segunda-feira, 22 de abril de 2024

Dissonância cognitiva: por que às vezes agimos de maneira contrária ao que pensamos

A dissonância cognitiva é um poderoso efeito psicológico que afeta a todos

“(...) Promover a consonância cognitiva de maneiras específicas pode levar a mudanças duradouras e transformadoras (...)”

Em 1954, o mundo enfrentava uma crise existencial. Pelo menos era isso que afirma Dorothy Martin, a líder carismática do culto The Seekers de Chicago, nos Estados Unidos.

Ela havia recebido mensagens telepáticas dos "Guardiões", alienígenas do planeta "Clarion", e profetizou um apocalipse que destruiria o planeta em uma data específica: 25 de dezembro daquele ano.

O grupo, porém, seria salvo do desastre pelos alienígenas, que os levariam embora em uma nave espacial pouco antes do ataque.

Alguns de seus seguidores mais leais venderam suas casas ou deixaram suas famílias, devido à sua total fé na líder e em sua profecia.

O que nem ela, nem eles sabiam é que havia espiões entre eles.

Os infiltrados eram o renomado psicólogo social Leon Festinger e seus colaboradores Henry Riecken e Stanley Schachter.

Festinger foi o criador da teoria da dissonância cognitiva, uma das facetas mais intrigantes da mente humana.

Embora o nome possa parecer um pouco abstrato, é uma tendência que aflige a todos, muitas vezes sem nos darmos conta.

Estamos falando aqui da tensão mental que sentimos quando temos simultaneamente ideias que se contradizem, ou quando nos comportamos de formas que não são consistentes com as nossas crenças, ou quando as evidências desafiam uma crença significativa.

Essa falta de harmonia pode ser profundamente desconfortável.

"É um estado de impulso negativo, como fome ou sede extrema, só que ocorre na sua cabeça", diz à BBC o professor Elliot Aronson, psicólogo social americano, referência neste campo.

"O que Festinger previu foi que, uma vez que a profecia falhasse e o mundo não chegasse ao fim, isso seria extremamente dissonante para os fiéis, então eles encontrariam uma razão que os faria sentir-se bem consigo mesmos", explica Aronson.

Este é um ponto sutil, mas absolutamente crucial.

Alguém poderia imaginar que no dia 25 de dezembro, diante das evidências, o grupo aceitaria a realidade.

Mas isso significa subestimar o poder da dissonância cognitiva.

Pensem em como seria mortificante voltar para sua família, admitir seu erro e reconhecer ter sido vítima de engano.

É mais fácil encontrar uma maneira de racionalizar o que aconteceu.

"De repente, Martin ouviu uma mensagem do espaço sideral e foi informada de que, graças às orações do culto, o grupo de alienígenas que iria destruir o planeta decidiu não fazê-lo", diz Aronson.

Nos dias que se seguiram ao apocalipse que nunca existiu, os membros do grupo saíram em uma campanha de recrutamento. O fracasso da previsão, em vez de destruir a sua fé na líder, fortaleceu.

A atitude foi: "'Veja que grande grupo somos. Salvamos o mundo da destruição!'", diz Aronson.

Festinger, Riecken e Schachter reuniram suas observações e análises no livro When Profecy Fails (Quando a profecia falha, em tradução livre), que se tornou um clássico da psicologia social.

Se você está pensando que isso só acontece com os outros, entenda a seguir como todos somos vulneráveis.

Exemplos mais mundanos

Um dos exemplos mais citados é o dos fumantes.

"Se você fuma dois ou três maços de cigarros por dia e ouve que fumar causa câncer de pulmão, essas duas cognições são realmente dissonantes, presumindo que você não queira ter uma morte horrível e precoce", ilustra Aronson.

"A maneira mais segura de reduzir a dissonância é parar de fumar. Mas muitas pessoas acham isso difícil, então tentam justificar fazer algo realmente estúpido dizendo coisas como: 'E daí? Posso ser atropelado por um carro amanhã.'"

"Quanto mais desafiadoras as evidências, mais tortuosa é a justificativa."

Ainda não se identificou?

Pode ser que você seja um exemplo do que alguns psicólogos chamam de "paradoxo da carne".

Você ama os animais, deseja-lhes apenas o bem… Mas você come carne, mesmo sabendo não só que um ser vivo morreu para que você pudesse apreciá-lo, mas que talvez ele tenha vivido por essa razão e a vida dele não tenha sido muito boa.

Talvez você tenha a tendência de comprar roupas extremamente baratas sem olhar os dados dos fabricantes, mesmo sabendo que para vender por esse preço eles possivelmente economizaram às custas dos trabalhadores ou do meio ambiente.

Ou você se alimenta de forma que não é saudável e não faz exercícios, mesmo tendo decidido levar uma vida mais saudável.

E diz a si mesmo que não é tão grave, amanhã você começa...

A lista é longa.

E às vezes as dissonâncias são mais complexas, como o que o historiador, autor e fundador da History News Network (plataforma da George Washington University) Rick Shenkman experimentou durante anos.

Fechando os olhos

No início da década de 1970, Shenkman era aluno da faculdade notoriamente liberal Vassar College, em Nova York, onde se destacou por seu apoio inabalável ao republicano Richard Nixon.

Entre 1972 e 1974, no entanto, o escândalo político de Watergate revelou fatos impactantes sobre abuso de poder e corrupção no governo Nixon.

À medida que as provas vieram à tona, todo o país virou as costas a Nixon, exceto Shenkman.

As revelações "não significaram absolutamente nada para mim", lembra ele, em declarações à BBC. "Entrei no comitê para salvar a presidência porque achei que era realmente injusto o que estava acontecendo com Nixon."

"Todos os dias eu via as manchetes na imprensa. Mas era a imprensa liberal, que eu demonizava, e pensava que tínhamos que defender o presidente".

Quanto mais evidências apareciam, mais forte crescia o apoio de Shenkman.

"Fiquei cada vez mais entrincheirado com cada argumento."

Isso é precisamente o que a teoria da dissonância cognitiva prevê.

O envolvimento de Nixon no escândalo Watergate tornou-se inegável.

Em 8 de agosto de 1974, com transmissão por todas as redes nacionais de rádio e televisão do país, o presidente finalmente renunciou.

"Tive que reavaliar tudo. Foi um esforço enorme."

Muitos anos se passaram antes que Shenkman entendesse o motivo de sua teimosia.

Entretanto, os especialistas continuaram a estudar o fenômeno da dissonância cognitiva e alguns aprenderam a aproveitá-lo para o bem comum.

Para o bem

Em 2020, Logan Pearce, estudante de psicologia social em Princeton, conduziu uma pesquisa para mostrar que a dissonância poderia ser usada para motivar as pessoas a seguir as diretrizes de prevenção à covid-19.

Em colaboração com seu professor Joel Cooper, concentraram-se em indivíduos cujas ações não se alinhavam consistentemente com as suas crenças declaradas.

"Pedimos que escrevessem uma declaração sobre por que era importante seguir as diretrizes de prevenção à covid e dissemos que isso seria publicado no site da Organização Mundial da Saúde. Essa parte não era verdade, mas queríamos que pensassem que estavam fazendo uma declaração pública", diz Pearce.

"Depois pedimos que se lembrassem de uma época em que não seguiram as regras e escrevessem o porquê."

Apenas um grupo de participantes em três foi solicitado a escrever as declarações.

Uma semana depois, os participantes que fizeram isso tinham muito mais probabilidade de terem procurado vacinação do que aqueles que não foram expostos à dissonância.

O fator fundamental para a mudança de comportamento foi uma declaração pública.

Este método, conhecido como paradigma da hipocrisia, foi testado pela primeira vez pelo professor Elliot Aronson em 1991, uma década após a devastadora epidemia global de HIV.

"O que tentamos fazer foi convencer as pessoas a usar preservativos. Achei que era uma estratégia útil fazê-los convencer os outros a usar preservativos. Quando foram confrontados com o fato de se comportarem de forma hipócrita, isso fez com que começassem a usá-los."

Promover a consonância cognitiva de maneiras específicas pode levar a mudanças duradouras e transformadoras.

Dessa forma, a dissonância pode servir como catalisador para algo positivo, em vez de simplesmente fomentar a inércia, como a vivida pelo historiador Shenkman, que finalmente conseguiu compreender as razões da sua atitude.

Para o melhor

"Tive dois grandes acontecimentos na minha juventude: um foi apoiar Richard Nixon e finalmente perceber que já não o apoiava e, o segundo, descobrir que era gay", diz Shenkman à BBC.

"Como essas duas coisas se juntaram? O que aconteceu foi que eu sabia que era uma boa pessoa, mas tinha uma coisa que a sociedade dizia ser ruim. Então, a maneira como lidei com essa dissonância foi decidindo ser o melhor garoto do mundo", afirma.

A expressão "o melhor garoto do mundo" é um paradigma conhecido por gerações de homossexuais nos EUA. Refere-se ao jovem que desvia a atenção da sua sexualidade investindo demasiada energia em outra coisa.

"Eu não iria seguir um caminho alternativo e tortuoso. Minha família era democrata em uma cidade onde não havia muitos democratas. Para mim, ser o melhor garoto do mundo naquele mundo era ser conservador."

O caminho sinuoso de Shenkman para a aceitação social o levou a esconder seu verdadeiro eu atrás de uma identidade protetora. Foi apenas olhando de forma retrospectiva que ele foi capaz de perceber a extensão da sua própria negação.

"Escrevi sete livros e todos eles, de uma forma ou de outra, trataram do assunto."

"Como seres humanos, uma vez que tomamos uma decisão sobre algo, permanecemos com ela. Não é uma questão de saber se Richard Nixon era um infrator, ou se Donald Trump é um infrator. A questão é se eu, como eleitor, sou um infrator."

Quando você se apega a uma crença e ela é atacada, isso parece pessoal: não foi a figura pública ou a posição sobre uma questão que falhou, mas você.

"A política tem a ver conosco, com as nossas histórias e com os mecanismos psicológicos que as pessoas usam para decidir se apoiam ou não um candidato ou outro."

A teoria da dissonância cognitiva pode ser uma lente poderosa para compreender o mundo de hoje.

Há exemplos na política, nas redes sociais e até na ciência, porque até os cientistas, às vezes, em vez de apreciarem as provas que mostram que sua hipótese estava errada, duvidam delas.

Poucos de nós somos parte de cultos que preveem o fim do mundo, mas vivemos em grupos definidos nas redes sociais onde a nossa identidade está cada vez mais ligada a um partido político ou tribo ideológica.

O problema não é a dissonância em si. A questão é: o que fazemos com isso?

Se nos apegarmos às nossas crenças devido à dissonância cognitiva, nenhum argumento nos levará a moderar os nossos pontos de vista, mas sim a entrincheirar-nos ainda mais neles.

E se todas as tribos ideológicas fazem a mesma coisa ao mesmo tempo, isso leva a uma polarização crescente.

No entanto, talvez, ao reconhecer que este processo de pensamento acontece com todos nós, isso possa nos levar a considerar nossas posições de forma mais razoável e a autorreflexão poderá levar ao diálogo.

BBC News

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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo. 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/