A Câmara
dos Deputados aprovou uma alteração na Política Nacional do Meio Ambiente: o
projeto de lei 1366/22, do Senado, que excluiu da lista de atividades
potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais a silvicultura,
segmento agroindustrial que planta florestas como pinus e eucaliptos para
extrair celulose do rol de atividades potencialmente poluidoras e que utilizam
de recursos ambientais.
Na prática,
se a medida for sancionada pelo presidente, o setor não precisará mais de
licenciamento ambiental, nem estará sujeita ao pagamento da Taxa de Controle e
Fiscalização Ambiental (TFCA).
A medida
foi bastante criticada por ambientalistas e pesquisadores da área.
Embora as
grandes florestas de eucalipto tenham aspectos ambientais que podem ser
considerados positivos, como a captação de carbono, têm muitas das desvantagens
das demais atividades agrícolas da monocultura, voltadas à produtividade em
larga escala e que dependem de grande quantidade de água e insumos, como
pesticidas e agroquímicos, para crescer.
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Reproduzidas
em técnicas de clonagem para acelerar a produção e qualidade da madeira e da
celulose, elas são imensas florestas de árvores homogêneas sem a biodiversidade
das florestas naturais e da mata nativa.
"No
chão das florestas de pinus ilhotes ou de eucalipto, por exemplo, não tem nada:
não tem minhoca, não tem samambaia, os troncos não têm nem líquen; é realmente
um deserto verde. Esses arvoredos coíbem qualquer outra espécie, é uma
monocultura e liquida a biodiversidade. São os desertos verdes", afirma o
pesquisador Rualdo Menegat, geólogo, doutor em Ciências na área de Ecologia de
Paisagem e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
No Rio
Grande do Sul, onde mais de meio milhão de pessoas foram desalojadas por
enchentes, a expansão acelerada e o afrouxamento de leis que incentivam a
silvicultura preocupa pesquisadores e ambientalistas.
A
perspectiva é de que o bioma Pampa, que segundo o MapBiomas é o que mais perdeu
vegetação e área natural nos últimos 38 anos, torne-se ainda mais vulnerável a
inundações e a eventos climáticos, como as chuvas extremas que serão cada vez
mais frequentes.
Entre 1985
e 2022, a área dedicada ao plantio comercial de árvores como pinus e eucalipto
cresceu mais de 17 vezes, chegando a 1,195 milhão de hectares, segundo o
MapBiomas. No Brasil, a expansão foi de 7,3 milhões de hectares, sendo a maior
parte desse avanço (61%) realizada nas áreas de pastagem e agricultura.
O receio
agora é que esse processo e seus impactos sejam agora ampliados com a aprovação
de leis em âmbito federal e estadual que, segundo seus críticos, afrouxam o
controle sobre a silvicultura.
As empresas
do setor afirmam, por sua vez, que o que houve foi uma correção de uma
distorção que aplicava ao setor, que é agroindustrial, as mesmas regras
impostas a indústrias consideradas poluidoras.
Também
argumentam que a atividade investe em medidas voltadas à sustentabilidade e que
só atuam em áreas que já haviam sido degradadas pela agricultura, seguindo
padrões de regulação internacionais, com práticas certificadas por auditorias
independentes e externas.
As
paisagens do bioma Pampa, que cobre pouco mais de 2% do território brasileiro e
foi o que mais perdeu território nas últimas décadas, mudaram radicalmente nas
últimas décadas. Além das plantações e silos de soja, a silvicultura tem
transformado regiões de vegetação rasteira em grandes florestas.
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"Nos
últimos 20 anos é nítida a diferença do uso do solo e da intensificação da
silvicultura, de um milhão de hectares, que agora vão para 4 milhões de
hectares. E com elas também as papeleiras, as fábricas de celulose", diz
Rualdo Menegat, geólogo, doutor em Ciências na área de Ecologia de Paisagem e
professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
"A
escala deste avanço se opõe à realidade ambiental do bioma", alerta Ana
Paula Moreira Rovedder, engenheira florestal e docente do Departamento de
iências Florestais da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e coordenadora
do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Recuperação de Áreas Degradadas
(Neprade/UFSM).
"Pode
levar a uma intensificação das consequências dos eventos climáticos
extremos", diz.
A Indústria
Brasileira de Árvores (Ibá), que representa 50 empresas da silvicultura,
argumenta que a dispensa do licenciamento aprovada pela Câmara tramitava há
quase dez anos e, em sua visão, corrige um erro histórico que exigia da
silvicultura licenciamentos ambientais mais similares aos de áreas como
mineração e siderurgia.
"Para
planar um cafezal, por exemplo, você não precisa de um projeto de um órgão
regulador estadual, municipal ou federal para plantar na sua propriedade",
diz José Carlos da Fonseca Jr., relações Internacionais da Ibá e presidente da
Associação Brasileira de Embalagens em Papel (Empapel).
"Nós
somos uma agroindústria, nós plantamos. Nenhuma outra atividade agrícola tinha
o tratamento que era dado a nós, por equívoco."
No RS,
ampliação do limite de áreas de florestas plantadas
No ano
passado, uma decisão do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) do Rio
Grande do Sul ampliou o potencial de produção da silvicultura no Estado: o
conselho aprovou novas regras de zoneamento para plantio das florestas,
elevando o limite para 4 milhões de hectares.
Críticos às
novas regras, como acadêmicos, ambientalistas e imprensa local viram conflito
de interesse: o estudo que baseou a decisão do Consema foi pago pela
multinacional chilena CMPC, que há dez anos produz celulose no Estado.
Em abril, a
empresa anunciou, ao lado do governador Eduardo Leite, um protocolo de
intenções para um novo projeto que prevê instalar uma nova fábrica com
capacidade anual de 2,5 milhões de toneladas de celulose de eucalipto no
município de Barra do Ribeiro, a 60 quilômetros ao sul de Porto Alegre.
Nas
discussões, segundo a Assembleia Legislativa, documento produzido por um grupo
de técnicos da Fundação Estadual de Proteção do Meio Ambiente (Fepam) apontava
que as novas regras para o zoneamento poderiam resultar na extinção de
espécies.
As regras
anteriores de zoneamento haviam sido instituídas em 2009, a partir de estudos
promovidos pela Fundação Zoobotânica, órgão técnico do governo estadual. Em
2018, a fundação foi extinta pelo governo estadual.
Procurada
pela BBC News Brasil, a CMPC confirmou que financiou o estudo. "Por
solicitação de entidades de classe do Estado, a CMPC subsidiou estudo técnico
realizado pela consultoria Codex para o Conselho Estadual do Meio Ambiente
(Consema). A companhia informa que atendeu a todos os pré-requisitos
necessários e não possui absolutamente nenhum envolvimento com o conteúdo do
relatório. A instituição que representa a CMPC no Consema é a Federação das
Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs)." (Leia a íntegra da
nota a seguir)
"A
CMPC é uma instituição comprometida com as melhores práticas ambientais e de
sustentabilidade em todos os países onde possui operações. A empresa ratifica
que suas atividades no Rio Grande do Sul são alicerçadas pelo relacionamento
sólido e transparente com vizinhos, órgãos representativos e lideranças da
gestão pública. Por solicitação de entidades de classe do Estado, a CMPC
subsidiou estudo técnico realizado pela consultoria Codex para o Conselho
Estadual do Meio Ambiente (Consema).
A companhia
informa que atendeu a todos os pré-requisitos necessários e não possuiu
absolutamente nenhum envolvimento com o conteúdo do relatório. A empresa
ressalta que o estudo passou por revisão de duas câmaras técnicas, formadas por
representantes da academia, da sociedade civil, de setores empresariais
gaúchos, de entidades de classe e de lideranças da gestão pública.
O estudo
também passou por consulta pública e acompanhamento dos órgãos competentes até
chegar à validação final por parte do Consema. A instituição que representa a
CMPC no Consema é a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul
(Fiergs).
A companhia
informa ainda que a revisão do Zoneamento Ambiental para a Atividade de
Silvicultura (ZAS) está prevista na própria resolução e deve ocorrer a cada
cinco anos, com o objetivo de manter a norma atualizada conforme pesquisas e
dados científicos recentes. A CMPC reitera a idoneidade e transparência de suas
ações e que sua atuação é guiada por inegociáveis princípios morais e
éticos."
Menos
'esponjas' contra inundações
Embora
menos exuberante que florestas como as da Amazônia ou da Mata Atlântica, os
campos naturais do Pampa tem papel ambiental importante, especialmente em
tempos de eventos climáticos extremos.
A vegetação
nativa, principalmente perto dos rios, funcionam como uma espécie de
"esponja", absorvendo parte da água das chuvas e evitando que toda a
água escoe para os rios, elevando seus níveis e causando inundações.
Conceito
similar e natural à das "cidades-esponja" construídas na China para
"filtrar" o excesso das águas.
"O que
é a esponja do planeta? São as áreas naturais, que prestam esse serviço
ecossistêmico de alta recarga dos aquíferos e do lençol freático de alta
precisão. Nós as suprimimos em uma escala muito acelerada e as substituímos por
monocultivos, principalmente", diz a engenheira florestal Ana Paula
Moreira Rovedder, que também integra a Sociedade Brasileira de Restauração
Ecológica e é coordenadora da Rede Sul de Restauração Ecológica.
"As
mudanças estaduais do código ambiental pelo governo do Estado foram todas no
sentido de desproteger. Nossos campos ficaram muito desprotegidos, é comum aqui
no estado conseguir licença para supressão de campo", diz Rovedder.
A
pesquisadora cita, inclusive, que outra decisão da Câmara ameaça a vegetação
dos campos do Pampa: a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara
aprovou em março um projeto que permite desmatar vegetações nativas não
florestais em todos os biomas brasileiros.
O projeto
precisa passar pelo Senado. "Os campos ainda não recebem o status
necessário e legítimo de formações naturais que precisam ser conservadas. Elas
possuem alta biodiversidade, fornecem serviços ecossistêmicos vitais",
diz.
Mudança de
paisagem e animais em extinção
Adaptados a
viver sob forte exposição do sol nas paisagens naturais do Pampa, animais que
precisam do calor para sobreviver também são afetados pela sombra das florestas
plantadas.
Um dos
exemplos mais conhecidos é o do Gato Palheiro Pampeano, animal endêmico do
Pampa e ameaçado de extinção em todo o mundo, porque depende dos campos para
sobreviver e perdeu seu habitat.
Um estudo
publicado no ano passado na revista internacional Frontiers of Biogeography
apontou a presença de mais de 12.500 espécies atualmente conhecidas no bioma
Pampa, que contém 9% da biodiversidade do país, entre plantas, animais, fungos
e outros microorganismos.
A Ibá,
Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) que representa 50 empresas da
silvicultura, diz que o setor têm investido bastante nas últimas décadas para
garantir redução de impacto ambiental, com tecnologia em manejo adequado do
solo, hídricos e dos insumos, além de plantios em mosaico, monitoramento e
preservação da biodiversidade e rastreamento da madeira.
Ele cita
que há muita pesquisa em instituições conceituadas como a Embrapa e a
Universidade Federal de Santa Maria, principalmente voltados ao desenvolvimento
agrário, que subsidiam as boas práticas do setor.
"As
empresas foram se desenvolvendo e entendendo que é preciso um contrato social
para funcionar", afirma José Carlos da Fonseca Jr, presidente da
Associação Brasileira de Embalagens em Papel (Empapel) e relações
Internacionais da Ibá, entidade presidida desde 2019 por Paulo Hartung,
ex-governador do Espírito Santo, estado que também tem programas de incentivo à
sivicultura.
Relatório
da entidade aponta exemplo de boas práticas para preservar a fauna, como
reposicionar pilhas de madeira para não interromper o trânsito de animais,
mudar ar áreas de plantio onde são detectadas espécies raras ou interromper as
atividades quando há filhotes ou espécies em fase reprodutiva. "100% das
empresas que possuem base florestal fazem monitoramento da biodiversidade"
A dispensa
do licenciamento aprovada pela Câmara diz, tramitava há quase dez anos e, em
sua visão, corrige um erro histórico que exigia da silvicultura licenciamentos
ambientais similares aos de áreas como mineração e siderurgia, consideradas
poluidoras.
"Nós
somos uma agroindústria, nós plantamos. Nenhuma outra atividade agrícola tinha
o tratamento que era dado a nós, por equívoco", diz Fonseca Jr, que
argumenta que o plantio das empresas associadas ocorre exclusivamente em áreas
que já foram degradadas pela agricultura.
Ele cita o
setor atende aos altos padrões de exigências das regras ambientais da Europa e
Estados Unidos, e que as empresas são certificadas internacionalmente por meio
de auditorias independentes e externas, como o Forest Stewardship Council (FSC)
e o Programa Nacional de Certificação Florestal (Cerflor).
Rovedder,
da UFSM, diz que é "é inegável que a silvicultura comercial é um setor
importante da matriz econômica de um país, que produz dividendos, produtos,
empregos", diz.
"Mas é
um dever do governo do estado retomar o debate de uma série de medidas e
possibilidades que foram aprovadas antes de toda essa catástrofe s e que já se
mostraram ineficientes para a realidade atual."
Menegat diz
que proteger o Estado contra novos desastres ambientais envolve limitar a
expansão do monocultivo e restaurar a vegetação nativa que foi devastada.
"Com
toda essa intensidade do uso do solo, seja por silvicultura, seja por
sojicultura, e monoculturas, tudo que a natureza tinha para ajudar a escoar e
evitar esse tipo de inundação foi destruído. Temos que recuperar matas e
plantar muito mato nativo", diz.
BBC News
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VIII – Coleção Mundo contemporâneo Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades Livro 2: O puma explica trabalho e renda Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas Livro 5: O bicho-preguiça e a migração Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal Livro 8: A harpia confronta o racismo Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia Livro 1: Boitatá Livro 2: O boto Livro 3: O caipora Livro 4: O cairara Livro 5: A cidade encantada Livro 6: O curupira Livro 7: A galinha grande Livro 8: O guaraná Livro 9: Iara, a mãe d’água Livro 10: O lobisomem Livro 11: A mandioca Livro 12: A princesa do lago Livro 13: Saci-Pererê Livro 14: O uirapuru Livro 15: O velho da praia Livro 16: O velho e o bacurau Livro 17: A vitória-régia Livro 18: O açaí Livro 19: As amazonas Livro 20: Mapinguari Livro 21: Matinta Perera Livro 22: Muiraquitã Livro 23: O rio Amazonas Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças Livro 1: O que é filosofia? Livro 2: A filosofia do amor Livro 3: O aviãozinho feliz Livro 4: O trenzinho feliz Livro 5: A lagartinha feliz Livro 6: A borboletinha feliz Livro 7: O encontro com Pitágoras Livro 8: A vida em um pinguinho de água Livro 9: O pequeno ponto azul Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças Livro 1: Panda Zen e a menina azeda Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor Livro 3: Panda Zen e as mudanças Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação Livro 13: Panda Zen e o mais importante Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano Livro 15: Panda Zen e a indecisão Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão Livro 19: Panda Zen e o trabalho Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar Livro 1: O segredo da felicidade Livro 2: A gentileza pode tudo Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre Livro 4: O pequeno cachorro zen Livro 5: O pequeno gato zen Livro 6: O pequeno panda zen Livro 7: O pequeno sapo zen Livro 8: É melhor pensar antes de falar Livro 9: Os desafios são necessários Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise Book 1 - The amazon rainforest Book 2 - The jaguar (A onça pintada) Book 3 - Macaw (Arara-canindé) Book 4 - Golden Lion Tamarin Book 5 - The button (O boto) Book 6 - Frogs Book 7 - Heron (Garça-real) Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha) Book 9 - Jacaretinga Book 10 - Harpy Book 11 - Tapir (Anta) Book 12 - Snakes Book 13 - Puma Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça) Book 15 - Toucan (Tucano-toco) Book 16 - Amazonian Caburé Book 17 - Pisces Book 18 - White-faced spider monkey Book 19 - Irara Book 20 - Red macaw Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection Book 1 - Black Eyes, the panda bear Book 2 - The happy kitten Book 3 - The aquarium fish Book 4 - Doggy, man's best friend Book 5 - The feneco Book 6 - The rabbit Book 7 - The chinchilla Book 8 - The Greenland Seal Book 9 - The dolphin Book 10 - The owl
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS XV – ThM-Theater Movement: Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia Livro 3. Amor de elefante Livro 4. Gravata vermelha Livro 5. Santa Dica de Goiás Livro 6. Quando o homem engole a lua Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo Livro 15: Irena Sendler, minha Irena Livro 16: O juiz, a comédia Livro 17: A comédia do mundo perfeito Livro 18: O dia do abutre Livro 19: A chibata Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVI – Shakespeare & accountability Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações Livro 5: Hamlet, de Shakespeare: ação e procrastinação Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO XVII – Planejamento estratégico e administração Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão Livro 5: As máximas do empreendedor Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
D – OUTROS XVIII – A pena e o amor como espada Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem Livro 3: Sobre flores e amores – poemas Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias: ©Planejamento Estratégico Quasar K+; ©ThM – Theater Movement; e ©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo. Acompanhe o autor no facebook e nos blogs: 1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/ 2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/ 3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/ 4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/ |