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Veja essas 5 dicas para quem lê também escrever melhor
A escrita é um exercício que
praticamos desde o início da vida escolar. Somos alfabetizados, conhecemos o
código, que é a língua portuguesa, mas ainda assim nem sempre sabemos como
transformar ideias em textos coesos e coerentes.
Isso acontece porque não basta
ser alfabetizado, é preciso que sejamos letrados, já que o processo de
letramento vai além do processo da alfabetização. Um indivíduo letrado é capaz
de ler, compreender, escrever e emitir opiniões críticas e embasadas,
habilidades que certamente influenciam na hora de elaborar uma redação.
O hábito de ler é imprescindível para que sejamos indivíduos letrados, capazes de transferir de maneira adequada ideias e argumentos para o papel. Embora existam técnicas que ajudem a melhorar a escrita, você jamais deve subestimar a importância da leitura, pois é por meio dela que criamos um repertório linguístico e cultural que nos fornecerá elementos para uma boa produção textual. Para ajudá-lo(a) a alcançar uma escrita competente, o sítio de Português preparou cinco dicas de redação, dicas simples, mas eficazes. Vamos lá?
Aprimorando a escrita: cinco dicas de redação
Dica 1 → Nunca subestime o poder da leitura: A primeira dica não poderia ser outra, e vamos insistir nessa ideia até que você entenda que não existe um bom escritor que não seja um bom leitor. Você pode até dominar as técnicas, escrever um texto que esteja de acordo com a norma padrão da língua portuguesa, mas isso não significa, necessariamente, que seu texto cumpra de maneira adequada a missão de comunicar. Um bom texto deve apresentar ideias e argumentos capazes de convencer o leitor, e isso só é possível quando possuímos uma bagagem cultural, bagagem essa que pode ser adquirida por meio da leitura. Portanto, nada de pensar que as coisas caem do céu, comece agora mesmo a cultivar o hábito de ler.
Dica 2 → A hora e a vez do leitor: Para quem você escreve seu texto? Essa é uma pergunta que você deve se fazer antes mesmo de começar a colocar as ideias no papel, já que é indispensável adequar a escrita para cada tipo de leitor. Quer ver só um exemplo? Na oralidade, você faz escolhas linguísticas distintas quando precisa falar com uma criança e quando precisa falar com um adulto, não é verdade? O mesmo raciocínio deve ser levado em consideração na modalidade escrita, lembrando que na escrita, especialmente dos textos não literários, você deve eliminar ao máximo os traços de coloquialidade. Outra situação: se o seu leitor for um leitor médio, isto é, um leitor que não esteja tão habituado à leitura, você deverá optar por um vocabulário mais acessível, bem como construções mais simples e períodos curtos. Portanto, lembre-se sempre de que a escrita perde seu valor quando prescinde da comunicação, que é sua função primordial.
Dica 3 → Desenvolva adequadamente seu texto: Aprendemos, assim que começamos a produzir os primeiros textos na escola, que uma redação precisa ter começo, meio e fim, seja qual for o tipo textual. É claro que estamos falando dos textos não literários, já que nos textos literários a licença poética permite formatos inusitados e surpreendentes. Mas se você optar por escrever uma dissertação, por exemplo, que é um texto opinativo, nunca desconsidere a importância de cada uma de suas partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Parece óbvio, mas muitas pessoas ainda não sabem a importância de cada uma delas, desconsiderando que, sem uma dessas fases, o texto fatalmente ficará sem sentido.
Dica 4 → Cada parágrafo, uma ideia: Se existe um elemento mais problemático do que o parágrafo em uma redação, desconhecemos. Atire a primeira pedra quem nunca ficou em dúvida sobre quando e como iniciar um novo parágrafo, dúvida que na maioria das vezes transforma-se em erro que comprometerá a estrutura textual. Você precisa entender que os parágrafos existem para dar um intervalo entre um assunto e outro dentro do mesmo tema e que eles sempre devem ser desenvolvidos em torno de uma, somente uma, ideia central. Quando você perceber que está falando de outro aspecto do tema que escolheu, é sinal de que deve mudar de parágrafo. Contudo, se ao final da produção textual você percebeu que misturou as ideias, tenha paciência para organizá-las, esse é um exercício fundamental para quem quer escrever bem. Lembre-se sempre de que várias ideias não devem coabitar um mesmo parágrafo.
Dica 5 → Leia seu texto em voz alta: Eis um exercício fundamental para quem quer aprender com os próprios erros, exercício que nem mesmo os exímios escritores dispensam. Ao final de seu texto, leia-o em voz alta e tente entender o que você escreveu. Coloque-se no lugar do seu leitor e fique atento para que nenhum erro passe despercebido. A leitura em voz alta permitirá que você encontre possíveis falhas na concordância e elimine palavras ou ideias repetidas e até mesmo frases inteiras que podem não ser relevantes para seu texto. Não tenha preguiça, essa será a sua última chance de entregar para o seu leitor um texto coerente, coeso e, sobretudo, de leitura agradável.
O hábito de ler é imprescindível para que sejamos indivíduos letrados, capazes de transferir de maneira adequada ideias e argumentos para o papel. Embora existam técnicas que ajudem a melhorar a escrita, você jamais deve subestimar a importância da leitura, pois é por meio dela que criamos um repertório linguístico e cultural que nos fornecerá elementos para uma boa produção textual. Para ajudá-lo(a) a alcançar uma escrita competente, o sítio de Português preparou cinco dicas de redação, dicas simples, mas eficazes. Vamos lá?
Aprimorando a escrita: cinco dicas de redação
Dica 1 → Nunca subestime o poder da leitura: A primeira dica não poderia ser outra, e vamos insistir nessa ideia até que você entenda que não existe um bom escritor que não seja um bom leitor. Você pode até dominar as técnicas, escrever um texto que esteja de acordo com a norma padrão da língua portuguesa, mas isso não significa, necessariamente, que seu texto cumpra de maneira adequada a missão de comunicar. Um bom texto deve apresentar ideias e argumentos capazes de convencer o leitor, e isso só é possível quando possuímos uma bagagem cultural, bagagem essa que pode ser adquirida por meio da leitura. Portanto, nada de pensar que as coisas caem do céu, comece agora mesmo a cultivar o hábito de ler.
Dica 2 → A hora e a vez do leitor: Para quem você escreve seu texto? Essa é uma pergunta que você deve se fazer antes mesmo de começar a colocar as ideias no papel, já que é indispensável adequar a escrita para cada tipo de leitor. Quer ver só um exemplo? Na oralidade, você faz escolhas linguísticas distintas quando precisa falar com uma criança e quando precisa falar com um adulto, não é verdade? O mesmo raciocínio deve ser levado em consideração na modalidade escrita, lembrando que na escrita, especialmente dos textos não literários, você deve eliminar ao máximo os traços de coloquialidade. Outra situação: se o seu leitor for um leitor médio, isto é, um leitor que não esteja tão habituado à leitura, você deverá optar por um vocabulário mais acessível, bem como construções mais simples e períodos curtos. Portanto, lembre-se sempre de que a escrita perde seu valor quando prescinde da comunicação, que é sua função primordial.
Dica 3 → Desenvolva adequadamente seu texto: Aprendemos, assim que começamos a produzir os primeiros textos na escola, que uma redação precisa ter começo, meio e fim, seja qual for o tipo textual. É claro que estamos falando dos textos não literários, já que nos textos literários a licença poética permite formatos inusitados e surpreendentes. Mas se você optar por escrever uma dissertação, por exemplo, que é um texto opinativo, nunca desconsidere a importância de cada uma de suas partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Parece óbvio, mas muitas pessoas ainda não sabem a importância de cada uma delas, desconsiderando que, sem uma dessas fases, o texto fatalmente ficará sem sentido.
Dica 4 → Cada parágrafo, uma ideia: Se existe um elemento mais problemático do que o parágrafo em uma redação, desconhecemos. Atire a primeira pedra quem nunca ficou em dúvida sobre quando e como iniciar um novo parágrafo, dúvida que na maioria das vezes transforma-se em erro que comprometerá a estrutura textual. Você precisa entender que os parágrafos existem para dar um intervalo entre um assunto e outro dentro do mesmo tema e que eles sempre devem ser desenvolvidos em torno de uma, somente uma, ideia central. Quando você perceber que está falando de outro aspecto do tema que escolheu, é sinal de que deve mudar de parágrafo. Contudo, se ao final da produção textual você percebeu que misturou as ideias, tenha paciência para organizá-las, esse é um exercício fundamental para quem quer escrever bem. Lembre-se sempre de que várias ideias não devem coabitar um mesmo parágrafo.
Dica 5 → Leia seu texto em voz alta: Eis um exercício fundamental para quem quer aprender com os próprios erros, exercício que nem mesmo os exímios escritores dispensam. Ao final de seu texto, leia-o em voz alta e tente entender o que você escreveu. Coloque-se no lugar do seu leitor e fique atento para que nenhum erro passe despercebido. A leitura em voz alta permitirá que você encontre possíveis falhas na concordância e elimine palavras ou ideias repetidas e até mesmo frases inteiras que podem não ser relevantes para seu texto. Não tenha preguiça, essa será a sua última chance de entregar para o seu leitor um texto coerente, coeso e, sobretudo, de leitura agradável.
Por Luana Castro Alves Perez, no
UOL Educação
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Tiradentes, o herói nacional
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Dramaturgo, o autor transferiu para seus contos literários toda a criatividade, intensidade e dramaticidade intrínsecas à arte teatral.
São vinte contos retratando temáticas históricas e contemporâneas que, permeando nosso imaginário e dia a dia, impactam a alma humana em sua inesgotável aspiração por guarida, conforto e respostas.
Os contos:
1. Tiradentes, o mazombo
2. Nossa Senhora e seu dia de cão
3. Sobre o olhar angelical – o dia em que Fidel fuzilou Guevara
4. O lugar de coração partido
5. O santo sudário
6. Quando o homem engole a lua
7. Anos de intensa dor e martírio
8. Toshiko Shinai, a bela samurai nos quilombos do cerrado brasileiro
9. O desterro, a conquista
10. Como se repudia o asco
11. O ladrão de sonhos alheios
12. A máquina de moer carne
13. O santuário dos skinheads
14. A sorte lançada
15. O mensageiro do diabo
16. Michelle ou a Bomba F
17. A dor que nem os espíritos suportam
18. O estupro
19. A hora
20. As camas de cimento nu
São vinte contos retratando temáticas históricas e contemporâneas que, permeando nosso imaginário e dia a dia, impactam a alma humana em sua inesgotável aspiração por guarida, conforto e respostas.
Os contos:
1. Tiradentes, o mazombo
2. Nossa Senhora e seu dia de cão
3. Sobre o olhar angelical – o dia em que Fidel fuzilou Guevara
4. O lugar de coração partido
5. O santo sudário
6. Quando o homem engole a lua
7. Anos de intensa dor e martírio
8. Toshiko Shinai, a bela samurai nos quilombos do cerrado brasileiro
9. O desterro, a conquista
10. Como se repudia o asco
11. O ladrão de sonhos alheios
12. A máquina de moer carne
13. O santuário dos skinheads
14. A sorte lançada
15. O mensageiro do diabo
16. Michelle ou a Bomba F
17. A dor que nem os espíritos suportam
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19. A hora
20. As camas de cimento nu
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AS OBRAS DO AUTOR QUE O LEITOR ENCONTRA NAS LIVRARIAS amazon.com.br:
A – LIVROS INFANTO-JUVENIS:
I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):
II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 8. Como é bom ser diferente
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
VI – ThM-Theater Movement: