“Nenhuma sociedade pode melhorar seu patamar de desenvolvimento humano, reduzir desigualdades sociais e construir uma democracia sólida se quase metade de sua população não é leitora”
Para focalizar a
importância do desenvolvimento do letramento emergente lúdico na infância,
desde a Educação Infantil, em que serão combinadas de forma interativa e
criativa as atividades de oralidade, leitura e escrita, apresentaremos dados
que nos permitem refletir sobre o enfrentamento de nós da desigualdade social.
Será preciso,
inicialmente, tratarmos de “números”, embora o foco deste texto esteja voltado
às “palavras” (linguagem verbal) e a outras linguagens não verbais. Os
“números” em questão, que muito nos preocupam, constituem um desafio para toda
a sociedade brasileira.
Ao participarmos
da análise dos dados da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil — 5ª edição,
promovida pelo Instituto Pró-Livro em parceria com o Itaú Cultural, publicada
pela Editora Sextante em 2021, pudemos dimensionar o tamanho do desafio. Zoara
Failla, organizadora da pesquisa, ressalta: “Nenhuma sociedade pode melhorar
seu patamar de desenvolvimento humano, reduzir desigualdades sociais e
construir uma democracia sólida se quase metade de sua população não é leitora”
(p. 24). Isso significa que o desenvolvimento social e econômico do País, a
produtividade tão necessária, encontra entraves resultantes das desigualdades
de oportunidades entre os atores sociais. O levantamento dos dados dessa
pesquisa ocorreu em 2019 e foi realizado com 8.076 pessoas de 5 a 70 anos ou
mais, abrangendo todos os Estados do Brasil, indicando que 48% dos brasileiros
são considerados não leitores. É possível que um número significativo desses
sujeitos seja composto de mães/pais de crianças, as quais não teriam, portanto,
acesso a um letramento emergente lúdico em suas casas.
Outra pesquisa,
o PISA, que estabelece um ranking de proficiência em leitura entre diversos
países, indicou que o Brasil ocupou, na edição de 2018, a posição 57ª no total
de 77 países. Por meio desse teste, pôde-se constatar que mais de 50% dos
estudantes brasileiros, jovens com 15 anos que não atingiram o nível básico em
leitura, ainda têm problemas de compreensão e não são leitores fluentes.
Teremos de reavaliar as propostas educacionais, desde a Educação Infantil, para
viabilizar avanços nas próximas gerações.
Recentemente,
tomamos conhecimento dos resultados do PIRLS (Progress in International Reading
Literacy Study), uma avaliação realizada em 2021 por uma cooperativa
internacional de instituições de pesquisa que, nesta quinta edição, tratou os
dados de 57 países e oito “nações” (ou regiões, estados e províncias). O
objetivo era avaliar a capacidade de leitura e compreensão de textos por alunos
do 4º ano do ensino fundamental (9 a 10 anos). Nessa pesquisa, o Brasil, que
pela primeira vez participou, ficou entre os cinco últimos colocados.
Tendo em vista
os dados do PISA, que avalia a compreensão leitora dos jovens, e do PIRLS, que
avalia a das crianças, há fortes evidências de que o Brasil precisa trilhar um
caminho mais efetivo para tratar o problema em questão.
A Suécia, que já
havia participado de outros ranqueamentos do PIRLS e que neste último, de 2021,
verificou uma queda em sua posição com relação à de 2016, colocou em discussão
o excesso de uso dos computadores nas escolas. Há informes de que o governo
sueco destinará 150 milhões de euros para reintroduzir os livros de textos nas
aulas.
É possível que o
atual governo do Estado de São Paulo, ao não aderir ao PNLD (Programa Nacional
do Livro Didático), desconheça ou desconsidere essa decisão que a Suécia tomou
a partir de inúmeros dados analisados. Foram recusados pelo atual governo do
Estado de São Paulo os livros didáticos impressos a partir do 6º ano do Ensino
Fundamental. Após repercussão negativa, tendo em vista evidências de que muitos
alunos não dispõem de recursos tecnológicos em suas casas, o governo do Estado
São Paulo informou que vai imprimir e encadernar o livro digital escolhido pela
secretaria. Em sequência, houve uma reviravolta, e os livros didáticos do PNLD
terão de ser requisitados pelo governo do Estado de São Paulo.
Em função de
todos os dados mencionados, desde o início deste texto, e de inúmeros problemas
que têm ocorrido nas escolas, como violência, bullying, uso indevido de redes
sociais, entre outras temáticas, foi formado um grupo de trabalho na Faculdade
de Educação (FE) da USP — GT Observatório da Educação —, coordenado pela
professora Carlota Boto, diretora dessa unidade da USP.
Desse GT
participam vários professores dos três departamentos da FE-USP, professores da
Escola de Aplicação da FE-USP e pós-graduandos que desenvolvem pesquisas,
referentes à Escola Básica e à formação de professores e professoras.
O grupo tem se
reunido para discutir os problemas mais prementes e uma primeira live foi
organizada, sobre Violências na escola: complexidade e desafios, com a
participação do professor Daniel Cara, da FE-USP, e do professor Edisson Cuervo
Montoya, da Universidad del Valle. Essa live, que aconteceu em 14 de abril de
2023, foi mediada pela professora Lisbeth Soares.
Mediada por mim,
uma segunda live ocorreu em 30 de maio de 2023, sobre Letramento emergente e
alfabetização. Participaram a professora Isabel Cristina da Silva Frade, da
Universidade Federal de Minas Gerais, e a professora Fabiana Andréa Dias
Jacobik, da Escola de Aplicação da FE-USP. Por meio dos inúmeros participantes
no chat, verificamos que a temática provocou a reflexão de educadores de
diversas áreas do conhecimento, em função das questões propostas no momento dos
debates.
Sobre a temática
em questão, na edição de 2 de fevereiro de 2023 do Jornal da USP, Carlota Boto
publicou o artigo Magda Soares e o processo de alfabetizar letrando. Nesse
texto, ressalta que “a educadora pensava o desenvolvimento de uma sociedade
letrada como forma de criar uma sociedade mais justa, com melhor distribuição
de riqueza, onde todas as pessoas pudessem acessar equitativamente os bens
culturais”.
Novamente,
voltamos aos “números” para focalizar o problema da desigualdade social que
tanto afeta as crianças. Desta vez, esses “números” foram extraídos do Censo
Escolar de 2022, localizados no site do Inep, no que tange à Educação Infantil.
Constatamos que há creches somente para 36,0% das crianças de 0 a 3 anos.
Quanto à pré-escola, apesar de constituir etapa de escolaridade obrigatória
para crianças de 4 e 5 anos, 91,5% são atendidas. É preciso informar que esses
números não se referem à escola de tempo integral, tão necessária para o
desenvolvimento de crianças e jovens.
Ao tomar
conhecimento das pesquisas desenvolvidas pelo grupo Contextos Integrados de
Educação Infantil (CIEI), coordenado pelas docentes da FE-USP Mônica Appezzato
Pinazza e Tizuko Morchida Kishimoto, as discussões sobre essas porcentagens têm
sido esclarecedoras.
Há inúmeras
razões para ressaltarmos a importância das creches em nosso país em
desenvolvimento. Elas viabilizam atendimento para as crianças com relação ao
brincar, à alimentação, à saúde e, também, quanto ao letramento emergente
lúdico. Neste momento, podemos relacionar essas restritas porcentagens de
crianças em creche aos “números” mencionados no início deste texto, ou seja,
48% dos brasileiros são considerados não leitores. Certamente, na maioria das
famílias em nosso país as crianças não têm acesso a um ambiente letrado.
Na pesquisa
referente a Retratos da Leitura no Brasil – 5, pudemos elaborar o capítulo 4,
denominado O encantamento das crianças pelos livros e pela leitura nas famílias
e nas escolas: letramento emergente e alfabetização. Encantamento, imaginação e
ludicidade são três palavras que retratam o envolvimento das crianças pequenas
com poesias e histórias — contidas nos livros de arte visual e literatura
infantil — que abrirão as portas para um novo universo: a aprendizagem da
leitura nos meios impressos e digitais, os biletramentos ou multiletramentos.
As brincadeiras,
desde bebês, que envolvem a oralidade (contação de histórias, cantigas, rimas,
jogos de palavras, parlendas), a mediação da leitura pelo diálogo, na família e
na escola, são atividades que propiciarão as oportunidades iniciais de
letramento emergente, nutrindo a memória discursivo-afetiva, preparatórias para
que a alfabetização ocorra de modo lúdico e eficaz, sem sofrimento, produzindo
encantamento pelas palavras, pela linguagem.
Vale enfatizar,
também, que o termo “alfabetização” não está obrigatoriamente relacionado ao
ato de escrever. O fato de a criança saber ler/compreender é condição
suficiente para considerá-la alfabetizada. De outro modo, seriam
necessariamente analfabetas quaisquer pessoas impossibilitadas de escrever (por
problemas físicos), mesmo que soubessem ler/compreender. A leitura é um direito
de todo cidadão, necessário para a constituição de seres humanos plenos com
aptidão para análise, crítica e potencialmente capazes de usar a imaginação, de
inovar. São recorrentes essas afirmações sobre o significado da palavra
“leitura” como ação que dignifica o ser humano, possibilita o acesso ao
conhecimento e a interação dialógica. No Brasil, entretanto, tendo em vista o objetivo
de minimizar as desigualdades sociais, é preciso encontrar caminhos que avancem
além da aviltante constatação de que muitas crianças não desfrutam, desde o
nascimento, do convívio com fontes letradas.
Procurando
compreender como ocorrem os primeiros contatos com a leitura, nos deparamos com
o fenômeno intenso da plasticidade cerebral no período compreendido entre 0 e 6
anos, no decorrer do qual inúmeros benefícios envolvem o cérebro que se tornará
leitor. Tendo em vista que no livro O cérebro no mundo digital: os desafios da
leitura na nossa era”, Maryanne Wolf (Editora Contexto, 2019) ressalta que
“linguagem e pensamento levantam voo juntos nesse período”, lembramos que o
desenvolvimento do letramento emergente requer dedicação/mediação intensiva dos
adultos para introduzir, ludicamente, as crianças no universo da leitura.
Cantinho da
Leitura, Espaço de Leitura, Sala de Leitura, Brinquedoteca, Biblioteca Escolar,
Laboratório de Informática, Sala de Múltiplas Linguagens: essas diversas
denominações constituem espaços necessários para que professores/ educadores,
potencialmente entusiasmados, possam atuar com bebês e crianças pequenas nas
creches e pré-escolas recorrendo aos materiais imprescindíveis para tornar
lúdico o letramento emergente.
Fundeb, prefeituras,
organizações filantrópicas, empresários, ex-alunos de universidades públicas:
as escolas aguardam investimentos para criar esses espaços, contendo livros de
arte visual e literatura infantil, brinquedos, jogos contendo letras
maiúsculas, entre outros jogos, tintas, lápis de cor, instrumentos musicais e
outros equipamentos para os professores e as professoras atuarem com as
crianças desde a creche em todos os recantos do Brasil. Valorizar as condições
de trabalho de todos os educadores de crianças e jovens complementará esse
quadro. A sociedade brasileira pode e tem todas as condições de preparar um
país melhor para as gerações atuais e futuras.
O letramento
emergente lúdico na infância, durante o período intenso de plasticidade
cerebral dessa fase, viabilizará a alfabetização, portanto estimulando a
aprendizagem da leitura e da escrita, o que certamente capacitará nossos jovens
também a interagirem com e avaliarem as novas ferramentas de inteligência
artificial, em especial o ChatGPT e afins.
No início do
Ensino Fundamental, para as crianças que não tiveram a oportunidade de realizar
essas atividades na creche e na pré-escola, uma recuperação lúdica do
letramento emergente se faz necessária, para que a alfabetização ocorra de
forma efetiva, sem sofrimento.
Vale lembrar que
esse conjunto de materiais necessários nas escolas de Educação Infantil e de
Ensino Fundamental esteja disponível nas bibliotecas das universidades para
formação de professores.
Se o letramento
emergente lúdico na infância pode promover a igualdade de oportunidades a todas
as crianças, constituindo um dos caminhos para que seja possível alfabetizar
letrando de forma eficaz, muitos outros nós terão de ser desatados para
solucionar o problema da desigualdade social no Brasil.
As pesquisas
mencionadas neste texto são importantes ferramentas para a reflexão dos
responsáveis por políticas públicas a fim de ampliar com urgência o número
vagas em creches e pré-escolas no período de maior plasticidade cerebral das
crianças, com todos os recursos necessários para desenvolvimento do letramento
emergente lúdico. Além disso, tais pesquisas convocam a sociedade civil a
participar desses novos rumos com o intuito de fortalecer a educação de
crianças e jovens no Brasil.
Jornal
da USP, Idmea Semeghini-Siqueira
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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS: Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama Livro 3. O vovô vai ao médico Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros Livro 6. Bichinhos felizes Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia
I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. O coronel e o juízo final Livro 2. A noite do terror Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro Livro 4. Cobra Honorato Livro 5. A Mula sem cabeça Livro 6. Iara, a mãe d’água Livro 7. Caipora Livro 8. O Negrinho Pastoreiro Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo Livro 10. Saci Pererê
II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. Não é melhor saber dividir? Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra Livro 3. A cigarra e as formiguinhas Livro 4. A lebre e a tartaruga Livro 5. O galo e a raposa Livro 6. Todas as cores são legais Livro 7. Verde que te quero verde Livro 8. Como é bom ser diferente Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim Livro 10. Quem vai querer a nova escola
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa Livro 2. Carrossel azul Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém Livro 4. O dia em que o mundo apagou
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis): Livro 1. Todo dia é dia de independência Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente Livro 4. Todo dia é dia de índio
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. O mito de Sísifo Livro 2. O mito de Midas Livro 3. A Caixa de Pandora Livro 4. O mito de Édipo.
VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor Livro 1: Planejar Livro 2: Organizar Livro 3: Estudar Livro 4: Exercitar Livro 5: Leitura Livro 6: Cultura Livro 7: Meditar Livro 8: Interagir Livro 9: Fazer amigos Livro 10: Respeito e motivação.
VII – Coleção Cidadania para crianças Direitos das crianças Livro 1: Gratidão, a lei do universo Livro 2: A honestidade vale a pena Livro 3: O anjinho que semeava tolerância Livro 4: O menino que disse não ao bullying Livro 5: Toda criança tem direitos Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal Livro 10: A união faz a força Sustentabilidade ambiental Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água Livro 12: A preservação do meio ambiente Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena Democracia, liberdades e constituição O ratinho Lélis explica: Livro 21: O que é democracia? Livro 22: O que são eleições Livro 23: O que é política? Livro 24: O que são partidos políticos? Livro 25: Censura X Liberdade de expressão? Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais? Livro 27: Redes sociais e democracia? Livro 28: Minorias e democracia? Livro 29: O que é abuso do poder econômico? Livro 30: O que é demagogia? Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades Livro 2: O puma explica trabalho e renda Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas Livro 5: O bicho-preguiça e a migração Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal Livro 8: A harpia confronta o racismo Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia Livro 1: Boitatá Livro 2: O boto Livro 3: O caipora Livro 4: O cairara Livro 5: A cidade encantada Livro 6: O curupira Livro 7: A galinha grande Livro 8: O guaraná Livro 9: Iara, a mãe d’água Livro 10: O lobisomem Livro 11: A mandioca Livro 12: A princesa do lago Livro 13: Saci-Pererê Livro 14: O uirapuru Livro 15: O velho da praia Livro 16: O velho e o bacurau Livro 17: A vitória-régia Livro 18: O açaí Livro 19: As amazonas Livro 20: Mapinguari Livro 21: Matinta Perera Livro 22: Muiraquitã Livro 23: O rio Amazonas Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças Livro 1: O que é filosofia? Livro 2: A filosofia do amor Livro 3: O aviãozinho feliz Livro 4: O trenzinho feliz Livro 5: A lagartinha feliz Livro 6: A borboletinha feliz Livro 7: O encontro com Pitágoras Livro 8: A vida em um pinguinho de água Livro 9: O pequeno ponto azul Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças Livro 1: Panda Zen e a menina azeda Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor Livro 3: Panda Zen e as mudanças Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação Livro 13: Panda Zen e o mais importante Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano Livro 15: Panda Zen e a indecisão Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão Livro 19: Panda Zen e o trabalho Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar Livro 1: O segredo da felicidade Livro 2: A gentileza pode tudo Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre Livro 4: O pequeno cachorro zen Livro 5: O pequeno gato zen Livro 6: O pequeno panda zen Livro 7: O pequeno sapo zen Livro 8: É melhor pensar antes de falar Livro 9: Os desafios são necessários Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise Book 1 - The amazon rainforest Book 2 - The jaguar (A onça pintada) Book 3 - Macaw (Arara-canindé) Book 4 - Golden Lion Tamarin Book 5 - The button (O boto) Book 6 - Frogs Book 7 - Heron (Garça-real) Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha) Book 9 - Jacaretinga Book 10 - Harpy Book 11 - Tapir (Anta) Book 12 - Snakes Book 13 - Puma Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça) Book 15 - Toucan (Tucano-toco) Book 16 - Amazonian Caburé Book 17 - Pisces Book 18 - White-faced spider monkey Book 19 - Irara Book 20 - Red macaw Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection Book 1 - Black Eyes, the panda bear Book 2 - The happy kitten Book 3 - The aquarium fish Book 4 - Doggy, man's best friend Book 5 - The feneco Book 6 - The rabbit Book 7 - The chinchilla Book 8 - The Greenland Seal Book 9 - The dolphin Book 10 - The owl
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS XV – ThM-Theater Movement: Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia Livro 3. Amor de elefante Livro 4. Gravata vermelha Livro 5. Santa Dica de Goiás Livro 6. Quando o homem engole a lua Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo Livro 15: Irena Sendler, minha Irena Livro 16: O juiz, a comédia Livro 17: A comédia do mundo perfeito Livro 18: O dia do abutre Livro 19: A chibata Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVI – Shakespeare & accountability Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO XVII – Planejamento estratégico e administração Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão Livro 5: As máximas do empreendedor Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
D – OUTROS XVIII – A pena e o amor como espada Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem Livro 3: Sobre flores e amores – poemas Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias: ©Planejamento Estratégico Quasar K+; ©ThM – Theater Movement; e ©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.
Acompanhe o autor no facebook e nos blogs: 1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/ 2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/ 3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/ |