quarta-feira, 16 de novembro de 2016

No mês da consciência negra, o que dizer? Que "Todo dia é dia de consciência negra".

No livro “Todo dia é dia de consciência negra” a discussão é sobre a escravidão e o processo abolicionista brasileiro. 
De maneira contundente, o texto registra fatos históricos como os reproduzidos num anúncio publicado no Jornal da Bahia, edição do dia 09 de abril de 1858:
“Em Gravatá, número 44, se vendem dois negrinhos muito bonitos e sem defeitos, a fêmea com 10 anos e o macho com 9”.
Do Brasil colônia, a narrativa teatral chega aos dias atuais, não sem antes passar por:
- Rui Barbosa, Castro Alves, Joaquim Nabuco e José do Patrocínio;
- pelo exército brasileiro que, após a guerra do Paraguai, entregou a carta de alforria para os escravos que tinham se alistado para a guerra; 
- a lei Euzébio de Queiroz, a lei dos Sexagenários, a lei Áurea;
- a mobilização da população.

Coleção Educação, Teatro & História 
A coleção - desenvolvida especialmente para estudantes - compõe-se de 4 livros, num mergulho pela história do Brasil, desde os idos da colônia, até chegar a terra Brasilis contemporânea. 
São 4 peças teatrais completas, escritas no formato de jogral, integrando canto e coro, poesia e trova, oratória e interpretação dramática. 

Integram a coleção: 
•Livro 1 – Todo o dia é dia de independência 
•Livro 2 – Todo o dia é dia de índio 
•Livro 3 – Todo o dia é dia de consciência negra 
•Livro 4 – Todo o dia é dia de meio ambiente 
Para saber mais, clique aqui.
Para comprar o livro, clique aqui.