sábado, 21 de setembro de 2024

5 hábitos de conversa que podem melhorar suas relações


“(...) Nos últimos anos, os psicólogos que estudam a arte da conversação identificaram muitas das barreiras existentes no caminho para a conexão mais profunda e as formas de removê-las (...)”

"Não existe nada como uma conversa", escreveu a romancista e crítica literária britânica Rebecca West em seu famoso livro de contos, The Harsh Voice ("A Voz Severa", em tradução livre).

"Esta é uma ilusão. São monólogos intercalados, só isso." Na opinião de West, nossas palavras simplesmente se atravessam com as palavras dos outros, sem que ocorra comunicação profunda.

Quem nunca teve essa sensação em algum momento da vida? Seja quando estamos batendo papo com o barista ou encontrando um amigo próximo, podemos ficar esperando formar conexão apenas para sair da conversa com a sensação de que nossas mentes não conseguiram se encontrar.

A pandemia certamente ampliou nossa consciência dessas sensações. Depois de longos períodos de isolamento, nosso apetite pelo contato social é maior do que nunca — e é uma decepção ainda maior sentir que permanece uma lacuna entre nós e os outros, mesmo quando as regras de distanciamento físico começam a ser relaxadas.

Se isso soa verdadeiro para você, a ajuda pode estar próxima. Nos últimos anos, os psicólogos que estudam a arte da conversação identificaram muitas das barreiras existentes no caminho para a conexão mais profunda e as formas de removê-las. Confira abaixo os cinco melhores hábitos para conversar melhor.

1. Faça perguntas

O primeiro hábito parece óbvio, mas muitas vezes é esquecido: se você quiser ter um diálogo significativo com alguém — em vez de dois "monólogos intercalados" —, você precisa se esforçar para fazer perguntas.

Karen Huang, professora da Universidade de Georgetown, nos Estados Unidos, pesquisou o assunto.

Durante seus estudos para obter o grau de PhD em comportamento organizacional na Universidade norte-americana de Harvard, Huang convidou mais de 130 participantes para o seu laboratório e pediu que eles conversassem em pares por 15 minutos por um aplicativo de mensagens instantâneas online. Ela descobriu que, mesmo nesse curto período de tempo, a quantidade de perguntas feitas pelas pessoas apresentou ampla variação, desde cerca de 4 ou menos até 9 ou mais.

Ao longo de uma série de estudos posteriores, Huang descobriu que fazer perguntas faz diferença significativa para que as pessoas sejam consideradas simpáticas. Analisando as conversas em um evento de encontros rápidos, por exemplo, ela concluiu que a quantidade de perguntas feitas por um participante poderia prever a sua possibilidade de garantir um segundo encontro.

Nem todas as perguntas são igualmente atraentes: uma pergunta pedindo mais informações sobre um tema anterior é mais atraente que outra que mude de assunto, ou que uma pergunta "espelho" que simplesmente copia o que alguém já perguntou a você.

É importante notar que as descobertas de Huang sugeriram que a maioria das pessoas não previa os efeitos das perguntas. Nós gostamos de falar sobre nós mesmos, mas subestimamos os benefícios de deixar que os outros façam o mesmo — o que prejudica os nossos relacionamentos.

2. Cuide da empatia

Ouvimos muitas vezes que precisamos nos colocar no lugar das outras pessoas — mas a nossa empatia dificilmente é tão real como pensamos que seja.

Uma razão para isso é o egocentrismo. "Nós usamos a nossa própria experiência, nosso próprio estado mental, como indicador para os outros", segundo Nicholas Epley, professor de ciências do comportamento da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos. "E deixamos de diferenciar suficientemente as duas pessoas."

Na sua forma mais básica, o egocentrismo pode ser observado quando apontamos para alguma coisa próxima a nós e deixamos de perceber que ela está fora da linha de visão da outra pessoa, ou quando superestimamos o conhecimento de alguém sobre um assunto que é familiar para nós e deixamos de nos explicar adequadamente. Ele pode também fazer com que pensemos que a outra pessoa se encontra com o mesmo estado de espírito ou tenha a mesma opinião que nós — seja em termos de preferência por um restaurante específico ou suas opiniões sobre um tema controverso.

Nunca subestime o poder de fazer perguntas - e até de continuar perguntando sobre o mesmo assunto, segundo as pesquisas

A pesquisa de Epley demonstrou, curiosamente, que o nosso egocentrismo é pior quando estamos com pessoas conhecidas e não com estranhos — um fenômeno chamado de "viés da comunicação com proximidade".

"Muitas vezes, nós consideramos os parceiros e amigos próximos como sendo similares a nós e então consideramos que eles sabem o mesmo que nós sabemos", explica Epley. Com pessoas estranhas, podemos ser um pouco mais cautelosos com essas suposições.

Você poderá tentar resolver esse problema com um pouco de "perspectiva consciente", imaginando deliberadamente o que a outra pessoa está pensando e sentindo, com base no conhecimento que você tem dela.

Os estudos de Epley demonstram ainda que, em muitos casos, essa prática reduz a precisão da nossa percepção social, pois ela ainda se baseia nas nossas suposições, que podem não ser verdadeiras. Geralmente, segundo ele, é muito melhor perguntar à pessoa o que ela realmente pensa e sente que tentar adivinhar.

3. Prefira a familiaridade e não a originalidade

Como escolher os assuntos das nossas conversas?

É natural presumir que as pessoas preferem a originalidade, que devemos sempre tentar transmitir algo novo e interessante, em vez de dizer às pessoas algo que elas já conhecem. Mas esta é uma conclusão inadequada.

Segundo as pesquisas de Gus Cooney, psicólogo social da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, nós sofremos uma "punição por novidade" quando discutimos algo novo, em comparação com assuntos que já são familiares para o ouvinte.

Durante um experimento, os participantes foram distribuídos em grupos de três pessoas. Quando sozinhos, cada membro assistiu a um dentre dois vídeos curtos — um que descrevia a inteligência dos corvos e outro sobre a criação de refrigerantes especiais. Em seguida, cada trio se reuniu e pediu-se a um dos membros que descrevesse o vídeo a que havia assistido, enquanto os demais ouviam por dois minutos.

Surpreendentemente, os ouvintes preferiram acompanhar a descrição do vídeo que eles já haviam visto, enquanto permaneciam claramente desinteressados ao ouvir sobre o vídeo desconhecido — apesar de estarem recebendo informações novas que não haviam ouvido anteriormente.

Cooney defende que a punição por novidade surge das "lacunas de informação" nas nossas conversas. Se estivermos falando sobre algo completamente novo, nossa audiência pode não ter conhecimento suficiente para compreender tudo o que estamos dizendo. Mas, se estivermos falando sobre algo já familiar para a nossa audiência, os próprios ouvintes podem preencher essas lacunas.

A punição por novidade poderá explicar por que a descrição de um feriado exótico muitas vezes pode cair por terra junto aos seus colegas, a menos que eles próprios tenham visitado aquele local. "Quando a experiência é tão vibrante na sua cabeça que você pode sentir o cheiro, prová-la e ver todas as suas cores, você simplesmente pressupõe que as outras pessoas também podem fazê-lo", afirma Cooney.

Cooney sugere que você poderá superar a punição por novidade adaptando a sua história para ajudar a criar uma impressão viva dos eventos sendo descritos. "Quando você tem consciência disso, você poderá tentar dar um pouco mais de vida para aquela experiência", afirma ele.

Se você estiver apresentando informações novas, descubra uma forma de fazer com que elas possam ser contadas - ou sua história poderá cair por terra

Mas, até você aperfeiçoar a sua conversa, pode ser mais seguro adotar temas de conversa baseados em experiências compartilhadas.

4. Não tenha medo de se aprofundar

Essa necessidade de fundamentos comuns não deverá nos limitar a apenas jogar conversa fora.

Pelo contrário, muitas experiências humanas compartilhadas podem ser incrivelmente profundas e as pesquisas recentes de Epley demonstram que a maioria das pessoas aprecia a possibilidade de explorar seus pensamentos e sentimentos mais profundos, mesmo se estiverem falando para completos estranhos.

A equipe de Epley pediu a pares de participantes, que não haviam se conhecido anteriormente, que discutissem questões como "se uma bola de cristal pudesse dizer a verdade sobre você, sua vida, seu futuro ou qualquer outra coisa, o que você gostaria de saber?"

Antecipadamente, a maioria dos participantes receava que as trocas de opiniões fossem muito constrangedoras — mas a conversa fluiu muito mais suavemente que eles haviam previsto.

Eles também sentiram maior senso de conexão com seus parceiros de conversação que acreditavam ser possível, o que foi seguido por uma atmosfera mais alegre após a conversa. De forma geral, os participantes ficaram muito mais interessados nos pensamentos e sentimentos mais profundos dos seus parceiros de conversação que cada um deles havia imaginado inicialmente.

"Nessas conversas profundas, você tem acesso à mente da outra pessoa e consegue reconhecer que a outra pessoa realmente se preocupa com você", afirma Epley. E isso pode formar uma troca de palavras comovente, mesmo se você nunca mais encontrar aquela pessoa novamente.

5. Valorize a honestidade respeitosa e não a gentileza descuidada

Imagine por um momento que você seja levado a conversar com total honestidade em todas as suas interações sociais. Como você se sairia em seus relacionamentos?

Há alguns anos, Emma Levine, professora de ciências do comportamento da Universidade de Chicago, e Taya Cohen, professora de comportamento organizacional da Universidade Carnegie Mellon (ambas nos Estados Unidos), decidiram transformar essa inspiradora experiência em realidade.

Elas recrutaram 150 participantes, que foram divididos em 3 grupos. Pediu-se ao primeiro grupo que fosse "completamente honesto" em todas as conversas, em casa e no trabalho, pelos três dias seguintes. O segundo grupo foi instruído a ser gentil, cuidadoso e atencioso pelo mesmo período, enquanto o terceiro grupo foi incentivado a comportar-se normalmente.

A maioria das pessoas imaginaria que o grupo gentil teria a melhor experiência - enquanto o grupo honesto lutaria para manter seus relacionamentos. Mas os participantes honestos apresentaram o mesmo desempenho em avaliações de prazer e conexão social ao longo dos três dias que os que foram instruídos a ser gentis, muitas vezes encontrando muito significado nas trocas sociais.

"Aparentemente, isso seria horrível", conta Cohen. "Mas os participantes relataram que ficaram felizes por ter as conversas honestas, mesmo nos momentos difíceis."

Nos experimentos seguintes, Cohen pediu a pares de amigos, colegas ou cônjuges que se abrissem sobre questões pessoais - como a última vez em que eles choraram ou problemas em seus relacionamentos atuais. Em todos os casos, a comunicação honesta resultou ser muito mais construtiva que o previsto - e os benefícios das revelações sinceras sobre o bem-estar geral perduraram por pelo menos mais uma semana.

"Essas conversas tiveram efeitos positivos duradouros sobre os relacionamentos", afirma Cohen. "Foi uma experiência valiosa."

É desnecessário ressaltar que a honestidade é mais bem recebida quando acompanhada de uma dose saudável de diplomacia. Cohen afirma que é preciso pensar cuidadosamente sobre o momento de emitir comentários, a forma como eles são expressos e se a pessoa terá a oportunidade de fazer uso das informações.

"Cinco minutos antes do casamento, você não precisa dizer à noiva que a aparência dela é terrível, certo?" Não existe razão para ser inoportuno, mesmo se você achar que seus insultos são verdadeiros.

Ao praticar cada um desses cinco hábitos, você deverá sempre estar consciente sobre o estado de espírito e o bem-estar da outra pessoa - e esteja preparado para se afastar quando as suas táticas de conversação não forem bem recebida. Mas, com um pouco de tato, sensibilidade e interesse verdadeiro pelas pessoas à sua volta, você pode frequentemente descobrir que o aumento das suas conexões sociais está facilmente ao seu alcance.

BBC News, David Robson

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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo. 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/