quarta-feira, 5 de março de 2025

Emily Dickinson e o fascínio da poesia


          Emily Dickinson, uma das vozes mais enigmáticas da literatura mundial, continua a ecoar através dos séculos com uma poesia que pulsa vida, mistério e profundidade. Nascida em 1830, em Amherst, Massachusetts, ela viveu uma existência aparentemente reclusa, mas seu mundo interior era vasto como o universo. Imagine uma mulher que, em um tempo de convenções rígidas, escolheu a liberdade da mente e da palavra, escrevendo mais de 1.800 poemas, muitos dos quais só foram descobertos após sua morte. Sua história é um convite para todos nós: a poesia não é apenas um ornamento, mas uma força poderosa que nos conecta ao que há de mais humano. Hoje, quero levá-los por um caminho inspirador, explorando como Emily nos ensina a enxergar o mundo com olhos curiosos e a encontrar beleza até nos menores detalhes.

A vida de Dickinson pode parecer, à primeira vista, um conto de solidão. Ela raramente saía de casa nos últimos anos, vestia-se de branco e preferia a companhia de seus pensamentos à agitação social. Mas essa escolha não era fraqueza; era ousadia. Pense em figuras como Vincent van Gogh, que também se isolou para criar, ou em Frida Kahlo, que transformou a dor em arte. Emily fez o mesmo. Estudos recentes em neurociências, como os conduzidos por Norman Doidge em "The Brain That Changes Itself", mostram que a introspecção pode estimular a criatividade ao fortalecer redes neurais ligadas à imaginação. Dickinson mergulhou nesse espaço interno e emergiu com versos que desafiam o tempo, como “A esperança é a coisa com penas / Que pousa na alma”. Sua reclusão, longe de ser limite, foi a porta para um universo sem fim.

O contexto histórico de Emily também moldou sua escrita de maneira fascinante. No século XIX, os Estados Unidos viviam a efervescência do romantismo e os ecos da Revolução Industrial. Enquanto máquinas transformavam o mundo exterior, poetas como ela voltavam-se para o interior. Seus poemas, cheios de hifens e pausas inesperadas, parecem refletir o ritmo de uma era em transição. Compare isso a Walt Whitman, seu contemporâneo, que cantava o coletivo em versos expansivos. Emily, por outro lado, era minimalista, quase microscópica. Ela escreveu sobre a morte, o amor e a natureza com uma intimidade que nos faz sentir como se estivéssemos espiando por uma janela secreta. Esse estilo único nos motiva a olhar para nossas próprias vidas com mais atenção, valorizando o que parece pequeno, mas é, na verdade, imenso.

Uma das curiosidades mais intrigantes sobre Dickinson é como ela brincava com a morte em seus poemas, tratando-a como um amigo ou um cavalheiro. Em “Porque eu não podia parar para a Morte / Ela gentilmente parou por mim”, ela personifica o inevitável com leveza e humor. Isso não é apenas genialidade literária; é uma lição de resiliência. Pesquisas em psicologia positiva, como as de Martin Seligman, mostram que encarar temas difíceis com perspectiva pode aumentar nosso bem-estar emocional. Emily nos ensina a não temer o desconhecido, mas a dançar com ele. Pense em alguém como Nelson Mandela, que transformou anos de prisão em força poética. A poesia de Dickinson nos convida a fazer o mesmo: encontrar luz nas sombras.

Outro traço marcante de sua obra é o uso da natureza como espelho da alma. Abelhas, pássaros e flores aparecem constantemente, não como meros enfeites, mas como símbolos vivos. Em “Um pássaro desceu pela alameda”, ela descreve um encontro casual com tanta riqueza que sentimos o peso das penas e o som do vento. Isso reflete o que neurocientistas chamam de “biophilia”, nossa conexão inata com a natureza, estudada por Edward O. Wilson. Passar tempo observando o mundo natural ativa áreas do cérebro ligadas à calma e à criatividade. Emily sabia disso intuitivamente. Sua poesia nos motiva a sair por aí, olhar uma folha ou ouvir um inseto, e perceber que a vida pulsa em tudo — uma inspiração para redescobrirmos o que nos cerca.

A estrutura de seus poemas, com versos curtos e hifens, é quase musical, como um código secreto. Esse estilo não era comum em sua época e desafiava as regras da poesia tradicional. Pense em Beethoven revolucionando a música ou Picasso quebrando as formas na pintura — Emily fez isso com as palavras. Estudos linguísticos, como os de Steven Pinker em "The Language Instinct", sugerem que ritmo e pausas atiçam nossa curiosidade cognitiva, mantendo-nos atentos. Ler Dickinson é como resolver um quebra-cabeça: cada traço nos puxa mais fundo. Ela nos provoca a experimentar, a escrever nossos próprios versos, mesmo que tortos, porque a beleza está na tentativa, não na perfeição.

Apesar de sua genialidade, Emily não buscava fama. Muitos de seus poemas foram encontrados em envelopes e pedaços de papel, guardados em segredo. Isso nos lembra que a arte não precisa de aplausos para ter valor. Compare com J.K. Rowling, que escreveu Harry Potter em cafés, movida por paixão, não por garantia de sucesso. A neurociência explica isso: criar por prazer ativa o sistema de recompensa do cérebro, liberando dopamina, segundo estudos de Robert Zatorre. Emily escrevia para si mesma, e talvez por isso sua voz seja tão autêntica. Ela nos inspira a criar sem medo do julgamento, a colocar no papel o que sentimos, mesmo que ninguém veja.

O fascínio de Dickinson também está em sua universalidade. Seus temas — amor, perda, esperança — falam a todos, independentemente de época ou lugar. Ela transforma o pessoal em algo que nos pertence. Em “Sucesso é contado mais doce / Por aqueles que nunca o conseguem”, há uma empatia que ressoa com qualquer um que já lutou. Isso ecoa o conceito de “neurônios espelho”, descrito por Vilayanur Ramachandran, que nos permite sentir o que outros sentem. Ler Emily é como conversar com uma amiga sábia. Ela nos motiva a reconhecer nossas próprias batalhas e a encontrar poesia nelas, transformando o ordinário em extraordinário.

Sua influência vai além da literatura. Artistas, músicos e cineastas bebem de sua fonte até hoje. Dickinson prova que a poesia não envelhece. Estudos culturais, como os de Raymond Williams, apontam que obras atemporais criam pontes entre passado e presente. Emily nos desafia a ser ponteiros também, a deixar marcas que inspirem quem vem depois. Seja escrevendo, pintando ou simplesmente vivendo com mais intenção, podemos carregar um pouco de seu espírito.

Por fim, o legado de Emily Dickinson é um chamado à ação. Ela nos mostra que a poesia está em toda parte — na dor, na alegria, no silêncio. Não precisamos ser poetas para vivê-la; basta abrir os olhos e o coração. Como ela escreveu, “Habito a possibilidade / Uma casa mais bela que a prosa”. Essa possibilidade é nossa também. Então, pegue um lápis, olhe pela janela, sinta o mundo. Emily nos ensina que cada um de nós tem uma voz única, esperando para ser ouvida. Que tal começar hoje? Afinal, a poesia não é só dela — é de todos nós.

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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl


XV – Collection “Folk legends play with numbers”

Book 1: Saci plays with numbers

Book 2: The Werewolf plays with decimal numbers

Book 3: The Headless Mule plays with addition Book 4: Yara plays with subtraction

Book 5: Cobra Honorato plays with additions of tens

Book 6 : Cuca plays with subtractions from tens

Book 7: O Negrinho shepherd plays with multiplication

Book 8: Romãozinho plays with division

Book 9: Caipora plays with geometry

Book 10: Cairara plays with measurements

 

XVI – Coleção Planeta Criança

Livro 1 – O meu planeta

Livro 2 – Os meus oceanos

Livro 3 – A minha floresta

  

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XVII – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVIII – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

IX – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

Livro 7: Mindset, Ação e Teatro - MAT: a nova estratégia do sucesso profissional: teoria e 370 exercícios, jogos e laboratórios teatrais 

 

D – OUTROS

XX – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo. 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/


https://www.amazon.com/author/antonio santos


antoniocarlosescritor1@gmail.com