Problema ocorre também na área dos serviços públicos
Em 1827, teve início a história formal do ensino jurídico
no Brasil, com a edição do decreto que criou cursos de direito em São Paulo e
em Olinda, Pernambuco, por meio de uma lei de 11 de agosto daquele ano. A
criação das faculdades foi necessária porque, depois da Independência do país,
em 1822, foi preciso haver brasileiros com conhecimento nesta área.
Desde então, muita coisa mudou no país, que, de
monarquista, passou a ser república. A linguagem jurídica, entretanto, não se
descolou do passado e continua usando termos rebuscados e de difícil
entendimento para o cidadão leigo.
Pensando em auxiliar na mudança dessa situação, a
advogada, escritora e jornalista Ivy Farias, que também é autora de Escrever
Direito: Manual de Escrita Criativa Para Carreiras Jurídicas, vai ministrar nas
seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e de Mato Grosso um curso
inédito para “ensinar” os profissionais da área a simplificar a linguagem. A
ideia é trocar o “juridiquês” por uma linguagem que seja compreendida por
qualquer pessoa.
“O Brasil mantém uma forte tradição portuguesa,
colonialista, no direito. Então, o primeiro ponto é entender que estamos
reproduzindo, em vez de produzindo, muitas vezes sem refletir. Hoje nós lemos
mais, mas compreendemos menos, e há uma série de conteúdos que não existiam
décadas atrás. A atenção é dispersa. Então, tudo que é feito para economizar o
tempo de quem lê é bem-vindo”, diz Ivy.
Segundo a advogada, a questão é complexa, porque faz com
que a “pessoa comum” não entenda um direito que é dela, já quem nem mesmo
aquelas que têm mais escolaridade compreendem os textos e as sentenças. “É como
se você tivesse algo, mas não usasse. Como é possível ter Justiça se ela não é
compreendida? Este é o ponto. Se uma pessoa com alto grau de escolaridade não
entende, significa que tem algo errado. A proposta é que todo mundo entenda, e
de primeira, porque isso economiza tempo e dinheiro.”
Ivy observou ainda que a compreensão dos textos e
sentenças do Judiciário encosta na questão da inclusão, pois o princípio da
linguagem simples é incluir. “Todas as pessoas se beneficiam muito com isso. E
o curso de direito prepara profissionais que acabam atuando na esfera pública e
na defesa da cidadania, como a Defensoria Pública, por exemplo.”
Serviço público
Com base nisso, há pelo menos 80 anos, existe um
movimento que busca simplificar o linguajar jurídico, tentativa que se estende
ao serviço público para diminuir a burocracia estatal. As iniciativas pelo país
são inúmeras e, na capital paulista, por exemplo, há uma lei de autoria do
ex-vereador, ex-secretário de Inovação e Tecnologia da prefeitura de São Paulo
e ex-coordenador do Poupatempo, Daniel Annemberg, que determina que todos os
órgãos públicos da cidade busquem esse objetivo.
“Quando a gente está há bastante tempo na área pública,
tem a mania de falar por siglas, falar por termos técnicos. Isso é muito ruim
porque não se democratiza o acesso às pessoas. Muitas vezes, explica-se algo, e
elas simplesmente não entendem. Daí vem a importância de haver, na área
pública, como já ocorre em vários países, uma lei que deixe muito clara a forma
de se comunicar com a população”, explicou Annemberg.
Para ele, já ficou clara a importância de reduzir a
distância entre os órgãos públicos e a população por meio da linguagem.
Entretanto, é preciso que, por meio de uma lei, os servidores assimilem esse
conceito. Por isso, há ainda necessidade de que todos sejam conscientizados e
capacitados para fazer isso na prática.
“A mania de falar difícil afasta as pessoas do que você
está dizendo, e são poucos os estendidos em uma linguagem rebuscada. E por que
não falar em uma linguagem que as pessoas possam entender de forma mais clara,
mais simples, mais transparente? Aí, se atinge muito mais gente”, ressaltou.
De acordo com Annemberg, quando a pessoa atendida em um
serviço público não entende o que foi dito, obviamente voltará para falar do
mesmo assunto, o que vai gerar filas e idas a lugares incorretos, na tentativa
de resolver o problema. “Isso prejudica o cidadão, e o próprio serviço público,
que vai ter que atender de novo essa pessoa que não entendeu o que o
funcionário escreveu ou falou. Aumenta muitas vezes o trabalho, quando a
comunicação não é simples ou direta”, ponderou.
A educadora, jornalista e empresária Heloisa Fischer
enfatizou que sempre houve desconexão entre a linguagem técnica, administrativa
e burocrática e a linguagem compreendida pelo cidadão. E isso não é
exclusividade do Brasil, além de estar muito relacionado à falta de empatia,
disse Heloisa. Ela citou como exemplo a linguagem previdenciária, que tem
termos técnicos e modos de expressão atrelados a pessoas muito especializadas
no assunto.
“Mas o que acontece é que essa pessoa não consegue se
colocar no lugar do cidadão que vai ler, que não conhece nada daquele assunto.
Isso pode ser levado para qualquer área, pois há sempre uma pessoa técnica, que
conhece muito bem o assunto e dá as instruções a quem procura. Heloisa cita o
caso de uma pessoa que está dando entrada no pedido de aposentadoria. “Ela só
faz isso uma vez na vida. O texto que a informa tem que ser claro para o nível
de conhecimento dela no tema”, disse a jornalista.
Para Heloisa, a transformação digital tornou a questão
ainda mais urgente, já que a “plataformização” dos governos está baseada em
autosserviços, sem que o cidadão precise passar antes por uma pessoa, ir a um
balcão ou telefonar para buscar informações. “Dessa forma, consegue-se atender
em escala, atender mais gente, porém, isso requer não só letramento digital,
como de leitura, além de um conhecimento sobre as plataformas digitais e do
próprio funcionamento do sistema”, disse ela.
Por isso, Heloisa afirma que os textos que informam as
pessoas nos ambientes digitais precisam reduzir as dúvidas, levando em conta
também o alto índice de analfabetismo funcional. “Temos 29% de analfabetos na
população brasileira, ou pessoas que têm uma alfabetismo tão rudimentar que
elas não funcionam em sociedade, não conseguem dar conta do que precisam ler.
Nós só temos 12% de pessoas com proficiência em leitura e 88% com grau de
dificuldade para lidar com texto longo, complexo, com informações não tão
explícitas, o que já justifica que os textos sejam mais fáceis”, concluiu.
Agência Brasil
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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS: Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama Livro 3. O vovô vai ao médico Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros Livro 6. Bichinhos felizes Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia
I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. O coronel e o juízo final Livro 2. A noite do terror Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro Livro 4. Cobra Honorato Livro 5. A Mula sem cabeça Livro 6. Iara, a mãe d’água Livro 7. Caipora Livro 8. O Negrinho Pastoreiro Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo Livro 10. Saci Pererê
II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. Não é melhor saber dividir? Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra Livro 3. A cigarra e as formiguinhas Livro 4. A lebre e a tartaruga Livro 5. O galo e a raposa Livro 6. Todas as cores são legais Livro 7. Verde que te quero verde Livro 8. Como é bom ser diferente Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim Livro 10. Quem vai querer a nova escola
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa Livro 2. Carrossel azul Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém Livro 4. O dia em que o mundo apagou
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis): Livro 1. Todo dia é dia de independência Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente Livro 4. Todo dia é dia de índio
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. O mito de Sísifo Livro 2. O mito de Midas Livro 3. A Caixa de Pandora Livro 4. O mito de Édipo.
VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor Livro 1: Planejar Livro 2: Organizar Livro 3: Estudar Livro 4: Exercitar Livro 5: Leitura Livro 6: Cultura Livro 7: Meditar Livro 8: Interagir Livro 9: Fazer amigos Livro 10: Respeito e motivação.
VII – Coleção Cidadania para crianças Direitos das crianças Livro 1: Gratidão, a lei do universo Livro 2: A honestidade vale a pena Livro 3: O anjinho que semeava tolerância Livro 4: O menino que disse não ao bullying Livro 5: Toda criança tem direitos Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal Livro 10: A união faz a força Sustentabilidade ambiental Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água Livro 12: A preservação do meio ambiente Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena Democracia, liberdades e constituição O ratinho Lélis explica: Livro 21: O que é democracia? Livro 22: O que são eleições Livro 23: O que é política? Livro 24: O que são partidos políticos? Livro 25: Censura X Liberdade de expressão? Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais? Livro 27: Redes sociais e democracia? Livro 28: Minorias e democracia? Livro 29: O que é abuso do poder econômico? Livro 30: O que é demagogia? Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades Livro 2: O puma explica trabalho e renda Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas Livro 5: O bicho-preguiça e a migração Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal Livro 8: A harpia confronta o racismo Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia Livro 1: Boitatá Livro 2: O boto Livro 3: O caipora Livro 4: O cairara Livro 5: A cidade encantada Livro 6: O curupira Livro 7: A galinha grande Livro 8: O guaraná Livro 9: Iara, a mãe d’água Livro 10: O lobisomem Livro 11: A mandioca Livro 12: A princesa do lago Livro 13: Saci-Pererê Livro 14: O uirapuru Livro 15: O velho da praia Livro 16: O velho e o bacurau Livro 17: A vitória-régia Livro 18: O açaí Livro 19: As amazonas Livro 20: Mapinguari Livro 21: Matinta Perera Livro 22: Muiraquitã Livro 23: O rio Amazonas Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças Livro 1: O que é filosofia? Livro 2: A filosofia do amor Livro 3: O aviãozinho feliz Livro 4: O trenzinho feliz Livro 5: A lagartinha feliz Livro 6: A borboletinha feliz Livro 7: O encontro com Pitágoras Livro 8: A vida em um pinguinho de água Livro 9: O pequeno ponto azul Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças Livro 1: Panda Zen e a menina azeda Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor Livro 3: Panda Zen e as mudanças Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação Livro 13: Panda Zen e o mais importante Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano Livro 15: Panda Zen e a indecisão Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão Livro 19: Panda Zen e o trabalho Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar Livro 1: O segredo da felicidade Livro 2: A gentileza pode tudo Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre Livro 4: O pequeno cachorro zen Livro 5: O pequeno gato zen Livro 6: O pequeno panda zen Livro 7: O pequeno sapo zen Livro 8: É melhor pensar antes de falar Livro 9: Os desafios são necessários Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise Book 1 - The amazon rainforest Book 2 - The jaguar (A onça pintada) Book 3 - Macaw (Arara-canindé) Book 4 - Golden Lion Tamarin Book 5 - The button (O boto) Book 6 - Frogs Book 7 - Heron (Garça-real) Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha) Book 9 - Jacaretinga Book 10 - Harpy Book 11 - Tapir (Anta) Book 12 - Snakes Book 13 - Puma Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça) Book 15 - Toucan (Tucano-toco) Book 16 - Amazonian Caburé Book 17 - Pisces Book 18 - White-faced spider monkey Book 19 - Irara Book 20 - Red macaw Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection Book 1 - Black Eyes, the panda bear Book 2 - The happy kitten Book 3 - The aquarium fish Book 4 - Doggy, man's best friend Book 5 - The feneco Book 6 - The rabbit Book 7 - The chinchilla Book 8 - The Greenland Seal Book 9 - The dolphin Book 10 - The owl
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS XV – ThM-Theater Movement: Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia Livro 3. Amor de elefante Livro 4. Gravata vermelha Livro 5. Santa Dica de Goiás Livro 6. Quando o homem engole a lua Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo Livro 15: Irena Sendler, minha Irena Livro 16: O juiz, a comédia Livro 17: A comédia do mundo perfeito Livro 18: O dia do abutre Livro 19: A chibata Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVI – Shakespeare & accountability Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO XVII – Planejamento estratégico e administração Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão Livro 5: As máximas do empreendedor Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
D – OUTROS XVIII – A pena e o amor como espada Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem Livro 3: Sobre flores e amores – poemas Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias: ©Planejamento Estratégico Quasar K+; ©ThM – Theater Movement; e ©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.
Acompanhe o autor no facebook e nos blogs: 1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/ 2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/ 3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/ |