sábado, 29 de julho de 2023

HISTÓRIA DO COMBATE À FEBRE AMARELA NO BRASIL!




A febre amarela foi um dos principais desafios de saúde pública do Brasil do século 19 para 20. Eliminar a doença das cidades era condição essencial para abrir os portos ao comércio marítimo e a imigrantes estrangeiros e propagar a imagem de um país "moderno". As lições deixadas por décadas de esforços para erradicar a doença e seu vetor, entretanto, foram ignoradas por governos recentes, dizem historiadores ouvidos pela BBC Brasil.
 
Ao longo do século 20, o combate à febre amarela impulsionou a pesquisa científica e o desenvolvimento de vacinas no Brasil e incluiu capítulos vitoriosos como a gradual eliminação da doença de áreas urbanas e a erradicação temporária do Aedes aegypti. A última epidemia urbana no país foi registrada em 1942, no Acre. Na mesma década, uma grande campanha regional capitaneada pela Organização Pan-Americana de Saúde começou a mobilizar governos na América Latina para se unir na luta contra o vetor - e declarou, em 1958, ter conseguido livrar onze países do Aedes aegypti, inclusive o Brasil. Em 1967, o mosquito reapareceu no Pará e reconquistou, gradualmente, o território nacional.

No início do século, epidemias de febre amarela eram constantes em grandes capitais portuárias da América Latina - como Rio, Buenos Aires e Havana. Os surtos no Brasil, associados a males como varíola, malária, tuberculose e peste bubônica - deram ao país a alcunha de "túmulo dos estrangeiros".  "A febre amarela atingia sobretudo os recém-chegados. Acreditava-se que os aclimatados ganhavam algum tipo de imunidade", conta o historiador Jaime Benchimol, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e especialista na turbulenta história da vacina contra a doença.
 
A má fama era justificada por episódios como o tenebroso destino do navio italiano Lombardia. Em 1895, quase todos os embarcados que chegaram ao Rio morreram de febre amarela - e uma nova tripulação teve que ser enviada da Itália para resgatar a embarcação no porto. Benchimol conta que a primeira grande epidemia no Rio ocorreu entre 1849 e 1850, e atingiu 90 mil pessoas de uma população então de 266 mil. Segundo dados da época, 4.160 morreram; segundo estimativas não oficiais, foram 15 mil mortos.  "Naqueles tempos, todo mundo conhecia alguém que tinha morrido de febre amarela, não importava a classe social", conta o historiador.
 
A última epidemia de febre amarela no Rio foi entre 1928 e 1929, quando um surto inesperado na cidade e em 43 localidades do Estado deixou 436 mortes. Foi um choque para a população e a comunidade científica. Acreditava-se que a cidade tinha se livrado da doença em 1907, após as campanhas bem-sucedidas de Oswaldo Cruz.   Na última semana, a notícia de três casos de febre amarela no Estado do Rio - no município de Casimiro de Abreu - levou a população da capital fluminense a correr para postos de saúde atrás da vacina, acendendo o alerta na cidade e o temor de reurbanização da doença.

No início do século 20, vencer a doença e outros males "tropicais" eram condição para catapultar à modernidade um Brasil que havia recém abolido a escravidão e ainda era uma jovem república.  "As doenças tropicais eram um símbolo de atraso, a prova de que o Brasil não conseguia controlar suas epidemias", afirma a historiadora da ciência Ilana Löwy, pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisa Médica e de Saúde, na França.
 
"Eliminar a febre amarela era necessário para que o país pudesse se abrir para fora, se abrir para o comércio, imigrantes e turistas", diz Löwy, que é polonesa e está no Rio como pesquisadora visitante da Fiocruz. Ela é autora do livro Vírus, mosquitos e modernidade. A febre amarela no Brasil entre ciência e política (Fiocruz, 2006).  Em muitos momentos, diz Löwy, o esforço foi uma questão política. Impulsionou o comércio externo, a política interna (na esteira do avanço das campanhas de saneamento pelo território nacional) e foi uma porta de entrada para a influência norte-americana, através do papel central no combate à doença exercido pela Fundação Rockefeller.
 
No projeto modernizador do presidente Rodrigues Alves (1902-1906), o arquiteto e urbanista Pereira Passos foi nomeado prefeito do Rio com a missão de "consertar os defeitos da capital que afetam e perturbam todo o desenvolvimento nacional", nas palavras do então presidente; e o médico e sanitarista Oswaldo Cruz recebeu a missão de sanear o Rio - o que implicava combater as três maiores ameaças na época, a febre amarela, a varíola e a peste bubônica.  Cruz virou um herói nacional ao conseguir cumprir sua missão em poucos anos, implementando a campanha de vacinação obrigatória contra varíola - que causou, em 1904, a Revolta da Vacina - e combatendo os vetores da peste bubônica e da febre amarela - respectivamente, ratos e mosquitos.
 
Em 1907, recebia a medalha de ouro na premiação do Congresso de Higiene e Demografia de Berlim, na Alemanha, pelos feitos no combate a doenças no Rio. "A conquista de Oswaldo Cruz foi importante porque mudou a percepção do Rio no exterior", diz o historiador Marcos Cueto, da Casa de Oswaldo Cruz.  "A cidade começou a ser percebida como um lugar seguro para o comércio marítimo, que era o motor da economia mundial. Começou a se criar a percepção de que um país tropical podia ter boa saúde pública, o que até então parecia impossível", ressalta Cueto, editor científico da revista História, Ciências, Saúde - Manguinhos.
 
"Pouco depois, o presidente (norte-americano) Theodore Roosevelt visitou o Rio e a Fiocruz. Era uma demonstração de que aqui era um lugar seguro para o comércio." Até então, navios que saíssem da capital tinham que cumprir quarentena antes de voltar para seus destinos para evitar que doenças como a febre amarela se alastrassem.  A mudança contribuiu para atrair mais imigrantes ao país. Naquele tempo, quem vinha para a "América" ainda ficava dividido entre Brasil, Argentina e Estados Unidos, lembra Cueto, já que as situações econômicas ainda estavam bem distantes das que se consolidaram ao longo do século.
 
Mas o poderio dos EUA crescia, e a maior fortuna petroleira do mundo, da família Rockefeller, criou, no começo do século 20, seu braço filantrópico, a Fundação Rockefeller. Em 1918, o grupo lançou uma campanha internacional de erradicação da febre amarela, que teve atuação decisiva no Brasil - e, a partir da era Vargas, desfrutou de autonomia para gerenciar as atividades de combate à febre amarela no país. A ambiciosa meta da fundação era eliminar a doença nas Américas e, depois, na África, conta o historiador Rodrigo Cesar da Silva Magalhães, que estudou a atuação da Rockefeller no Brasil em sua tese de doutorado, transformada no livro A erradicação do Aedes aegypti - Febre amarela, Fred Soper e saúde pública nas Américas (1918-1968) (Fiocruz, 2016).
 
Na época, ainda se acreditava que a doença se originara no continente americano e depois chegara à África. Só depois se chegou ao consenso de que o trajeto fora o contrário, e que o tráfico de escravos havia levado o Aedes aegypti e a febre amarela para o continente americano.  Magalhães conta que, em 1923, quando um primeiro acordo de cooperação foi assinado entre a Rockefeller e o governo brasileiro, os médicos brasileiros viram a chegada dos técnicos americanos com desconfiança. "Há uma resistência. Eles reagem se perguntando, 'quem são esses caras que querem chegar para nos ensinar, se a gente teve Oswaldo Cruz?' Mas quando veem a chance de implementar um programa nacional, começam a cooperar", relata Magalhães.
 
A partir dos anos 1930, a Fundação Rockefeller cresceu em poder e importância no Brasil, desfrutando de relações mutuamente benéficas com o governo de Getúlio Vargas.  "Vargas usa a fundação para consolidar seu poder em território nacional, e a fundação vê nas suas boas relações com o governo a chance de consolidar uma campanha sanitária a nível nacional", explica Magalhães.  O governo Vargas aproveitou as frentes abertas pela campanha sanitarista - com times de inspetores atuando nas cidades para combater o Aedes e buscando alianças com lideranças locais - para fortalecer a presença do Estado país afora.  "A saúde pavimentou o caminho para o Estado varguista exercer sua autoridade nos mais longínquos rincões do Brasil", ressalta Magalhães.
 
Cobaias humanas e erros de percurs.  A primeira metade do século 20 vê uma série de avanços no conhecimento sobre a febre amarela. Em 1900, finalmente se comprovou o que o epidemiologista cubano Carlos Finlay já defendia havia 20 anos: a febre amarela é transmitida por mosquitos. Em Havana, iniciou-se a primeira campanha de combate à doença pelo ataque ao vetor, que seria reproduzida no Rio por Oswaldo Cruz.  No início dos anos 1930, descobriu-se que homens e mosquitos não são os únicos que carregam o vírus; estes também vivem, na forma silvestre da doença, em diversas espécies de macacos, seu hospedeiro natural nas florestas. Assim, mesmo quando eliminada das cidades, a doença tem "reservatórios naturais" de vírus na selva, e nunca poderia ser erradicada totalmente.
 
Em 1937, depois de anos de pesquisas e incontáveis testes com diferentes cepas do vírus da febre amarela, finalmente é descoberta uma vacina.  Pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz e da Fundação Rockefeller chegaram a uma versão considerada adequada à imunização de grandes contingentes populacionais, e a vacina começou a ser produzida em larga escala no campus do Instituto Oswaldo Cruz.  Logo se procedeu à vacinação em massa em áreas rurais de Minas Gerais e na cidade do Rio de Janeiro - embora a vacina ainda estivesse "em fase de observação e experiência", como afirmou à época o influente chefe do escritório da Fundação Rockefeller para a América do Sul, Fred Soper.
 
No livro Febre amarela, a doença e a vacina - uma história inacabada, o historiador Jaime Benchimol lembra que a pressa gerou protestos. Na época, o renomado entomologista Ângelo Moreira da Costa Lima, do Instituto Oswaldo Cruz, acusou a Fundação Rockefeller de estar usando o povo brasileiro como "cobaia de grave comprovação experimental", enquanto nos EUA a decisão fora de protelar o início da vacinação.  "Tais acusações tiveram pouco eco, mas pelos padrões de hoje a vacinação jamais teria acontecido (com essa velocidade). Eles chegaram à vacina em 1937 e começaram a aplicar em contingentes consideráveis de gente. Foram afoitos", considera o historiador.

BBC, Reino Unido

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Dramaturgo, o autor transferiu para seus contos literários toda a criatividade, intensidade e dramaticidade intrínsecas à arte teatral. 
São vinte contos retratando temáticas históricas e contemporâneas que, permeando nosso imaginário e dia a dia, impactam a alma humana em sua inesgotável aspiração por guarida, conforto e respostas. 
Tiradentes, o mazombo
Nossa Senhora e seu dia de cão
Sobre o olhar angelical – o dia em que Fidel fuzilou Guevara
O lugar de coração partido
O santo sudário
Quando o homem engole a lua
Anos de intensa dor e martírio
Toshiko Shinai, a bela samurai nos quilombos do cerrado brasileiro
O desterro, a conquista
Como se repudia o asco
O ladrão de sonhos alheios
A máquina de moer carne
O santuário dos skinheads
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A dor que nem os espíritos suportam
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As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:

 

A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/