sábado, 20 de abril de 2024

O engenhoso segredo da sobrevivência dos maias


Na antiga cidade maia de Tikal, na Guatemala, os visitantes se veem cercados por íngremes pirâmides de calcário quase tão altas quanto a catedral de Notre Dame, em Paris, enquanto gritos de macacos bugios e tucanos emanam da floresta tropical ao fundo.

Construídas sem a ajuda de animais de carga, ferramentas de metal ou a roda, essas grandiosas construções de pedra serviram como sedes de poder para os reis e sacerdotes que governavam uma das cidades-estado mais influentes do reino maia, que abrangia a Península de Yucatán, no México, Guatemala, Belize, partes de Honduras e El Salvador.

Tikal era o centro econômico e cerimonial de uma civilização que, à luz dos recentes mapeamentos aéreos a laser que revelaram mais de 60 mil estruturas escondidas por séculos em meio à selva, pode ter abrigado de 10 a 15 milhões de habitantes no total.

Na presença dos enormes palácios e templos de pedra de Tikal, cada um posicionado levando em conta a movimentação diária do Sol no céu, a proeza dos maias como arquitetos e astrônomos se avoluma.

Mas os maias nunca teriam previsto eclipses com precisão e esses monumentos nunca teriam sido erguidos em direção ao céu sem o domínio de algo muito mais elementar para a sobrevivência em Tikal: a água.

Sem rios ou lagos por perto, os maias tiveram que criar uma rede de enormes reservatórios para coletar e armazenar água da chuva suficiente durante a estação chuvosa para abastecer sua considerável população — as estimativas variam de 40 mil a 240 mil pessoas no apogeu da cidade no século 8 — durante os quatro a seis meses de estação de seca.

Esses reservatórios propiciaram mais de 1.000 anos de presença maia em Tikal, de aproximadamente 600 a.C. até seu centro urbano ser abandonado pela classe dominante por volta de 900 d.C.

No ano passado, arqueólogos descobriram por meio de técnicas científicas modernas uma nova proeza dos feitos hidrológicos dos maias.

Amostras de sedimentos retiradas dos reservatórios de Tikal revelaram que os maias criaram o mais antigo sistema de filtragem de água conhecido no hemisfério ocidental.

O sistema de purificação de água dos maias era tão avançado que um de seus principais materiais, a zeólita, ainda é amplamente utilizado nos filtros de água de hoje.

As zeólitas são um tipo de mineral vulcânico composto principalmente de alumínio, silício e oxigênio que se forma quando a cinza vulcânica reage com a água subterrânea alcalina.

Elas se apresentam em muitas formas e possuem propriedades físicas e químicas únicas que permitem filtrar contaminantes — desde metais pesados ​​a micróbios minúsculos.

Os grãos individuais de zeólitas têm uma estrutura porosa, o que faz deles excelentes filtros físicos, e também são carregados negativamente, o que significa que outros elementos se ligam prontamente a eles.

Isso quer dizer que quando a água passa pelas zeólitas, as partículas suspensas podem ficar física ou quimicamente presas aos grãos de zeólitas enquanto a água continua fluindo pelas aberturas.

Embora os arqueólogos só tenham encontrado zeólitas em um dos reservatórios de Tikal, agora conhecido como Corriental, fragmentos de vasos de argila encontrados ali sugerem que a água purificada de era usada especificamente para beber.

Os pesquisadores por trás da descoberta dizem que o uso maia das zeólitas é o mais antigo uso conhecido do mineral para purificação de água no mundo, antes de aparecer novamente em um sistema de filtragem de areia desenvolvido pelo cientista britânico Robert Bacon em 1627 — cerca de 1,8 mil anos depois.

O sistema de filtragem de água por zeólitas dos maias, que os acadêmicos acreditam ter sido construído por volta de 164 a.C., é anterior a um filtro de pano conhecido como "luva de Hipócrates", que foi desenvolvido na Grécia antiga por volta de 500 a.C., mas o método dos maias teria sido muito mais eficaz na remoção de contaminantes invisíveis, como bactérias ou chumbo.

"Sou um nativo americano e sempre me incomodou que os arqueólogos e antropólogos tradicionalmente presumissem que os povos indígenas das Américas não desenvolveram o músculo tecnológico que foi encontrado em outras partes do mundo antigo, em lugares como Grécia, Egito, Índia ou China", diz Kenneth Tankersley, geólogo arqueológico da Universidade de Cincinnati, nos EUA, e principal autor do estudo que documenta o uso de zeólitas pelos maias.

"Este sistema propiciou aos maias água potável segura por mais de 1.000 anos, e outros sistemas de filtração conhecidos daquela época eram primitivos em comparação a ele — o método de filtração grego antigo era apenas sacos de pano."

Tikal está localizada onde hoje é o norte da Guatemala, e nesta parte do mundo há apenas duas estações: uma muito úmida, e outra muito seca.

Para tornar as coisas ainda mais desafiadoras, as chuvas torrenciais da estação chuvosa escoam rapidamente porque, à medida que a água da chuva se infiltra pela fina camada superficial do solo, torna-se ácida o suficiente para dissolver o calcário rico em cálcio que compõe a base rochosa da região.

Isso cria o que os geólogos chamam de paisagem cárstica, repleta de buracos e cavernas onde o lençol freático fica a cerca de 200 m abaixo da superfície, bem fora do alcance dos maias.

Sem fontes de água doce por perto para usar, os moradores dessa metrópole da América Central tiveram que inventar maneiras de fazer a água durar quando chegasse na estação chuvosa.

É aí que entram em cena os reservatórios — e como Tikal está localizada em torno de uma colina, os maias foram capazes de utilizar habilmente as encostas para canalizar água para esses

Até mesmo a grande praça central, que fica entre os Templos 1 e 2 e é ladeada pela acrópole principal, é pavimentada com pedras enormes que foram colocadas na inclinação certa para drenar a água em canais que desaguam nos reservatórios do Templo e do Palácio próximos.

Os visitantes modernos de Tikal precisarão fazer um esforço extra para localizar os reservatórios, que se apresentam hoje principalmente como depressões no solo, mas algumas das barragens e bermas de barro usadas para reter as vastas quantidades de água que outrora matavam a sede da cidade ainda são evidentes para o observador informado.

Estima-se que o reservatório do Palácio já armazenou 31 milhões de litros de água, e acredita-se que o Corriental purificado por zeólitas teve uma capacidade de 58 milhões de litros em seu apogeu.

A descoberta do sistema de filtração de Corriental surgiu de um trabalho de campo realizado por volta de 2010, quando os pesquisadores coletaram 10 amostras de sedimentos de quatro reservatórios de Tikal.

Estas amostras revelaram que níveis perigosos de contaminação por mercúrio e sinais de proliferação de algas tóxicas infestaram os reservatórios do Palácio e do Templo, perto do coração de Tikal, na época em que as elites dominantes abandonaram o centro da cidade no século 9.

Mas quase tão impressionante quanto a própria contaminação foi o fato de que o reservatório de Corriental permaneceu praticamente intocado, mesmo quando os reservatórios do Palácio e do Templo se tornaram tóxicos.

Quando Tankersley analisou mais de perto as amostras de Corriental, ele encontrou quatro camadas discretas de areia que apresentavam pedaços de quartzo cristalino e zeólitas, que não apareciam em nenhum dos outros reservatórios.

Quando a equipe fez um levantamento do entorno, não havia fontes naturais desse tipo de areia, muito menos de zeólitas, levando os pesquisadores a sugerir que o material havia sido trazido intencionalmente para uso em algum tipo de filtro na entrada do reservatório.

Por acaso, um dos pesquisadores do projeto sabia de uma depressão a cerca de 30 km a nordeste de Tikal que apresentava uma areia de aparência semelhante, que é conhecida como Bajo de Azúcar, que os moradores locais haviam dito a ele ter água cristalina e de sabor doce.

Os testes revelaram que as rochas e areia de Bajo de Azúcar continham zeólitas e, portanto, podem ter sido a fonte de Tikal para as zeólitas em Corriental.

"Sem uma máquina do tempo, não sabemos o que aconteceu exatamente", diz Tankersley.

"Mas não é preciso muita dedução para imaginar alguém de Tikal pensando: 'Se água doce e limpa está saindo desse tufo vulcânico cristalino, talvez poderíamos quebrar alguns e usar para tornar a nossa água limpa também'."

Os pesquisadores levantam a hipótese de que a areia de zeólitas pode ter sido imprensada entre camadas de folhas de plantas entrelaçadas para fazer filtros.

Esses filtros podem ter sido embutidos em paredes porosas de tijolos de calcário que os maias instalaram no caminho da água que flui para o reservatório.

De acordo com o estudo que detalha o uso de zeólitas pelos maias, a areia por si só faria a água parecer clara, mas não teria nenhum impacto sobre os micróbios ou o mercúrio.

Com a adição de zeólitas, os maias obtiveram água límpida que também era limpa até para os padrões modernos.

"Os maias podem não ter entendido o que a zeólita em particular estava fazendo, mas entenderam a importância de manter a água limpa", afirma Lisa Lucero, antropóloga da Universidade de Illinois, nos EUA, que não estava envolvida no estudo.

"E empregaram sua tecnologia e seu conhecimento do meio ambiente para purificar sua água potável."

As quatro camadas de areia contendo zeólitas sugerem que o filtro foi destruído por enchentes durante as estações chuvosas particularmente fortes e, subsequentemente, reconstruído várias vezes.

Embora Corriental seja o único lugar onde este sistema de filtragem de zeólitas maia foi encontrado, isso não exclui seu uso em outros lugares.

Liwy Grazioso, diretora do Museu Miraflores da Guatemala e coautora do estudo que descobriu a contaminação dos reservatórios do Palácio e do Templo, espera que esta descoberta incentive mais pesquisas sobre os reservatórios maias.

"Não creio que Tikal fosse o único local com esta tecnologia", diz ela.

"Os reservatórios estavam por toda parte no mundo maia e apenas alguns foram estudados, mas se não os estudarmos, nunca saberemos."

Para Tankersley, essas descobertas revelam as riquezas que podem ser encontradas quando os pesquisadores olham além dos artefatos brilhantes feitos de ouro ou jade.

Ele sugere que os visitantes de Tikal não devem se maravilhar apenas com as estruturas, mas também contemplar as pessoas que as construíram há 1.000 ou até 2 mil anos atrás, sem máquinas ou animais de carga.

"Pense sobre quais foram suas realizações", diz ele, "e lembre-se de que este não é um povo extinto, essas realizações são herança da moderna população indígena da América Central."

Alex Fox - BBC Travel


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V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

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VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

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Livro 6: Cultura

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VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

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Livro 12: A preservação do meio ambiente

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Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/