sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

Letramento emergente lúdico na infância e alfabetização: desatando nós da desigualdade social


“Nenhuma sociedade pode melhorar seu patamar de desenvolvimento humano, reduzir desigualdades sociais e construir uma democracia sólida se quase metade de sua população não é leitora”

Para focalizar a importância do desenvolvimento do letramento emergente lúdico na infância, desde a Educação Infantil, em que serão combinadas de forma interativa e criativa as atividades de oralidade, leitura e escrita, apresentaremos dados que nos permitem refletir sobre o enfrentamento de nós da desigualdade social.

Será preciso, inicialmente, tratarmos de “números”, embora o foco deste texto esteja voltado às “palavras” (linguagem verbal) e a outras linguagens não verbais. Os “números” em questão, que muito nos preocupam, constituem um desafio para toda a sociedade brasileira.

Ao participarmos da análise dos dados da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil — 5ª edição, promovida pelo Instituto Pró-Livro em parceria com o Itaú Cultural, publicada pela Editora Sextante em 2021, pudemos dimensionar o tamanho do desafio. Zoara Failla, organizadora da pesquisa, ressalta: “Nenhuma sociedade pode melhorar seu patamar de desenvolvimento humano, reduzir desigualdades sociais e construir uma democracia sólida se quase metade de sua população não é leitora” (p. 24). Isso significa que o desenvolvimento social e econômico do País, a produtividade tão necessária, encontra entraves resultantes das desigualdades de oportunidades entre os atores sociais. O levantamento dos dados dessa pesquisa ocorreu em 2019 e foi realizado com 8.076 pessoas de 5 a 70 anos ou mais, abrangendo todos os Estados do Brasil, indicando que 48% dos brasileiros são considerados não leitores. É possível que um número significativo desses sujeitos seja composto de mães/pais de crianças, as quais não teriam, portanto, acesso a um letramento emergente lúdico em suas casas.

Outra pesquisa, o PISA, que estabelece um ranking de proficiência em leitura entre diversos países, indicou que o Brasil ocupou, na edição de 2018, a posição 57ª no total de 77 países. Por meio desse teste, pôde-se constatar que mais de 50% dos estudantes brasileiros, jovens com 15 anos que não atingiram o nível básico em leitura, ainda têm problemas de compreensão e não são leitores fluentes. Teremos de reavaliar as propostas educacionais, desde a Educação Infantil, para viabilizar avanços nas próximas gerações.

Recentemente, tomamos conhecimento dos resultados do PIRLS (Progress in International Reading Literacy Study), uma avaliação realizada em 2021 por uma cooperativa internacional de instituições de pesquisa que, nesta quinta edição, tratou os dados de 57 países e oito “nações” (ou regiões, estados e províncias). O objetivo era avaliar a capacidade de leitura e compreensão de textos por alunos do 4º ano do ensino fundamental (9 a 10 anos). Nessa pesquisa, o Brasil, que pela primeira vez participou, ficou entre os cinco últimos colocados.

Tendo em vista os dados do PISA, que avalia a compreensão leitora dos jovens, e do PIRLS, que avalia a das crianças, há fortes evidências de que o Brasil precisa trilhar um caminho mais efetivo para tratar o problema em questão.

A Suécia, que já havia participado de outros ranqueamentos do PIRLS e que neste último, de 2021, verificou uma queda em sua posição com relação à de 2016, colocou em discussão o excesso de uso dos computadores nas escolas. Há informes de que o governo sueco destinará 150 milhões de euros para reintroduzir os livros de textos nas aulas.

É possível que o atual governo do Estado de São Paulo, ao não aderir ao PNLD (Programa Nacional do Livro Didático), desconheça ou desconsidere essa decisão que a Suécia tomou a partir de inúmeros dados analisados. Foram recusados pelo atual governo do Estado de São Paulo os livros didáticos impressos a partir do 6º ano do Ensino Fundamental. Após repercussão negativa, tendo em vista evidências de que muitos alunos não dispõem de recursos tecnológicos em suas casas, o governo do Estado São Paulo informou que vai imprimir e encadernar o livro digital escolhido pela secretaria. Em sequência, houve uma reviravolta, e os livros didáticos do PNLD terão de ser requisitados pelo governo do Estado de São Paulo.

Em função de todos os dados mencionados, desde o início deste texto, e de inúmeros problemas que têm ocorrido nas escolas, como violência, bullying, uso indevido de redes sociais, entre outras temáticas, foi formado um grupo de trabalho na Faculdade de Educação (FE) da USP — GT Observatório da Educação —, coordenado pela professora Carlota Boto, diretora dessa unidade da USP.

Desse GT participam vários professores dos três departamentos da FE-USP, professores da Escola de Aplicação da FE-USP e pós-graduandos que desenvolvem pesquisas, referentes à Escola Básica e à formação de professores e professoras.

O grupo tem se reunido para discutir os problemas mais prementes e uma primeira live foi organizada, sobre Violências na escola: complexidade e desafios, com a participação do professor Daniel Cara, da FE-USP, e do professor Edisson Cuervo Montoya, da Universidad del Valle. Essa live, que aconteceu em 14 de abril de 2023, foi mediada pela professora Lisbeth Soares.

Mediada por mim, uma segunda live ocorreu em 30 de maio de 2023, sobre Letramento emergente e alfabetização. Participaram a professora Isabel Cristina da Silva Frade, da Universidade Federal de Minas Gerais, e a professora Fabiana Andréa Dias Jacobik, da Escola de Aplicação da FE-USP. Por meio dos inúmeros participantes no chat, verificamos que a temática provocou a reflexão de educadores de diversas áreas do conhecimento, em função das questões propostas no momento dos debates.

Sobre a temática em questão, na edição de 2 de fevereiro de 2023 do Jornal da USP, Carlota Boto publicou o artigo Magda Soares e o processo de alfabetizar letrando. Nesse texto, ressalta que “a educadora pensava o desenvolvimento de uma sociedade letrada como forma de criar uma sociedade mais justa, com melhor distribuição de riqueza, onde todas as pessoas pudessem acessar equitativamente os bens culturais”.

Novamente, voltamos aos “números” para focalizar o problema da desigualdade social que tanto afeta as crianças. Desta vez, esses “números” foram extraídos do Censo Escolar de 2022, localizados no site do Inep, no que tange à Educação Infantil. Constatamos que há creches somente para 36,0% das crianças de 0 a 3 anos. Quanto à pré-escola, apesar de constituir etapa de escolaridade obrigatória para crianças de 4 e 5 anos, 91,5% são atendidas. É preciso informar que esses números não se referem à escola de tempo integral, tão necessária para o desenvolvimento de crianças e jovens.

Ao tomar conhecimento das pesquisas desenvolvidas pelo grupo Contextos Integrados de Educação Infantil (CIEI), coordenado pelas docentes da FE-USP Mônica Appezzato Pinazza e Tizuko Morchida Kishimoto, as discussões sobre essas porcentagens têm sido esclarecedoras.

Há inúmeras razões para ressaltarmos a importância das creches em nosso país em desenvolvimento. Elas viabilizam atendimento para as crianças com relação ao brincar, à alimentação, à saúde e, também, quanto ao letramento emergente lúdico. Neste momento, podemos relacionar essas restritas porcentagens de crianças em creche aos “números” mencionados no início deste texto, ou seja, 48% dos brasileiros são considerados não leitores. Certamente, na maioria das famílias em nosso país as crianças não têm acesso a um ambiente letrado.

Na pesquisa referente a Retratos da Leitura no Brasil – 5, pudemos elaborar o capítulo 4, denominado O encantamento das crianças pelos livros e pela leitura nas famílias e nas escolas: letramento emergente e alfabetização. Encantamento, imaginação e ludicidade são três palavras que retratam o envolvimento das crianças pequenas com poesias e histórias — contidas nos livros de arte visual e literatura infantil — que abrirão as portas para um novo universo: a aprendizagem da leitura nos meios impressos e digitais, os biletramentos ou multiletramentos.

As brincadeiras, desde bebês, que envolvem a oralidade (contação de histórias, cantigas, rimas, jogos de palavras, parlendas), a mediação da leitura pelo diálogo, na família e na escola, são atividades que propiciarão as oportunidades iniciais de letramento emergente, nutrindo a memória discursivo-afetiva, preparatórias para que a alfabetização ocorra de modo lúdico e eficaz, sem sofrimento, produzindo encantamento pelas palavras, pela linguagem.

Vale enfatizar, também, que o termo “alfabetização” não está obrigatoriamente relacionado ao ato de escrever. O fato de a criança saber ler/compreender é condição suficiente para considerá-la alfabetizada. De outro modo, seriam necessariamente analfabetas quaisquer pessoas impossibilitadas de escrever (por problemas físicos), mesmo que soubessem ler/compreender. A leitura é um direito de todo cidadão, necessário para a constituição de seres humanos plenos com aptidão para análise, crítica e potencialmente capazes de usar a imaginação, de inovar. São recorrentes essas afirmações sobre o significado da palavra “leitura” como ação que dignifica o ser humano, possibilita o acesso ao conhecimento e a interação dialógica. No Brasil, entretanto, tendo em vista o objetivo de minimizar as desigualdades sociais, é preciso encontrar caminhos que avancem além da aviltante constatação de que muitas crianças não desfrutam, desde o nascimento, do convívio com fontes letradas.

Procurando compreender como ocorrem os primeiros contatos com a leitura, nos deparamos com o fenômeno intenso da plasticidade cerebral no período compreendido entre 0 e 6 anos, no decorrer do qual inúmeros benefícios envolvem o cérebro que se tornará leitor. Tendo em vista que no livro O cérebro no mundo digital: os desafios da leitura na nossa era”, Maryanne Wolf (Editora Contexto, 2019) ressalta que “linguagem e pensamento levantam voo juntos nesse período”, lembramos que o desenvolvimento do letramento emergente requer dedicação/mediação intensiva dos adultos para introduzir, ludicamente, as crianças no universo da leitura.

Cantinho da Leitura, Espaço de Leitura, Sala de Leitura, Brinquedoteca, Biblioteca Escolar, Laboratório de Informática, Sala de Múltiplas Linguagens: essas diversas denominações constituem espaços necessários para que professores/ educadores, potencialmente entusiasmados, possam atuar com bebês e crianças pequenas nas creches e pré-escolas recorrendo aos materiais imprescindíveis para tornar lúdico o letramento emergente.

Fundeb, prefeituras, organizações filantrópicas, empresários, ex-alunos de universidades públicas: as escolas aguardam investimentos para criar esses espaços, contendo livros de arte visual e literatura infantil, brinquedos, jogos contendo letras maiúsculas, entre outros jogos, tintas, lápis de cor, instrumentos musicais e outros equipamentos para os professores e as professoras atuarem com as crianças desde a creche em todos os recantos do Brasil. Valorizar as condições de trabalho de todos os educadores de crianças e jovens complementará esse quadro. A sociedade brasileira pode e tem todas as condições de preparar um país melhor para as gerações atuais e futuras.

O letramento emergente lúdico na infância, durante o período intenso de plasticidade cerebral dessa fase, viabilizará a alfabetização, portanto estimulando a aprendizagem da leitura e da escrita, o que certamente capacitará nossos jovens também a interagirem com e avaliarem as novas ferramentas de inteligência artificial, em especial o ChatGPT e afins.

No início do Ensino Fundamental, para as crianças que não tiveram a oportunidade de realizar essas atividades na creche e na pré-escola, uma recuperação lúdica do letramento emergente se faz necessária, para que a alfabetização ocorra de forma efetiva, sem sofrimento.

Vale lembrar que esse conjunto de materiais necessários nas escolas de Educação Infantil e de Ensino Fundamental esteja disponível nas bibliotecas das universidades para formação de professores.

Se o letramento emergente lúdico na infância pode promover a igualdade de oportunidades a todas as crianças, constituindo um dos caminhos para que seja possível alfabetizar letrando de forma eficaz, muitos outros nós terão de ser desatados para solucionar o problema da desigualdade social no Brasil.

As pesquisas mencionadas neste texto são importantes ferramentas para a reflexão dos responsáveis por políticas públicas a fim de ampliar com urgência o número vagas em creches e pré-escolas no período de maior plasticidade cerebral das crianças, com todos os recursos necessários para desenvolvimento do letramento emergente lúdico. Além disso, tais pesquisas convocam a sociedade civil a participar desses novos rumos com o intuito de fortalecer a educação de crianças e jovens no Brasil.

Jornal da USP, Idmea Semeghini-Siqueira


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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/