Chico Mendes, sindicalista e ambientalista brasileiro. Antropóloga Mary Allegretti conheceu Chico Mendes 1981 |
Quase instantaneamente, virou manchete nos principais jornais e destaque no noticiários da TVs de todo mundo.
Chico Mendes era um dos pioneiros da defesa da
preservação da floresta amazônica e deixou um legado político e ambientalista
que ainda perdura.
"Ele
colocou a Amazônia no centro do debate e chamou atenção do mundo para sua
preservação", diz o hoje advogado e membro do Comitê Chico Mendes, uma
organização não governamental ambientalista, Gomercindo Rodrigues, o Guma, que
o conheceu em 1984, se tornou seu amigo e foi uma das últimas pessoas fora da
família a ver o seringueiro com vida, poucos minutos antes de seu assassinato.
De
acordo com outra amiga de Chico Mendes, a antropóloga Mary Allegretti, que o
conheceu em 1981, quando era professora da Universidade Federal do Paraná
(UFPR) e fazia pesquisa para seu doutorado, como continuidade da que havia
realizado para o mestrado em seringais do Acre, ele antecipou a relação entre
sociedade e meio ambiente ao mostrar que as pessoas protegem este quando
dependem dele para viver.
"Se
no passado, essa constatação era aplicada às populações tradicionais que viviam
desses recursos, hoje as mudanças climáticas estão mostrando que toda a
humanidade depende da natureza para sobreviver", diz.
"Sua
causa continua muito atual e necessária."
Para
o biólogo e doutor em Ecologia Paulo Brack, do Instituto de Biociências da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e membro da coordenação do
Instituto Gaúcho de Estudos Ambientais (InGá), o seringueiro do Acre teve um
papel fundamental em dar maior visibilidade às causas comuns ambientais com a
temática social, em especial das comunidades locais que sofrem das mesmas
causas de um modelo econômico em grande parte degradador dos recursos naturais.
"Ele
foi um exemplo de esforço pela unidade nas lutas comunitárias de grupos
sociais, que desejam manter seus modos de vida digna, um bem viver talvez
utópico, em maior harmonia com a natureza, desapegados da loucura pela
acumulação reinante", explica.
Francisco
Alves Mendes Filho, o Chico Mendes, nasceu em um seringal chamado Porto Rico,
no município de Xapuri, pertinho da fronteira do Acre com a Bolívia, a 68 km da
cidade mais próxima daquele país, Cobija.
Filho
de seringueiro, seringueiro é - pelo era menos naquela época. Ele passou sua
infância e juventude ao lado do pai colhendo látex da Hevea brasiliensis, o
nome científico da seringueira.
Embrenhado
na mata, sem escola num raio de quilômetros, Chico foi analfabeto até os 16
anos. O encontro que viria a mudar isso e a história posterior da sua vida
ocorreu em 1956, quando ele tinha 12 anos.
Foi
aí que ele conheceu o refugiado político Euclides Fernandes Távora, que havia
participado, junto com o líder comunista Luís Carlos Prestes do chamado levante
comunista em 1935, uma tentativa de golpe contra o governo do presidente
Getúlio Vargas.
Fugindo
da polícia, Távora se refugiou na floresta no Acre, justamente na região em que
Chico vivia. O contato e a amizade com o ativista lhe abriram as portas do
conhecimento, que, posteriormente, o levou à militância política e ambiental.
Távora o alfabetizou e passou a ele ideias sobre o comunismo e noções sobre a
história e a realidade social do Brasil.
Depois
disso, mais instruído que seus companheiros seringueiros, Chico Mendes passou a
pensar e se questionar sobre os problemas da sua região e, principalmente, de
seu trabalho, baseado na extração da borracha, uma atividade econômica que
historicamente sempre havia gerado conflitos e miséria na Amazônia.
Ela
era alicerçada no chamado "aviamento", isto é, na troca do látex
coletado pelos seringueiros por produtos e mercadorias industriais. Era uma
relação desigual, na qual os extrativistas sempre ficavam devendo.
Foi
nesse contexto que começaram a serem criados os primeiros sindicatos de
seringueiros no Acre, história na qual Chico esteve envolvido desde o começo.
Já
em 1975, ele passou a integrar a diretoria do Sindicato de Trabalhadores Rurais
(STR) de Brasiléia, o primeiro criado no Acre, e que era presidido por Wilson
Pinheiro.
Um
ano depois, esse sindicato criou a estratégia dos chamados "empates"
das derrubadas, nos quais os seringueiros desmontavam os acampamentos e paravam
as motosserras dos peões dos fazendeiros encarregadas de derrubar floresta.
Como
era de se esperar, essas ações desagradaram os proprietários dos seringais. Por
causa de sua atuação à frente do sindicato, Pinheiro foi assassinado em 21 de
julho de 1980.
Sua
liderança não ficou vaga por muito tempo, no entanto. Em 1983, Chico Mendes foi
eleito presidente do STR de Xapuri e continuou e intensificou a luta pelos
direitos dos seringueiros, além da luta em defesa da floresta e contra a
ditadura.
Daí
então até seu assassinato, sua atuação e seu prestígio, principalmente no
exterior, só cresceram.
A
antropóloga Mary lembra que atuação política institucional de Chico havia
começado um pouco antes.
"Em
1981, quando o conheci, ele já era vereador [exerceu o cargo de 1977 a 1982, na
Câmara Municipal de Xapuri]", conta.
"O
Acre vivia um momento crítico de venda de antigos seringais para empresas do
sul do Brasil, que passaram a desmatar a floresta e expulsar os seringueiros.
Chico liderava o movimento dos empates - impedir as derrubadas e defender o
meio de vida dos seringueiros, baseado na coleta de borracha e de
castanha."
Hoje,
ela diz que ficou "muito impressionada" com o trabalho que ele fazia
e com o movimento dos empates, tanto que resolveu ajudá-los.
"Chico
queria organizar escolas e cooperativas para tirar os seringueiros do
analfabetismo e eu ajudei a implantar o Projeto Seringueiro de Educação,
abrindo as primeiras escolas na floresta", relembra.
"Ficamos
muito amigos em consequência desse projeto."
Uma
das consequências disso foi que, em 1985, os dois organizaram juntos o 1º
Encontro Nacional dos Seringueiros, em Brasília, no qual surgiu a ideia da
reforma agrária do seringais - a proteção da floresta sem a divisão de lotes
para as famílias, mas como uma grande reserva ambiental.
"Em
1986, criei o Instituto de Estudos Amazônicos (IEA), em Curitiba", conta
Mary.
"Reuni
advogados e várias lideranças dos seringueiros e formulamos a proposta de
Reserva Extrativista, unidade de conservação de uso sustentável e ajudamos a
criar as primeiras unidades. Eu e Chico mantivemos parceria política e amizade
até 1988, quando ele foi assassinado. O IEA continua apoiando o movimento dos
seringueiros em toda a Amazônia."
O
dia daquele ano em que Chico foi morto não sai da memória de Guma.
"Eu
estive com ele minutos antes do tiro fatal", conta.
"Ele
tinha estado viajando até o dia anterior, participando de um encontro de
seringueiros em Sena Madureira [a 144 km de Rio Branco e a 333 de Xapuri],
trabalhando na organização regional do Conselho Nacional de Seringueiros. Ele
voltou para Rio Branco e por aqui ficou resolvendo a burocracia para liberação
de um caminhão que havia sido concedido mediante o empréstimo BNDES para o
Conselho Nacional de Seringueiros para ser repassado a cooperativa de
Xapuri."
De
acordo com Guma, Chico chegou a Xapuri, no dia 21, com o caminhão novo.
"As
pessoas estavam admiradas", lembra.
"Mas
nem todas positivamente. Havia muito preconceito, de boa parte da cidade,
contra o Chico, especialmente por causa das disputas políticas. Ele era um
militante político e isso dava uma certa divisão na cidade. Quando ele chegou,
eu estava muito preocupado, porque já fazia dias que eu não via os
pistoleiros."
Aqui
Guma contextualiza sua preocupação. Ele conta que, de maio a dezembro daquele
ano de 1988, todos os dias, em frente ao sindicato, dois pistoleiros ficavam
postados o dia inteiro.
"Eles
ficavam por ali, sentados na praça, na sombra de uma árvore que tinha em
frente", explica.
"Além
disso, havia sempre dois pistoleiros também em frente ao local onde eu morava,
em Xapuri, que ficava a cerca de 200 metros do sindicato, numa outra rua. E de
repente eles tinham sumido."
Quando
Chico Mendes chegou à cidade, perguntou a Guma como estava a situação. Ele
respondeu que estava muito preocupado.
"Eu
realmente estava angustiado, coração apertado, e falei para ele que estava
muito preocupado, porque eu não estava vendo os pistoleiros", conta.
"O
Chico respondeu que no dia seguinte daria uma olhada na situação. Então, no
outro dia, 22 de dezembro, já final da tarde, por volta das 18h, eu cheguei na
casa dele e o encontrei jogando dominó, um dos seus hobbies, com dois dos
policiais que estavam fazendo a segurança dele."
Chico
o convidou para participar do jogo, mas Guma preferiu ficar de fora, porque
continuava angustiado e preocupado.
Nesse
ponto, a segunda mulher do seringueiro, Ilzamar, disse a ele que queria servir
o jantar, porque iria começar a novela.
"Era
uma quinta-feira, dia do penúltimo capítulo de Vale Tudo, cujo grande mistério
era quem havia matado Odete Roitman", lembra o amigo.
"O
Chico me convidou para jantar, mas eu recusei, dizendo que continuava
preocupado. Ele me falou que também não tinha visto os pistoleiros e que isso
era realmente estranho."
Guma
disse que daria uma volta pela cidade e Chico reiterou o convite para jantar.
"Ele
falou: 'Então, vai, enquanto vou tomar um banho, e volta para jantar'",
relembra.
"Com
minha moto de 125 cilindradas, andei por todos os pontos, onde os pistoleiros
sempre estavam, inclusive numa chacarazinha na qual eles faziam umas festas
privês. Não encontrei nada, tudo vazio, tudo às moscas e em silêncio. Eu não
sei em que ponto eu estava da cidade quando deram o tiro. Quando fui chegando
com a moto, a mulher dele saiu gritando: 'Ô Guma, atiraram no Chico'."
Enquanto
socorriam o seringueiro e o levavam ao hospital "num caminhãozinho",
Guma foi em casa se armar.
"Peguei
um revólver que eu tinha, carreguei, peguei mais duas carga de bala, coloquei
numa bolsa a tiracolo e fui até o hospital, mas não me deixaram entrar",
conta.
"Então
comecei a telefonar paras pessoas, para avisar. Liguei para Rio Branco,
Brasília, Rio de Janeiro, para Mary (Allegretti) em Curitiba, enfim, para os
amigos, os avisando."
Guma
voltou então ao hospital e, desta vez, o deixaram entrar, embora estivesse de
bermuda, motivo pelo qual havia sido impedido da primeira vez.
"Quando
eu passei do hall de entrada do hospital, numa sala ao lado vi uma maca",
recorda.
"O
Chico estava nela, estendido só de short - ele ia tomar banho - com o lado
direito do peito todo perfurado de chumbo."
O
estrago no peito do seringueiro foi feito por um tiro de uma espingarda calibre
20, com cartucho carregado com grânulos de chumbo que se espalham, disparado
por Darci Alves, a mando do seu pai, o grileiro de terras Darly Alves, então
conhecido por casos de violência em vário lugares do Brasil.
A
repercussão mundial foi tamanha que, pela primeira vez, um assassinato em
conflito agrário no norte do país foi a julgamento e acabou em condenação dos
acusados.
Em
1990, os dois foram condenados a 19 anos de prisão, fato inédito na época.
Em
1993, Darci e Darly fugiram, mas foram recapturados em 1996. Por causa de
problemas de saúde, três anos depois o pai conseguiu o direito de cumprir a
pena em prisão domiciliar. No mesmo ano de 1999, o filho passou ao regime
semiaberto, em Xapuri. Ao final da pena, ele se mudou para Brasília e se tornou
pastor evangélico.
A
grande repercussão de seu assassinato tem explicações.
"Chico
Mendes tinha uma formação política consistente sem ser radical e articulava
apoio à luta dos seringueiros com a Igreja, os partidos políticos, a
universidade, a imprensa", explica Mary.
"Tinha
um pensamento claro a respeito da importância e do valor da floresta e lutava
para defender que a floresta em pé valia mais do que derrubada - foi ele quem
primeiro expressou essa ideia que hoje todos reconhecem como verdadeira."
Por
isso, ele era muito atacado no Acre, principalmente depois que suas ideias
passaram a ser conhecidas e respeitadas em nível internacional.
"No
1º Encontro em Brasília, ele conheceu um diretor de documentários baseado em
Londres, Adrian Cowell, que passou a filmar seu trabalho e o recomendou para
dois prêmios importantes. Por isso ele ficou conhecido no mundo inteiro antes
de ser conhecido no Brasil. Razão pela qual sua morte teve tanta repercussão
internacional."
Os
dois prêmios a que Mary se refere são o Global 500, concedido a Chico em 1987
pela Organização das Nações Unidas (ONU) na Inglaterra, e a Medalha de Meio
Ambiente da Better World Society, dada em 1988 nos Estados Unidos.
O
documentário de Cowell, chamado Eu Quero Viver, foi lançado em 1987.
Com
tudo isso, o seringueiro e sua luta passaram a ser conhecidos no mundo todo, o
que atraiu jornalistas e pesquisadores para visitar os seringais, difundindo
suas ideias pelo planeta.
Se
para o mundo e para as questões ambientais Chico Mendes deixou um legado
político, para família a herança foi de ensinamentos e de vontade de lutar
pelas mesmas causas.
Pelo
menos para a filha do primeiro casamento, com Eunice Feitosa Mendes, do qual
nasceu a filha única do casal - ele teve mais dois filhos com Ilzamar -,
Ângela, que soube que estava grávida de Angélica Francisca Mendes Mamede no dia
da missa de sétimo dia do pai.
Para
ela, receber a novidade naquele momento foi realmente muito estranho.
"De
repente você perde um ente querido, está no maior sofrimento e então descobre
que que vai nascer alguém", diz.
"O
mundo é muito isso, cheio desses ciclos, que são naturais, mas nunca estamos
preparados para perder ninguém. Ao mesmo tempo, a novidade de uma vida traz
muita esperança, muita renovação."
Em
relação a seu pai, com o qual só passou a conviver na adolescência, Ângela diz
que ele tinha qualidades que ela admirava e procurou tomar para ela.
"Uma
delas é o espírito de coletividade, de nunca fazer as coisas sozinho, porque
elas ganham mais força quando são feitas de forma coletiva", explica.
"Sempre
buscar apoio e parcerias, porque desde sempre a luta que se faz pela
preservação do meio ambiente, pela defesa da natureza, precisa ser coletiva.
Meu pai e seus companheiros já sabiam disso."
Ângela
diz que Chico deixou para ela um legado de persistência, de luta, de pensar
sempre no próximo e no bem comum.
"É
isso assim, de ser uma pessoa que sabe ouvir, e, de uma certa forma, buscar
soluções, tentar encontrá-las para possíveis problemas", acrescenta.
"Foram
muitos os ensinamentos que ele nos legou, que ele deixou a mim. Eu sinto forte
isso, essa coisa de fazer junto."
Para
Ângela essas qualidades são imprescindíveis, porque a luta de hoje continua a
mesma da época do seu pai.
"É
a mesma luta pela conquista dos territórios e pela consolidação deles",
explica.
"Apesar
de mais de 30 anos depois já terem sido criadas quase uma centena de reservas
extrativistas, muitas ainda não foram de fato consolidadas, ainda não têm seus
instrumentos de gestão consolidados. Estamos avançando devagar nisso."
Sua
filha, Angélica, neta do seringueiro, que é bióloga e doutora em Ecologia e
atua como voluntária no Comitê Chico Mendes, diz que seu avô tinha uma frase
que ela nunca esquece.
"Ele
dizia que primeiro pensou que estivesse lutando para salvar uma seringueira,
depois achou que estava lutando pela floresta amazônica e, por fim, ele percebeu
que eu estava lutando pela humanidade", cita.
"Hoje
mais do que nunca sabemos sabe que essa luta é global, que estamos falando de
uma crise climática de todo o planeta, de uma emergência que estamos vivendo.
Estamos vendo aí as consequências, como tornados, um monte de secas extremas,
eventos de cheias, enfim, estamos vivendo uma desregulação do clima global
muito grande. Por isso, a luta dele é muito atual."
Evanildo da Silveira, BBC
News (com adaptações)
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– LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:
Livro 1. As 100 mais belas fábulas da
humanidade
Livro 2. O dia em que as crianças
decidiram lutar contra o câncer de mama
Livro 3. O vovô vai ao médico
Livro 4. O coelhinho que aprendeu a
dizer as coisas
Livro 5. Ui Gur – o ursinho que
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Computadores: entre a liberdade e a escravidão
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através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia
Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus
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da natureza: a lenda indígena – dramaturgia
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(peças teatrais infanto-juvenis):
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Livro 6. Iara, a mãe d’água
Livro 7. Caipora
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Livro 1. Não é melhor saber dividir?
Livro 2. Eu compro, tu compras, ele
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Livro 3. A cigarra e as formiguinhas
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Livro 7. Verde que te quero verde
Livro 8. Como é bom ser diferente
Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo
de Chamberleim
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III – Coleção Educação, Teatro e
Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. A bruxa chegou... pequem a
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Livro 2. Carrossel azul
Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo
não agrada ninguém
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História (peças teatrais juvenis):
Livro 1. Todo dia é dia de
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negra
Livro 3. Todo dia é dia de meio
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V – Coleção Teatro Greco-romano (peças
teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O mito de Sísifo
Livro 2. O mito de Midas
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Livro 4. O mito de Édipo.
VI – Coleção A bruxinha de mil caras
ensina a viver melhor
Livro 1: Planejar
Livro 2: Organizar
Livro 3: Estudar
Livro 4: Exercitar
Livro 5: Leitura
Livro 6: Cultura
Livro 7: Meditar
Livro 8: Interagir
Livro 9: Fazer amigos
Livro 10: Respeito e motivação.
VII – Coleção Cidadania para crianças
Direitos das crianças
Livro 1: Gratidão, a lei do universo
Livro 2: A honestidade vale a pena
Livro 3: O anjinho que semeava
tolerância
Livro 4: O menino que disse não ao
bullying
Livro 5: Toda criança tem direitos
Livro 6: Vidas negras importam – nós
queremos respirar
Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava
queijo
Livro 8: Educação de qualidade é
direito das crianças
Livro 9: Respeitando as leis de
trânsito a cidade fica legal
Livro 10: A união faz a força
Sustentabilidade ambiental
Livro 11: Um dos maiores tesouros da
terra, a água
Livro 12: A preservação do meio
ambiente
Livro 13: Dez maneiras de ajudar a
preservar o meio ambiente
Livro 14: A árvore faz o meio ambiente
sorrir
Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar
‘bom dia’ ao meio ambiente
Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a
reciclagem
Livro 17: Lixo, o supervilão do meio
ambiente
Livro 18: Com o saneamento básico o
meio ambiente fica feliz
Livro 19: O dia em que a coruja de
pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição
Livro 20: Os tempos difíceis da
quarentena
Democracia, liberdades e constituição
O ratinho Lélis explica:
Livro 21: O que é democracia?
Livro 22: O que são eleições
Livro 23: O que é política?
Livro 24: O que são partidos políticos?
Livro 25: Censura X Liberdade de
expressão?
Livro 26: Ditadura X Liberdades
individuais?
Livro 27: Redes sociais e democracia?
Livro 28: Minorias e democracia?
Livro 29: O que é abuso do poder
econômico?
Livro 30: O que é demagogia?
Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo
Livro 1: O jacaré debate educação e
oportunidades
Livro 2: O puma explica trabalho e
renda
Livro 3: A anta luta contra o
aquecimento global
Livro 4: O tucano denuncia a corrupção
e os narcoterroristas
Livro 5: O bicho-preguiça e a migração
Livro 6: O sapinho Krock na luta contra
a pandemia
Livro 7: A onça pintada enfrenta as
queimadas na Amazônia e no Pantanal
Livro 8: A harpia confronta o racismo
Livro 9: A ariranha combate a pobreza e
a desigualdade
Livro 10: O boto exige democracia e
cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos
índios da Amazônia
Livro 1: Boitatá
Livro 2: O boto
Livro 3: O caipora
Livro 4: O cairara
Livro 5: A cidade encantada
Livro 6: O curupira
Livro 7: A galinha grande
Livro 8: O guaraná
Livro 9: Iara, a mãe d’água
Livro 10: O lobisomem
Livro 11: A mandioca
Livro 12: A princesa do lago
Livro 13: Saci-Pererê
Livro 14: O uirapuru
Livro 15: O velho da praia
Livro 16: O velho e o bacurau
Livro 17: A vitória-régia
Livro 18: O açaí
Livro 19: As amazonas
Livro 20: Mapinguari
Livro 21: Matinta Perera
Livro 22: Muiraquitã
Livro 23: O rio Amazonas
Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças
Livro 1: O que é filosofia?
Livro 2: A filosofia do amor
Livro 3: O aviãozinho feliz
Livro 4: O trenzinho feliz
Livro 5: A lagartinha feliz
Livro 6: A borboletinha feliz
Livro 7: O encontro com Pitágoras
Livro 8: A vida em um pinguinho de água
Livro 9: O pequeno ponto azul
Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade
para crianças
Livro 1: Panda Zen e a menina azeda
Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor
Livro 3: Panda Zen e as mudanças
Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as
outras
Livro 5: Panda Zen e a estrelinha
cintilante
Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta
Livro 7: Panda Zen e o teste das 3
peneiras
Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da
vovó
Livro 9: Panda Zen e os cabelos
penteados
Livro 10: Panda Zen e a magia da vida
feliz
Livro 11: Panda Zen e as paixões
enganosas
Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e
a ação
Livro 13: Panda Zen e o mais importante
Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano
Livro 15: Panda Zen e a indecisão
Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume
Livro 17: Panda Zen e a busca da
identidade
Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e
a omissão
Livro 19: Panda Zen e o trabalho
Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e
seus papais a pensar
Livro 1: O segredo da felicidade
Livro 2: A gentileza pode tudo
Livro 3: A mulher bela e rica e sua
irmã feia e pobre
Livro 4: O pequeno cachorro zen
Livro 5: O pequeno gato zen
Livro 6: O pequeno panda zen
Livro 7: O pequeno sapo zen
Livro 8: É melhor pensar antes de falar
Livro 9: Os desafios são necessários
Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green
paradise
Book 1 - The amazon rainforest
Book 2 - The jaguar (A onça pintada)
Book 3 - Macaw (Arara-canindé)
Book 4 - Golden Lion Tamarin
Book 5 - The button (O boto)
Book 6 - Frogs
Book 7 - Heron (Garça-real)
Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)
Book 9 - Jacaretinga
Book 10 - Harpy
Book 11 - Tapir (Anta)
Book 12 - Snakes
Book 13 - Puma
Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)
Book 15 - Toucan (Tucano-toco)
Book 16 - Amazonian Caburé
Book 17 - Pisces
Book 18 - White-faced spider monkey
Book 19 - Irara
Book 20 - Red macaw
Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet
collection
Book 1 - Black Eyes, the panda bear
Book 2 - The happy kitten
Book 3 - The aquarium fish
Book 4 - Doggy, man's best friend
Book 5 - The feneco
Book 6 - The rabbit
Book 7 - The chinchilla
Book 8 - The Greenland Seal
Book 9 - The dolphin
Book 10 - The owl
B
- TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
XV – ThM-Theater Movement:
Livro 1. O teatro popular de bonecos
Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro
Livro 2. 555 exercícios, jogos e
laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia
Livro 3. Amor de elefante
Livro 4. Gravata vermelha
Livro 5. Santa Dica de Goiás
Livro 6. Quando o homem engole a lua
Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de
Maiakovski
Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20
contos dramáticos
Livro 9: Teatro total: a metodologia
ThM-Theater Movement
Livro 10: Respiração, voz e dicção:
para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram
a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios
Livro 11: Lampião e Prestes em busca do
reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o
coronel tornado um fora da lei
Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira
que incendeia é a mesma que ilumina
Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos
de Aylan Kurdi
Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e
matemática na escola de filosofia que mudou o mundo
Livro 15: Irena Sendler, minha Irena
Livro 16: O juiz, a comédia
Livro 17: A comédia do mundo perfeito
Livro 18: O dia do abutre
Livro 19: A chibata
Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai
Gogol – accountability pública, fiscalização e controle
Livro 21: A noite mais escura: o
hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVI – Shakespeare & accountability
Livro 1: Medida por medida, ensaios
sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça
Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre
a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 3: A liderança e a oratória em
Shakespeare
Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a
inveja destroi pessoas, famílias e organizações
Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre
a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 6: Ética & Governança à luz
de Shakespeare
C
- PLANEJAMENTO
XVII – Planejamento estratégico e
administração
Livro 1: Quasar K+ planejamento
estratégico
Livro2: Ouvidoria pública: instrumento
de participação e aprofundamento da democracia
Livro 3: Pregão: economia e eficácia na
administração pública
Livro 4: Comunicação estratégica: da
interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e
em situações de extrema pressão
Livro 5: As máximas do empreendedor
Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar
segundo Rodoux Faugh
D
– OUTROS
XVIII – A pena e o amor como espada
Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus –
romance
Livro 2: Moving Letters – a arte de
escrever bem
Livro 3: Sobre flores e amores – poemas
Livro 4: 300 maneiras corajosas de
dizer bom dia
Livro 5: Revolucione amando
incondicionalmente
Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto
Livro 7. A coroa de mil espinhos -
poemas
Sobre o autor
Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das
seguintes metodologias:
©Planejamento Estratégico Quasar K+;
©ThM – Theater Movement; e
©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.
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o autor no facebook e nos blogs:
1. Cultura
e educação: culturaeducacao.blogspot.com/
2. Teatro
popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/
3. Planejamento:
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Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/