domingo, 19 de maio de 2024

Autopoiese: o intrigante conceito filosófico por trás da definição de vida


“vida é autorreprodução com variações.”

Imagine uma fábrica imensa, com setores desconexos. Há uma linha de moldagem de tijolos, outra que funde vigas, outra que corta azulejos. Fornalhas queimam carvão para gerar energia e liberam fumaça num labirinto de dutos e chaminés. Operários de cada seção se cruzam num ritmo frenético, tropeçam e se trombam. A movimentação parece aleatória, em princípio, mas após algum tempo torna-se perceptível que há alguma ordem ali – que todos colaboram para um objetivo, seja lá qual for.

Debaixo dos seus pés, os azulejos estufam e racham, mas são prontamente substituídos por peças novas. As paredes se desmancham, mas os pedreiros usam os tijolos recém-produzidos para reconstruí-las. Vigas recém-fundidas, ainda incandescentes, reforçam as estruturas frescas. É uma corrida contra o tempo: a fábrica como um todo parece convencida a se despedaçar, e seus operários lutam para mantê-la de pé.

Tudo que sai da linha de montagem é empregado nessa missão. Toda matéria-prima que adentra o prédio, em última instância, acaba na infraestrutura da própria fábrica. Não sobra nada para vender – pois nada é feito com este intuito. Não há carros, eletrodomésticos ou brinquedos que serão encaixotados e enviados às lojas. O objetivo agora está claro: a fábrica constrói a si mesma. Sua única função é não desabar.

Esta fábrica é o seu corpo. O nome da peculiar atividade econômica que se desenrola lá dentro é vida. Quando as máquinas param, o corpo se desfaz. Bactérias invadem o cadáver sem resistência do sistema imunológico. Os glóbulos vermelhos interrompem o fornecimento de oxigênio às células. A temperatura média não se mantém mais em estáveis 36,5 °C. Sódio e potássio não se diluem mais na medida certa.

Nas palavras do escritor Karl Ove Knausgård, “é um cenário desolador e estranho, como uma fábrica que trabalhadores tivessem sido obrigados a evacuar às pressas, os veículos parados a projetar a luz amarela dos faróis na escuridão da floresta”.

Enquanto as máquinas funcionam, porém, renovação é a regra. Se você tirasse uma foto da fábrica em um determinado dia, e a fotografasse novamente um mês depois, do mesmo ângulo, teria em mãos duas imagens idênticas. Cada tijolo estaria no mesmo lugar. Mas você teria consciência de quem não está vendo exatamente os mesmos tijolos – pois a fábrica está em constante reconstrução. Aqueles seriam tijolos novos, ocupando a mesma posição dos antigos. De maneira que a estrutura jamais perde sua identidade visual, não importa quantas vezes seja reconstruída.

Com seu corpo acontece a mesma coisa. Células da pele caem e são repostas mensalmente. As da parede do estômago se renovam em intervalos de dois a nove dias. Os neurônios do córtex cerebral – a área responsável pela memória, consciência e todo o resto que te torna humano – estão entre as únicas células do corpo que não são trocadas periodicamente (ainda que um punhado de estudos diga que não é bem assim). 40 mil células mortas caem no chão por minuto, graças ao mero fato de que você existe. Novas as substituem como se nada tivesse acontecido. E você continua igual.

Pouquíssimas células que estavam em seu corpo quando você nasceu ainda estão nele hoje; mesmo assim, você reconhece a si próprio nas fotos de infância. Você nota, em sua aparência, coisas mais antigas do que si próprio: talvez os olhos de sua mãe, as sobrancelhas de seu pai, o queixo de seu avô.

E, apesar dessa continuidade visível entre infância e vida adulta – apesar do fato de que você existe hoje e já existia anos atrás – seria possível substituir cada átomo do seu corpo por outros átomos sem afetar sua saúde de nenhuma forma. Se houvesse tecnologia para tal, poderíamos construir uma cópia exata de você usando carbono extraído de carvão de churrasco, água engarrafada, hidrogênio das nuvens de Júpiter. Não faria diferença alguma.

Há duas coisas em jogo, até aqui. De um lado, a parte que permanece: seu rosto, a sua identidade – tudo que está salvo como um arquivo de computador em suas moléculas de DNA. As coisas que te tornam o que você é. As coisas que são legadas aos seus filhos. Essas são uma parte da definição de vida: a hereditariedade.

A hereditariedade está sujeita a erros – e este talvez seja seu aspecto mais importante. Ocorrem mutações, essas mutações geram variações. Essas variações podem gerar indivíduos mais ou menos aptos a sobreviver em um certo habitat, e a sobrevivência dos mais aptos se chama seleção natural.

Portanto, sem hereditariedade, não há seleção natural. E sem seleção natural, não há vida. Em 2011, um estudo que analisou 123 definições dicionarizadas de vida atrás de palavras-chave. Depois, juntou o vocabulário mais recorrente em uma frase. Não deu outra: “vida é autorreprodução com variações.”

Se uma parte da definição de vida é a hereditariedade – isto é, o que fica – a outra parte é a que muda. A parte dinâmica. O seu corpo é um enorme tubo de ensaio, em que se desenrolam sem parar reações químicas de dois tipos: as que quebram matéria orgânica para produzir energia e as que usam energia para produzir matéria orgânica. As duas, juntas, são o metabolismo. Comer, beber, respirar, excretar.

Quando os processos que liberam e absorvem energia estão equilibrados, você entra em um estranho equilíbrio dinâmico, a homeostase. É um estado que só se mantém estável porque está em movimento. Como a fábrica do começo do texto, que fabrica a si mesma. Em 1972, o biólogo chileno Humberto Maturana propôs o conceito de autopoiesis (poiesis, em grego, significa “criação”, portanto, “criação de si mesmo”). Nas palavras de Maturana, seres vivos são máquinas que, “por meio de suas interações e transformações, regeneram continuamente a rede de processos que as produziram.”

Junte conceitos e palavras complicadas como hereditariedade, metabolismo, homeostase e autopoiesis – o que você leu até aqui, em suma – e dá para chegar à definição de vida adotada oficialmente pela Nasa desde 1992: “sistema químico autossustentável capaz de passar por seleção darwiniana”.

Para a Nasa, definir a vida é particularmente importante: se houver micróbios em alguma das luas de Júpiter ou Saturno – ou em qualquer outro canto do Universo –, eles podem ser os primeiros a encontrá-los. E, neste momento, talvez se descubra que vida não tem nada a ver com moléculas de carbono que usam água líquida como solvente. Talvez se descubra que exóticas moléculas de silício dissolvidas em nitrogênio líquido são igualmente capazes de viver.

Nas palavras de Steven Benner – um dos responsáveis por cunhar a definição –, “nós nos dedicamos a estudar a vida no Cosmos; a vida como a conhecemos assim como a vida extraterrestre que não conhecemos e esperamos encontrar. Mas o que, exatamente, estamos procurando?”

A experiência cotidiana nos diz que o mundo está dividido entre coisas vivas e inanimadas – que há um muro de Berlim intransponível entre estes dois estados; que a origem da vida foi o instante em que alguma coisa, seja lá qual for, pulou esse muro.

Não é bem assim. Na natureza, pular muros não é habitual. É muito mais comum que tudo se dê de forma lenta e gradual. Entre a vida e o mundo inanimado há uma porção de estados intermediários – uma escada que torna possível subir no muro aos poucos, de forma realista.

Podemos pensar em coisas que estão em degraus intermediários dessa escada. Por exemplo, o fogo. Ele é, em muitos aspectos, semelhante à vida. Corte seu suprimento de oxigênio e ele cessa. Ele deve ser alimentado, e apaga quando o combustível se esvai. Como um animal faminto, um incêndio florestal se satisfaz ao consumir outros seres vivos.

Nas palavras do biólogo Richard Dawkins, “Como faziam com os lobos, nossos ancestrais podiam capturar um filhote de fogo e domesticá-lo com um útil animal de estimação, alimentá-lo regularmente e limpar suas excreções de cinza”.

O fogo marca uma caixinha da definição de vida: reprodução. Mas não marca outra caixinha, a da hereditariedade. Ele não transmite informação genética a seus descendentes. 

Um vírus sofre do problema oposto: ele contém informação genética, pois é feito de moléculas de RNA ou DNA, e essas moléculas são capazes de parasitar células e usar seu maquinário de produção de proteínas para seus próprios interesses. Por outro lado, um vírus é incapaz de se reproduzir por conta própria: quando não há um ser vivo por perto, ele é só uma tirinha inerte de material genético.

Pense em um vírus como o oposto do fogo: o fogo se reproduz por conta própria, mas são agentes externos, como o tipo e quantidade de combustível, que definem suas características (cor ou tamanho da chama). Já os vírus têm características hereditárias, transmitidas às suas cópias. Mas eles precisam de uma ajudinha externa para se reproduzir.

Todo ser vivo é feito da única coisa de que algo pode ser feito: conjuntinhos de átomos, ou moléculas. A água é composta de moléculas (H2O). A amônia é composta de moléculas (NH3). O colágeno, uma proteína, é uma molécula, ainda que mais longa que as outras duas duas (C65H102N18O21). As mesmas moléculas podem participar de um sistema vivo ou inanimado. O que interessa no sistema vivo é a maneira como uma molécula interage com outras moléculas, e não a molécula por si só.

Pegue, por exemplo, uma molécula de HCN, o cianeto de hidrogênio. Ele se forma aos montes na poeira interestelar. É tóxico para qualquer forma de vida que respira oxigênio. Foi usado extensivamente como arma química na 1ª Guerra Mundial. Mesmo assim, junte cinco moléculas de HCN e você consegue uma molécula de H5C5N5 – vulgo adenina, uma peça química central para moléculas com o DNA e o ATP (a fonte de energia nº 1 de suas células: está para você como uma bateria de lítio é para um celular).

Em outras palavras, sua hereditariedade e seu metabolismo dependem de um hardware cujas peças, encaixadas de outra forma, são um meio eficiente de te matar.

Explicar a origem da vida, portanto, consiste em explicar como uma molécula se tornou capaz de armazenar informação genética. Como uma molécula se tornou capaz de se reproduzir. Como uma molécula passou a reger outras moléculas em processos metabólicos. Como uma molécula criou uma membrana dentro da qual esses processos poderiam ocorrer isolados do meio externo (criando, assim, a noção de indivíduo, separado do ambiente).

Também consiste em explicar como moléculas presentes no planeta Terra na época de sua origem poderiam se juntar para gerar essa molécula; esse replicador primordial. Tudo isso, é claro, precisa ocorrer sem bruxaria, passo a passo, dentro das regras limitadas da natureza. É difícil reconstituir esse momento histórico único, mas a ciência tem dado passos importantes nessa direção. Mas isso é assunto para outro texto.

Superinteressante, Bruno Vaiano 

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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo. 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/