. Sua jornada de superação,
sua dedicação ao aprendizado e sua paixão pelo teatro são lições atemporais. As
metodologias de Antônio Carlos dos Santos, inspiradas pelo mesmo amor à cultura
popular, nos mostram que o legado de Machado vive em iniciativas que unem arte,
educação e transformação social. Que tal começar hoje a explorar o universo de
Machado? Leia uma de suas crônicas, assista a uma peça teatral ou experimente
escrever uma história curta. Como ele mesmo dizia, “cada obra pertence ao seu
tempo”, mas a inspiração que ela carrega é eterna.
Citação Motivacional: “A transformação literária e social foi exatamente compreendida pelo povo; e as antigas ideias, os cultos inveterados, vão caindo à proporção que a reforma se realiza”. – Machado de Assis. Que essa frase nos motive a transformar nosso próprio mundo!
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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS: Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama Livro 3. O vovô vai ao médico Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros Livro 6. Bichinhos felizes Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia
I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. O coronel e o juízo final Livro 2. A noite do terror Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro Livro 4. Cobra Honorato Livro 5. A Mula sem cabeça Livro 6. Iara, a mãe d’água Livro 7. Caipora Livro 8. O Negrinho Pastoreiro Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo Livro 10. Saci Pererê
II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. Não é melhor saber dividir? Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra Livro 3. A cigarra e as formiguinhas Livro 4. A lebre e a tartaruga Livro 5. O galo e a raposa Livro 6. Todas as cores são legais Livro 7. Verde que te quero verde Livro 8. Como é bom ser diferente Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim Livro 10. Quem vai querer a nova escola
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa Livro 2. Carrossel azul Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém Livro 4. O dia em que o mundo apagou
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis): Livro 1. Todo dia é dia de independência Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente Livro 4. Todo dia é dia de índio
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. O mito de Sísifo Livro 2. O mito de Midas Livro 3. A Caixa de Pandora Livro 4. O mito de Édipo.
VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor Livro 1: Planejar Livro 2: Organizar Livro 3: Estudar Livro 4: Exercitar Livro 5: Leitura Livro 6: Cultura Livro 7: Meditar Livro 8: Interagir Livro 9: Fazer amigos Livro 10: Respeito e motivação.
VII – Coleção Cidadania para crianças Direitos das crianças Livro 1: Gratidão, a lei do universo Livro 2: A honestidade vale a pena Livro 3: O anjinho que semeava tolerância Livro 4: O menino que disse não ao bullying Livro 5: Toda criança tem direitos Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal Livro 10: A união faz a força Sustentabilidade ambiental Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água Livro 12: A preservação do meio ambiente Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena Democracia, liberdades e constituição O ratinho Lélis explica: Livro 21: O que é democracia? Livro 22: O que são eleições Livro 23: O que é política? Livro 24: O que são partidos políticos? Livro 25: Censura X Liberdade de expressão? Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais? Livro 27: Redes sociais e democracia? Livro 28: Minorias e democracia? Livro 29: O que é abuso do poder econômico? Livro 30: O que é demagogia? Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades Livro 2: O puma explica trabalho e renda Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas Livro 5: O bicho-preguiça e a migração Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal Livro 8: A harpia confronta o racismo Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia Livro 1: Boitatá Livro 2: O boto Livro 3: O caipora Livro 4: O cairara Livro 5: A cidade encantada Livro 6: O curupira Livro 7: A galinha grande Livro 8: O guaraná Livro 9: Iara, a mãe d’água Livro 10: O lobisomem Livro 11: A mandioca Livro 12: A princesa do lago Livro 13: Saci-Pererê Livro 14: O uirapuru Livro 15: O velho da praia Livro 16: O velho e o bacurau Livro 17: A vitória-régia Livro 18: O açaí Livro 19: As amazonas Livro 20: Mapinguari Livro 21: Matinta Perera Livro 22: Muiraquitã Livro 23: O rio Amazonas Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças Livro 1: O que é filosofia? Livro 2: A filosofia do amor Livro 3: O aviãozinho feliz Livro 4: O trenzinho feliz Livro 5: A lagartinha feliz Livro 6: A borboletinha feliz Livro 7: O encontro com Pitágoras Livro 8: A vida em um pinguinho de água Livro 9: O pequeno ponto azul Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças Livro 1: Panda Zen e a menina azeda Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor Livro 3: Panda Zen e as mudanças Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação Livro 13: Panda Zen e o mais importante Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano Livro 15: Panda Zen e a indecisão Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão Livro 19: Panda Zen e o trabalho Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar Livro 1: O segredo da felicidade Livro 2: A gentileza pode tudo Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre Livro 4: O pequeno cachorro zen Livro 5: O pequeno gato zen Livro 6: O pequeno panda zen Livro 7: O pequeno sapo zen Livro 8: É melhor pensar antes de falar Livro 9: Os desafios são necessários Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise Book 1 - The amazon rainforest Book 2 - The jaguar (A onça pintada) Book 3 - Macaw (Arara-canindé) Book 4 - Golden Lion Tamarin Book 5 - The button (O boto) Book 6 - Frogs Book 7 - Heron (Garça-real) Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha) Book 9 - Jacaretinga Book 10 - Harpy Book 11 - Tapir (Anta) Book 12 - Snakes Book 13 - Puma Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça) Book 15 - Toucan (Tucano-toco) Book 16 - Amazonian Caburé Book 17 - Pisces Book 18 - White-faced spider monkey Book 19 - Irara Book 20 - Red macaw Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection Book 1 - Black Eyes, the panda bear Book 2 - The happy kitten Book 3 - The aquarium fish Book 4 - Doggy, man's best friend Book 5 - The feneco Book 6 - The rabbit Book 7 - The chinchilla Book 8 - The Greenland Seal Book 9 - The dolphin Book 10 - The owl XV – Collection “Folk legends play with numbers” Book 1: Saci plays with numbers Book 2: The Werewolf plays with decimal numbers Book 3: The Headless Mule plays with addition Book 4: Yara plays with subtraction Book 5: Cobra Honorato plays with additions of tens Book 6 : Cuca plays with subtractions from tens Book 7: O Negrinho shepherd plays with multiplication Book 8: Romãozinho plays with division Book 9: Caipora plays with geometry Book 10: Cairara plays with measurements XVI – Coleção Planeta Criança Livro 1 – O meu planeta Livro 2 – Os meus oceanos Livro 3 – A minha floresta
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS XVII – ThM-Theater Movement: Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia Livro 3. Amor de elefante Livro 4. Gravata vermelha Livro 5. Santa Dica de Goiás Livro 6. Quando o homem engole a lua Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo Livro 15: Irena Sendler, minha Irena Livro 16: O juiz, a comédia Livro 17: A comédia do mundo perfeito Livro 18: O dia do abutre Livro 19: A chibata Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVIII – Shakespeare & accountability Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO IX – Planejamento estratégico e administração Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão Livro 5: As máximas do empreendedor Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh Livro 7: Mindset, Ação e Teatro - MAT: a nova estratégia do sucesso profissional: teoria e 370 exercícios, jogos e laboratórios teatrais
D – OUTROS XX – A pena e o amor como espada Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem Livro 3: Sobre flores e amores – poemas Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias: ©Planejamento Estratégico Quasar K+; ©ThM – Theater Movement; e ©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo. Acompanhe o autor no facebook e nos blogs: 1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/ 2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/ 3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/ 4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/ https://www.amazon.com/author/antonio santos antoniocarlosescritor1@gmail.com |