sábado, 26 de outubro de 2024

'Desertos verdes'? Os riscos ambientais das medidas que incentivam as florestas de eucalipto sem licenciamento

 


A Câmara dos Deputados aprovou uma alteração na Política Nacional do Meio Ambiente: o projeto de lei 1366/22, do Senado, que excluiu da lista de atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais a silvicultura, segmento agroindustrial que planta florestas como pinus e eucaliptos para extrair celulose do rol de atividades potencialmente poluidoras e que utilizam de recursos ambientais.

Na prática, se a medida for sancionada pelo presidente, o setor não precisará mais de licenciamento ambiental, nem estará sujeita ao pagamento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TFCA).

A medida foi bastante criticada por ambientalistas e pesquisadores da área.

Embora as grandes florestas de eucalipto tenham aspectos ambientais que podem ser considerados positivos, como a captação de carbono, têm muitas das desvantagens das demais atividades agrícolas da monocultura, voltadas à produtividade em larga escala e que dependem de grande quantidade de água e insumos, como pesticidas e agroquímicos, para crescer.

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Reproduzidas em técnicas de clonagem para acelerar a produção e qualidade da madeira e da celulose, elas são imensas florestas de árvores homogêneas sem a biodiversidade das florestas naturais e da mata nativa.

"No chão das florestas de pinus ilhotes ou de eucalipto, por exemplo, não tem nada: não tem minhoca, não tem samambaia, os troncos não têm nem líquen; é realmente um deserto verde. Esses arvoredos coíbem qualquer outra espécie, é uma monocultura e liquida a biodiversidade. São os desertos verdes", afirma o pesquisador Rualdo Menegat, geólogo, doutor em Ciências na área de Ecologia de Paisagem e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

No Rio Grande do Sul, onde mais de meio milhão de pessoas foram desalojadas por enchentes, a expansão acelerada e o afrouxamento de leis que incentivam a silvicultura preocupa pesquisadores e ambientalistas.

A perspectiva é de que o bioma Pampa, que segundo o MapBiomas é o que mais perdeu vegetação e área natural nos últimos 38 anos, torne-se ainda mais vulnerável a inundações e a eventos climáticos, como as chuvas extremas que serão cada vez mais frequentes.

Entre 1985 e 2022, a área dedicada ao plantio comercial de árvores como pinus e eucalipto cresceu mais de 17 vezes, chegando a 1,195 milhão de hectares, segundo o MapBiomas. No Brasil, a expansão foi de 7,3 milhões de hectares, sendo a maior parte desse avanço (61%) realizada nas áreas de pastagem e agricultura.

O receio agora é que esse processo e seus impactos sejam agora ampliados com a aprovação de leis em âmbito federal e estadual que, segundo seus críticos, afrouxam o controle sobre a silvicultura.

As empresas do setor afirmam, por sua vez, que o que houve foi uma correção de uma distorção que aplicava ao setor, que é agroindustrial, as mesmas regras impostas a indústrias consideradas poluidoras.

Também argumentam que a atividade investe em medidas voltadas à sustentabilidade e que só atuam em áreas que já haviam sido degradadas pela agricultura, seguindo padrões de regulação internacionais, com práticas certificadas por auditorias independentes e externas.

As paisagens do bioma Pampa, que cobre pouco mais de 2% do território brasileiro e foi o que mais perdeu território nas últimas décadas, mudaram radicalmente nas últimas décadas. Além das plantações e silos de soja, a silvicultura tem transformado regiões de vegetação rasteira em grandes florestas.

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"Nos últimos 20 anos é nítida a diferença do uso do solo e da intensificação da silvicultura, de um milhão de hectares, que agora vão para 4 milhões de hectares. E com elas também as papeleiras, as fábricas de celulose", diz Rualdo Menegat, geólogo, doutor em Ciências na área de Ecologia de Paisagem e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

"A escala deste avanço se opõe à realidade ambiental do bioma", alerta Ana Paula Moreira Rovedder, engenheira florestal e docente do Departamento de iências Florestais da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Recuperação de Áreas Degradadas (Neprade/UFSM).

"Pode levar a uma intensificação das consequências dos eventos climáticos extremos", diz.

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), que representa 50 empresas da silvicultura, argumenta que a dispensa do licenciamento aprovada pela Câmara tramitava há quase dez anos e, em sua visão, corrige um erro histórico que exigia da silvicultura licenciamentos ambientais mais similares aos de áreas como mineração e siderurgia.

"Para planar um cafezal, por exemplo, você não precisa de um projeto de um órgão regulador estadual, municipal ou federal para plantar na sua propriedade", diz José Carlos da Fonseca Jr., relações Internacionais da Ibá e presidente da Associação Brasileira de Embalagens em Papel (Empapel).

"Nós somos uma agroindústria, nós plantamos. Nenhuma outra atividade agrícola tinha o tratamento que era dado a nós, por equívoco."

No RS, ampliação do limite de áreas de florestas plantadas

No ano passado, uma decisão do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) do Rio Grande do Sul ampliou o potencial de produção da silvicultura no Estado: o conselho aprovou novas regras de zoneamento para plantio das florestas, elevando o limite para 4 milhões de hectares.

Críticos às novas regras, como acadêmicos, ambientalistas e imprensa local viram conflito de interesse: o estudo que baseou a decisão do Consema foi pago pela multinacional chilena CMPC, que há dez anos produz celulose no Estado.

Em abril, a empresa anunciou, ao lado do governador Eduardo Leite, um protocolo de intenções para um novo projeto que prevê instalar uma nova fábrica com capacidade anual de 2,5 milhões de toneladas de celulose de eucalipto no município de Barra do Ribeiro, a 60 quilômetros ao sul de Porto Alegre.

Nas discussões, segundo a Assembleia Legislativa, documento produzido por um grupo de técnicos da Fundação Estadual de Proteção do Meio Ambiente (Fepam) apontava que as novas regras para o zoneamento poderiam resultar na extinção de espécies.

As regras anteriores de zoneamento haviam sido instituídas em 2009, a partir de estudos promovidos pela Fundação Zoobotânica, órgão técnico do governo estadual. Em 2018, a fundação foi extinta pelo governo estadual.

Procurada pela BBC News Brasil, a CMPC confirmou que financiou o estudo. "Por solicitação de entidades de classe do Estado, a CMPC subsidiou estudo técnico realizado pela consultoria Codex para o Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema). A companhia informa que atendeu a todos os pré-requisitos necessários e não possui absolutamente nenhum envolvimento com o conteúdo do relatório. A instituição que representa a CMPC no Consema é a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs)." (Leia a íntegra da nota a seguir)

"A CMPC é uma instituição comprometida com as melhores práticas ambientais e de sustentabilidade em todos os países onde possui operações. A empresa ratifica que suas atividades no Rio Grande do Sul são alicerçadas pelo relacionamento sólido e transparente com vizinhos, órgãos representativos e lideranças da gestão pública. Por solicitação de entidades de classe do Estado, a CMPC subsidiou estudo técnico realizado pela consultoria Codex para o Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema).

A companhia informa que atendeu a todos os pré-requisitos necessários e não possuiu absolutamente nenhum envolvimento com o conteúdo do relatório. A empresa ressalta que o estudo passou por revisão de duas câmaras técnicas, formadas por representantes da academia, da sociedade civil, de setores empresariais gaúchos, de entidades de classe e de lideranças da gestão pública.

O estudo também passou por consulta pública e acompanhamento dos órgãos competentes até chegar à validação final por parte do Consema. A instituição que representa a CMPC no Consema é a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs).

A companhia informa ainda que a revisão do Zoneamento Ambiental para a Atividade de Silvicultura (ZAS) está prevista na própria resolução e deve ocorrer a cada cinco anos, com o objetivo de manter a norma atualizada conforme pesquisas e dados científicos recentes. A CMPC reitera a idoneidade e transparência de suas ações e que sua atuação é guiada por inegociáveis princípios morais e éticos."

Menos 'esponjas' contra inundações

Embora menos exuberante que florestas como as da Amazônia ou da Mata Atlântica, os campos naturais do Pampa tem papel ambiental importante, especialmente em tempos de eventos climáticos extremos.

A vegetação nativa, principalmente perto dos rios, funcionam como uma espécie de "esponja", absorvendo parte da água das chuvas e evitando que toda a água escoe para os rios, elevando seus níveis e causando inundações.

Conceito similar e natural à das "cidades-esponja" construídas na China para "filtrar" o excesso das águas.

"O que é a esponja do planeta? São as áreas naturais, que prestam esse serviço ecossistêmico de alta recarga dos aquíferos e do lençol freático de alta precisão. Nós as suprimimos em uma escala muito acelerada e as substituímos por monocultivos, principalmente", diz a engenheira florestal Ana Paula Moreira Rovedder, que também integra a Sociedade Brasileira de Restauração Ecológica e é coordenadora da Rede Sul de Restauração Ecológica.

"As mudanças estaduais do código ambiental pelo governo do Estado foram todas no sentido de desproteger. Nossos campos ficaram muito desprotegidos, é comum aqui no estado conseguir licença para supressão de campo", diz Rovedder.

A pesquisadora cita, inclusive, que outra decisão da Câmara ameaça a vegetação dos campos do Pampa: a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou em março um projeto que permite desmatar vegetações nativas não florestais em todos os biomas brasileiros.

O projeto precisa passar pelo Senado. "Os campos ainda não recebem o status necessário e legítimo de formações naturais que precisam ser conservadas. Elas possuem alta biodiversidade, fornecem serviços ecossistêmicos vitais", diz.

Mudança de paisagem e animais em extinção

Adaptados a viver sob forte exposição do sol nas paisagens naturais do Pampa, animais que precisam do calor para sobreviver também são afetados pela sombra das florestas plantadas.

Um dos exemplos mais conhecidos é o do Gato Palheiro Pampeano, animal endêmico do Pampa e ameaçado de extinção em todo o mundo, porque depende dos campos para sobreviver e perdeu seu habitat.

Um estudo publicado no ano passado na revista internacional Frontiers of Biogeography apontou a presença de mais de 12.500 espécies atualmente conhecidas no bioma Pampa, que contém 9% da biodiversidade do país, entre plantas, animais, fungos e outros microorganismos.

A Ibá, Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) que representa 50 empresas da silvicultura, diz que o setor têm investido bastante nas últimas décadas para garantir redução de impacto ambiental, com tecnologia em manejo adequado do solo, hídricos e dos insumos, além de plantios em mosaico, monitoramento e preservação da biodiversidade e rastreamento da madeira.

Ele cita que há muita pesquisa em instituições conceituadas como a Embrapa e a Universidade Federal de Santa Maria, principalmente voltados ao desenvolvimento agrário, que subsidiam as boas práticas do setor.

"As empresas foram se desenvolvendo e entendendo que é preciso um contrato social para funcionar", afirma José Carlos da Fonseca Jr, presidente da Associação Brasileira de Embalagens em Papel (Empapel) e relações Internacionais da Ibá, entidade presidida desde 2019 por Paulo Hartung, ex-governador do Espírito Santo, estado que também tem programas de incentivo à sivicultura.

Relatório da entidade aponta exemplo de boas práticas para preservar a fauna, como reposicionar pilhas de madeira para não interromper o trânsito de animais, mudar ar áreas de plantio onde são detectadas espécies raras ou interromper as atividades quando há filhotes ou espécies em fase reprodutiva. "100% das empresas que possuem base florestal fazem monitoramento da biodiversidade"

A dispensa do licenciamento aprovada pela Câmara diz, tramitava há quase dez anos e, em sua visão, corrige um erro histórico que exigia da silvicultura licenciamentos ambientais similares aos de áreas como mineração e siderurgia, consideradas poluidoras.

"Nós somos uma agroindústria, nós plantamos. Nenhuma outra atividade agrícola tinha o tratamento que era dado a nós, por equívoco", diz Fonseca Jr, que argumenta que o plantio das empresas associadas ocorre exclusivamente em áreas que já foram degradadas pela agricultura.

Ele cita o setor atende aos altos padrões de exigências das regras ambientais da Europa e Estados Unidos, e que as empresas são certificadas internacionalmente por meio de auditorias independentes e externas, como o Forest Stewardship Council (FSC) e o Programa Nacional de Certificação Florestal (Cerflor).

Rovedder, da UFSM, diz que é "é inegável que a silvicultura comercial é um setor importante da matriz econômica de um país, que produz dividendos, produtos, empregos", diz.

"Mas é um dever do governo do estado retomar o debate de uma série de medidas e possibilidades que foram aprovadas antes de toda essa catástrofe s e que já se mostraram ineficientes para a realidade atual."

Menegat diz que proteger o Estado contra novos desastres ambientais envolve limitar a expansão do monocultivo e restaurar a vegetação nativa que foi devastada.

"Com toda essa intensidade do uso do solo, seja por silvicultura, seja por sojicultura, e monoculturas, tudo que a natureza tinha para ajudar a escoar e evitar esse tipo de inundação foi destruído. Temos que recuperar matas e plantar muito mato nativo", diz.

BBC News

 

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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Hamlet, de Shakespeare: ação e procrastinação

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo. 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/