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Imagem aérea mostra desmatamento perto de uma floresta na fronteira entre a Amazônia e o cerrado em Nova Xavantina, Mato Grosso |
As 20 nações mais ricas do mundo deveriam mais do que dobrar seus gastos
anuais com a proteção e a restauração da natureza, levando as despesas a 285
bilhões de dólares até 2050, disseram as Nações Unidas e doadores nesta
quinta-feira, defendendo também aumentos nos investimentos privados e no
exterior.
Em
um primeiro relatório conjunto sobre finanças para a natureza nos países do
G20, eles estimaram que os gastos do bloco --que inclui grandes economias
emergentes-- foram de 120 bilhões de dólares em 2020.
O
coautor Ivo Mulder, que chefia a unidade de financiamento climático do Programa
das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), disse que o foco do relatório
no G20 e nas lacunas de financiamento para a natureza pode ajudar as nações
ricas que têm demonstrado liderança política na questão nos últimos meses,
inclusive na COP26, a cúpula do clima da ONU.
"O
volume de dinheiro que está sendo investido em soluções com base na natureza
não é suficiente", disse Mulder à Thomson Reuters Foundation. "Eu
esperaria que os países do G20 pudessem dar o exemplo, e eles não estão fazendo
isso no momento."
O
relatório analisou como as nações ricas podem lidar melhor com as crises
climáticas, de biodiversidade e de degradação do solo do planeta, promovendo
agricultura e cadeias de suprimentos sustentáveis ou criando espaços verdes nas
cidades para combater o aquecimento.
Aumentar
a proteção de áreas naturais, como parques, oceanos, florestas e áreas
selvagens, é vista como ação vital para manutenção dos ecossistemas dos quais
os seres humanos dependem, e para limitar o aquecimento global em direção às
metas internacionalmente acordadas.
Dezenas
de países se comprometeram a fazer mais para conservar a natureza e tornar a
agricultura mais verde durante as negociações climáticas da COP26 da ONU em
novembro, incluindo o compromisso de mais de 100 nações de interromper e
reverter o desmatamento até 2030.
Michael Taylor, Reuters
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