quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

Livro explica como a democracia alemã conteve insurreição nazista de Hitler - por pouco tempo

 


A insurreição fracassou. O sistema ficou de pé – pelo menos por um tempo. Em novembro de 1923, quando um jovem demagogo chamado Adolf Hitler tentou iniciar uma revolução nazista numa cervejaria de Munique, sua tentativa de golpe foi tão desorganizada que logo degenerou em confusão.

Tempos depois, um dos participantes testemunhou que a operação era tão farsesca que ele sussurrara para os outros: “Vamos embarcar nesta comédia”.

Em vez de tomar o poder, Hitler deslocou o ombro e passou um breve período na prisão. Mas, em Germany 1923, o historiador Volker Ullrich nos lembra que os acontecimentos atrapalhados do chamado Putsch da Cervejaria “foram eminentemente graves”.

Uma década mais tarde, Hitler seria nomeado chanceler da Alemanha e a República de Weimar – a primeira experiência de democracia no país – chegaria ao fim. Em novembro de 1933, uma reportagem do New York Times descreveu a comemoração dos nazistas: “Os líderes regozijam-se em Munique com a ressurreição do movimento ‘morto’ dez anos atrás na mesma cidade”.

Uma estabilidade temporária que culmina em hiperinflação

Ullrich é autor de uma excelente biografia de Hitler em dois volumes. Em Eight Days in May (2021), ele escreveu sobre a semana entre o suicídio de Hitler e a rendição incondicional da Alemanha.


Para saber mais, clique aqui


Germany 1923, traduzido para um inglês impecável por Jefferson Chase, narra um “ano fundamental” que começou em crise e terminou, contra todas as probabilidades, com uma certa estabilidade. Como afirma o historiador Mark William Jones em 1923, outro livro sobre o centenário publicado neste verão, 100 anos atrás, “a democracia venceu”.

Foi um ano que começou em maus presságios, com a França e a Bélgica marchando para o vale industrial do Ruhr, na Alemanha, depois de a Alemanha não ter cumprido o pagamento das reparações pela Primeira Guerra Mundial. A ocupação provocou um momento de harmonia entre a esquerda e a direita, com um industrial comentando: “As pessoas estão começando a se unir em sofrimento e ódio comuns”.

Mas essa “onda de solidariedade alemã” durou pouco. O chanceler da Alemanha na época respondeu à ocupação com uma política de “resistência passiva”, encorajando os alemães no Vale do Ruhr a não trabalharem e imprimindo cada vez mais dinheiro para pagar seus salários quando as empresas fecharam as portas.

A Alemanha já tinha imprimido dinheiro para financiar a guerra mundial que não conseguira vencer. Mas foi em 1923 que a hiperinflação pareceu ganhar vida própria. Ullrich cita diretamente diários pessoais para transmitir a experiência desconcertante de os preços subirem não a cada dia, mas a cada hora.

Uma mistura de efeitos psicológicos e ressentimentos

“A questão monetária está se tornando cada vez mais obscura e impenetrável”, escreveu o filólogo Victor Klemperer em fevereiro de 1923, mês em que a taxa de câmbio atingiu surpreendentes 42.240 marcos por dólar. Em junho, o valor quase triplicou para 114.250. A cada zero adicional, uma barreira psicológica se rompia. “De repente, o marco despencou”, recordaria mais tarde o escritor Stefan Zweig, “nunca parando até atingir os números fantásticos da loucura, os milhões, os bilhões e os trilhões”.

Ullrich mostra que os efeitos psicológicos e políticos da hiperinflação foram profundos. A realidade parecia estar desmoronando. O sofrimento se aprofundou, junto com a desigualdade. Os industriais e as pessoas com acesso a moeda estrangeira enriqueceram, enquanto setores da classe média tiveram de trocar heranças familiares por alimentos. Os alemães se voltaram uns contra os outros.

Teorias da conspiração proliferaram. Os alvos foram estrangeiros e judeus. Os idosos que tinham de viver com aposentadorias que não valiam mais nada se ressentiam dos jovens; os jovens se ressentiam dos idosos porque eles possuíam casas compradas quando o valor do dinheiro permanecia estável por tempo suficiente para que fosse possível poupar alguma coisa.

No nível federal, o establishment político tinha dificuldade para manter o país unido. Movimentos radicais nos vários estados alemães ganhavam força. O político ultranacionalista Gustav Ritter von Kahr assumiu poderes ditatoriais na Baviera, perseguindo a esquerda e expulsando famílias judias de Munique.

Enquanto isso, os soviéticos esperavam que os governos de esquerda na Saxônia e na Turíngia pudessem ajudar a fomentar uma revolução proletária. Mas o Reichswehr, o exército alemão, não respondeu a estes movimentos insurgentes da mesma maneira. Reprimiu a esquerda na Saxônia e na Turíngia com “severidade draconiana”, escreve Ullrich, “e ignorou as constantes provocações” da direita na Baviera.

Ullrich consegue se aprofundar tanto nos detalhes das disputas políticas que, para os leitores que não são versados nos numerosos partidos de Weimar e nas suas facções dissidentes, às vezes é difícil acompanhar. Ele afirma categoricamente que, embora o governo nacional tivesse recebido uma série de “relatórios alarmantes” sobre a extrema direita na Baviera, “as notícias do putsch de Hitler ainda o apanharam um pouco desprevenido”.

Mesmo assim, o acontecimento foi tão caótico que a República de Weimar sobreviveu. O governo também emitiu uma nova moeda – Rentenmarks, cada unidade valendo um trilhão de marcos – e anunciou uma taxa de câmbio fixa de 4,2 trilhões de marcos por dólar. Para o novo dinheiro funcionar, era preciso fé na sua estabilidade, a qual tinha sido praticamente destruída no ano anterior. Mas a confiança no Rentenmarks resistiu.

“Na primeira vez em que você os oferecia em pagamento, tinha de esperar em suspense para ver o que aconteceria”, lembrou o historiador Sebastian Haffner. “Mas eles eram realmente aceitos e você recebia suas mercadorias – mercadorias no valor de um bilhão de marcos. A mesma coisa aconteceu no dia seguinte e no dia depois. Foi inacreditável”.

Um adiamento, não um final feliz

Tal estabilidade rendeu uma época de ouro em Weimar, sustentando um período de eflorescência cultural e experimentação artística que já havia começado. Considerando a guinada que a Alemanha daria uma década mais tarde, os lampejos de esperança no fim de 1923 agora mais parecem fragmentos pontiagudos – um mero adiamento, não um final feliz.

Quando Hitler e os outros conspiradores golpistas foram levados a julgamento, ele usou o tribunal para se exibir e criticar a República de Weimar. Na prisão, passou “alguns meses bastante confortáveis” ganhando tempo e escrevendo Mein Kampf. Ele também aprendeu algo com sua revolta fracassada. “Se ele quisesse tomar o poder”, explica Ullrich, “precisaria seguir um caminho diferente: não o golpe, mas a legalidade de fachada, em consonância com as elites econômicas, militares e administrativas conservadoras”.

A República de Weimar pode ter demonstrado uma “resiliência surpreendente” em 1923, mas, uma década depois, o ambiente tinha mudado. O establishment político nacional já não se sentia obrigado a proteger a democracia. Os conservadores acreditavam que poderiam convidar Hitler para sua coligação governamental e se beneficiar com a jogada.

Tal oportunismo era incrivelmente cínico – e terrivelmente ingênuo. Como Ullrich afirma no final do livro: “A noção de que eles poderiam utilizar o líder nazista para seus próprios interesses reacionários e controlar a dinâmica de seu movimento se revelaria uma ilusão trágica”.

Serviço

Germany 1923: Hyperinflation, Hitler’s Putsch, and Democracy in Crisis

Editora: Liveright

Autor: Volker Ullrich

Tradução (para o inglês): Jefferson Chase

448 páginas: R$ 148,68 | Ebook: R$ 139,70

Sem previsão de publicação no Brasil

New York Times/O Estadão


- - - -



Para saber mais, clique aqui.


Para saber mais sobre o livro, clique aqui


Para saber mais sobre o livro, clique aqui.



Para saber mais, clique aqui.


No mecanismo de busca do site amazon.com.br, digite "Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia” e acesse os 24 livros da coleção. Ou clique aqui

O autor:

No mecanismo de busca do site amazon.com.br, digite "Antônio Carlos dos Santos" e acesse dezenas de obras do autor. Ou clique aqui


Clique aqui para acessar os livros em inglês



-----------



Para saber mais, clique aqui. 


Para saber mais, clique aqui.


Coleção Greco-romana com 4 livros; saiba aqui. 





Coleção Educação e Democracia com 4 livros, saiba aqui. 



Coleção Educação e História com 4 livros, saiba mais. 


Para saber sobre a Coleção do Ratinho Lélis, clique aqui.






Para saber sobre a "Coleção Cidadania para crianças", clique aqui.





Para saber sobre esta Coleção, clique aqui. 




Clique aqui para saber mais. 




Click here to learn more.



Para saber mais, clique aqui




Para saber mais, clique aqui. 





Para saber mais, clique aqui. 










Para saber mais, clique aqui.


As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:

 

A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/