“vida é autorreprodução com variações.”
Imagine uma fábrica imensa, com setores desconexos. Há
uma linha de moldagem de tijolos, outra que funde vigas, outra que corta
azulejos. Fornalhas queimam carvão para gerar energia e liberam fumaça num
labirinto de dutos e chaminés. Operários de cada seção se cruzam num ritmo
frenético, tropeçam e se trombam. A movimentação parece aleatória, em
princípio, mas após algum tempo torna-se perceptível que há alguma ordem ali –
que todos colaboram para um objetivo, seja lá qual for.
Debaixo dos seus pés, os azulejos estufam e racham, mas
são prontamente substituídos por peças novas. As paredes se desmancham, mas os
pedreiros usam os tijolos recém-produzidos para reconstruí-las. Vigas
recém-fundidas, ainda incandescentes, reforçam as estruturas frescas. É uma
corrida contra o tempo: a fábrica como um todo parece convencida a se
despedaçar, e seus operários lutam para mantê-la de pé.
Tudo que sai da linha de montagem é empregado nessa
missão. Toda matéria-prima que adentra o prédio, em última instância, acaba na
infraestrutura da própria fábrica. Não sobra nada para vender – pois nada é
feito com este intuito. Não há carros, eletrodomésticos ou brinquedos que serão
encaixotados e enviados às lojas. O objetivo agora está claro: a fábrica
constrói a si mesma. Sua única função é não desabar.
Esta fábrica é o seu corpo. O nome da peculiar atividade
econômica que se desenrola lá dentro é vida. Quando as máquinas param, o corpo
se desfaz. Bactérias invadem o cadáver sem resistência do sistema imunológico.
Os glóbulos vermelhos interrompem o fornecimento de oxigênio às células. A
temperatura média não se mantém mais em estáveis 36,5 °C. Sódio e potássio não
se diluem mais na medida certa.
Nas palavras do escritor Karl Ove Knausgård, “é um
cenário desolador e estranho, como uma fábrica que trabalhadores tivessem sido
obrigados a evacuar às pressas, os veículos parados a projetar a luz amarela
dos faróis na escuridão da floresta”.
Enquanto as máquinas funcionam, porém, renovação é a
regra. Se você tirasse uma foto da fábrica em um determinado dia, e a
fotografasse novamente um mês depois, do mesmo ângulo, teria em mãos duas
imagens idênticas. Cada tijolo estaria no mesmo lugar. Mas você teria
consciência de quem não está vendo exatamente os mesmos tijolos – pois a
fábrica está em constante reconstrução. Aqueles seriam tijolos novos, ocupando
a mesma posição dos antigos. De maneira que a estrutura jamais perde sua
identidade visual, não importa quantas vezes seja reconstruída.
Com seu corpo acontece a mesma coisa. Células da pele
caem e são repostas mensalmente. As da parede do estômago se renovam em
intervalos de dois a nove dias. Os neurônios do córtex cerebral – a área
responsável pela memória, consciência e todo o resto que te torna humano –
estão entre as únicas células do corpo que não são trocadas periodicamente
(ainda que um punhado de estudos diga que não é bem assim). 40 mil células
mortas caem no chão por minuto, graças ao mero fato de que você existe. Novas
as substituem como se nada tivesse acontecido. E você continua igual.
Pouquíssimas células que estavam em seu corpo quando você
nasceu ainda estão nele hoje; mesmo assim, você reconhece a si próprio nas
fotos de infância. Você nota, em sua aparência, coisas mais antigas do que si
próprio: talvez os olhos de sua mãe, as sobrancelhas de seu pai, o queixo de
seu avô.
E, apesar dessa continuidade visível entre infância e
vida adulta – apesar do fato de que você existe hoje e já existia anos atrás –
seria possível substituir cada átomo do seu corpo por outros átomos sem afetar
sua saúde de nenhuma forma. Se houvesse tecnologia para tal, poderíamos
construir uma cópia exata de você usando carbono extraído de carvão de
churrasco, água engarrafada, hidrogênio das nuvens de Júpiter. Não faria
diferença alguma.
Há duas coisas em jogo, até aqui. De um lado, a parte que
permanece: seu rosto, a sua identidade – tudo que está salvo como um arquivo de
computador em suas moléculas de DNA. As coisas que te tornam o que você é. As
coisas que são legadas aos seus filhos. Essas são uma parte da definição de
vida: a hereditariedade.
A hereditariedade está sujeita a erros – e este talvez
seja seu aspecto mais importante. Ocorrem mutações, essas mutações geram
variações. Essas variações podem gerar indivíduos mais ou menos aptos a
sobreviver em um certo habitat, e a sobrevivência dos mais aptos se chama
seleção natural.
Portanto, sem hereditariedade, não há seleção natural. E
sem seleção natural, não há vida. Em 2011, um estudo que analisou 123
definições dicionarizadas de vida atrás de palavras-chave. Depois, juntou o
vocabulário mais recorrente em uma frase. Não deu outra: “vida é
autorreprodução com variações.”
Se uma parte da definição de vida é a hereditariedade –
isto é, o que fica – a outra parte é a que muda. A parte dinâmica. O seu corpo
é um enorme tubo de ensaio, em que se desenrolam sem parar reações químicas de
dois tipos: as que quebram matéria orgânica para produzir energia e as que usam
energia para produzir matéria orgânica. As duas, juntas, são o metabolismo.
Comer, beber, respirar, excretar.
Quando os processos que liberam e absorvem energia estão
equilibrados, você entra em um estranho equilíbrio dinâmico, a homeostase. É um
estado que só se mantém estável porque está em movimento. Como a fábrica do
começo do texto, que fabrica a si mesma. Em 1972, o biólogo chileno Humberto
Maturana propôs o conceito de autopoiesis (poiesis, em grego, significa
“criação”, portanto, “criação de si mesmo”). Nas palavras de Maturana, seres
vivos são máquinas que, “por meio de suas interações e transformações, regeneram
continuamente a rede de processos que as produziram.”
Junte conceitos e palavras complicadas como
hereditariedade, metabolismo, homeostase e autopoiesis – o que você leu até
aqui, em suma – e dá para chegar à definição de vida adotada oficialmente pela
Nasa desde 1992: “sistema químico autossustentável capaz de passar por seleção
darwiniana”.
Para a Nasa, definir a vida é particularmente importante:
se houver micróbios em alguma das luas de Júpiter ou Saturno – ou em qualquer
outro canto do Universo –, eles podem ser os primeiros a encontrá-los. E, neste
momento, talvez se descubra que vida não tem nada a ver com moléculas de
carbono que usam água líquida como solvente. Talvez se descubra que exóticas
moléculas de silício dissolvidas em nitrogênio líquido são igualmente capazes
de viver.
Nas palavras de Steven Benner – um dos responsáveis por
cunhar a definição –, “nós nos dedicamos a estudar a vida no Cosmos; a vida
como a conhecemos assim como a vida extraterrestre que não conhecemos e
esperamos encontrar. Mas o que, exatamente, estamos procurando?”
A experiência cotidiana nos diz que o mundo está dividido
entre coisas vivas e inanimadas – que há um muro de Berlim intransponível entre
estes dois estados; que a origem da vida foi o instante em que alguma coisa,
seja lá qual for, pulou esse muro.
Não é bem assim. Na natureza, pular muros não é habitual.
É muito mais comum que tudo se dê de forma lenta e gradual. Entre a vida e o
mundo inanimado há uma porção de estados intermediários – uma escada que torna
possível subir no muro aos poucos, de forma realista.
Podemos pensar em coisas que estão em degraus
intermediários dessa escada. Por exemplo, o fogo. Ele é, em muitos aspectos,
semelhante à vida. Corte seu suprimento de oxigênio e ele cessa. Ele deve ser
alimentado, e apaga quando o combustível se esvai. Como um animal faminto, um
incêndio florestal se satisfaz ao consumir outros seres vivos.
Nas palavras do biólogo Richard Dawkins, “Como faziam com
os lobos, nossos ancestrais podiam capturar um filhote de fogo e domesticá-lo
com um útil animal de estimação, alimentá-lo regularmente e limpar suas
excreções de cinza”.
O fogo marca uma caixinha da definição de vida:
reprodução. Mas não marca outra caixinha, a da hereditariedade. Ele não
transmite informação genética a seus descendentes.
Um vírus sofre do problema oposto: ele contém informação
genética, pois é feito de moléculas de RNA ou DNA, e essas moléculas são
capazes de parasitar células e usar seu maquinário de produção de proteínas
para seus próprios interesses. Por outro lado, um vírus é incapaz de se
reproduzir por conta própria: quando não há um ser vivo por perto, ele é só uma
tirinha inerte de material genético.
Pense em um vírus como o oposto do fogo: o fogo se
reproduz por conta própria, mas são agentes externos, como o tipo e quantidade
de combustível, que definem suas características (cor ou tamanho da chama). Já
os vírus têm características hereditárias, transmitidas às suas cópias. Mas
eles precisam de uma ajudinha externa para se reproduzir.
Todo ser vivo é feito da única coisa de que algo pode ser
feito: conjuntinhos de átomos, ou moléculas. A água é composta de moléculas
(H2O). A amônia é composta de moléculas (NH3). O colágeno, uma proteína, é uma
molécula, ainda que mais longa que as outras duas duas (C65H102N18O21). As
mesmas moléculas podem participar de um sistema vivo ou inanimado. O que
interessa no sistema vivo é a maneira como uma molécula interage com outras
moléculas, e não a molécula por si só.
Pegue, por exemplo, uma molécula de HCN, o cianeto de
hidrogênio. Ele se forma aos montes na poeira interestelar. É tóxico para
qualquer forma de vida que respira oxigênio. Foi usado extensivamente como arma
química na 1ª Guerra Mundial. Mesmo assim, junte cinco moléculas de HCN e você
consegue uma molécula de H5C5N5 – vulgo adenina, uma peça química central para
moléculas com o DNA e o ATP (a fonte de energia nº 1 de suas células: está para
você como uma bateria de lítio é para um celular).
Em outras palavras, sua hereditariedade e seu metabolismo
dependem de um hardware cujas peças, encaixadas de outra forma, são um meio
eficiente de te matar.
Explicar a origem da vida, portanto, consiste em explicar
como uma molécula se tornou capaz de armazenar informação genética. Como uma
molécula se tornou capaz de se reproduzir. Como uma molécula passou a reger
outras moléculas em processos metabólicos. Como uma molécula criou uma membrana
dentro da qual esses processos poderiam ocorrer isolados do meio externo
(criando, assim, a noção de indivíduo, separado do ambiente).
Também consiste em explicar como moléculas presentes no
planeta Terra na época de sua origem poderiam se juntar para gerar essa
molécula; esse replicador primordial. Tudo isso, é claro, precisa ocorrer sem
bruxaria, passo a passo, dentro das regras limitadas da natureza. É difícil
reconstituir esse momento histórico único, mas a ciência tem dado passos
importantes nessa direção. Mas isso é assunto para outro texto.
Superinteressante, Bruno Vaiano
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II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. Não é melhor saber dividir? Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra Livro 3. A cigarra e as formiguinhas Livro 4. A lebre e a tartaruga Livro 5. O galo e a raposa Livro 6. Todas as cores são legais Livro 7. Verde que te quero verde Livro 8. Como é bom ser diferente Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim Livro 10. Quem vai querer a nova escola
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa Livro 2. Carrossel azul Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém Livro 4. O dia em que o mundo apagou
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis): Livro 1. Todo dia é dia de independência Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente Livro 4. Todo dia é dia de índio
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. O mito de Sísifo Livro 2. O mito de Midas Livro 3. A Caixa de Pandora Livro 4. O mito de Édipo.
VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor Livro 1: Planejar Livro 2: Organizar Livro 3: Estudar Livro 4: Exercitar Livro 5: Leitura Livro 6: Cultura Livro 7: Meditar Livro 8: Interagir Livro 9: Fazer amigos Livro 10: Respeito e motivação.
VII – Coleção Cidadania para crianças Direitos das crianças Livro 1: Gratidão, a lei do universo Livro 2: A honestidade vale a pena Livro 3: O anjinho que semeava tolerância Livro 4: O menino que disse não ao bullying Livro 5: Toda criança tem direitos Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal Livro 10: A união faz a força Sustentabilidade ambiental Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água Livro 12: A preservação do meio ambiente Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena Democracia, liberdades e constituição O ratinho Lélis explica: Livro 21: O que é democracia? Livro 22: O que são eleições Livro 23: O que é política? Livro 24: O que são partidos políticos? Livro 25: Censura X Liberdade de expressão? Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais? Livro 27: Redes sociais e democracia? Livro 28: Minorias e democracia? Livro 29: O que é abuso do poder econômico? Livro 30: O que é demagogia? Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades Livro 2: O puma explica trabalho e renda Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas Livro 5: O bicho-preguiça e a migração Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal Livro 8: A harpia confronta o racismo Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia Livro 1: Boitatá Livro 2: O boto Livro 3: O caipora Livro 4: O cairara Livro 5: A cidade encantada Livro 6: O curupira Livro 7: A galinha grande Livro 8: O guaraná Livro 9: Iara, a mãe d’água Livro 10: O lobisomem Livro 11: A mandioca Livro 12: A princesa do lago Livro 13: Saci-Pererê Livro 14: O uirapuru Livro 15: O velho da praia Livro 16: O velho e o bacurau Livro 17: A vitória-régia Livro 18: O açaí Livro 19: As amazonas Livro 20: Mapinguari Livro 21: Matinta Perera Livro 22: Muiraquitã Livro 23: O rio Amazonas Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças Livro 1: O que é filosofia? Livro 2: A filosofia do amor Livro 3: O aviãozinho feliz Livro 4: O trenzinho feliz Livro 5: A lagartinha feliz Livro 6: A borboletinha feliz Livro 7: O encontro com Pitágoras Livro 8: A vida em um pinguinho de água Livro 9: O pequeno ponto azul Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças Livro 1: Panda Zen e a menina azeda Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor Livro 3: Panda Zen e as mudanças Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação Livro 13: Panda Zen e o mais importante Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano Livro 15: Panda Zen e a indecisão Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão Livro 19: Panda Zen e o trabalho Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar Livro 1: O segredo da felicidade Livro 2: A gentileza pode tudo Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre Livro 4: O pequeno cachorro zen Livro 5: O pequeno gato zen Livro 6: O pequeno panda zen Livro 7: O pequeno sapo zen Livro 8: É melhor pensar antes de falar Livro 9: Os desafios são necessários Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise Book 1 - The amazon rainforest Book 2 - The jaguar (A onça pintada) Book 3 - Macaw (Arara-canindé) Book 4 - Golden Lion Tamarin Book 5 - The button (O boto) Book 6 - Frogs Book 7 - Heron (Garça-real) Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha) Book 9 - Jacaretinga Book 10 - Harpy Book 11 - Tapir (Anta) Book 12 - Snakes Book 13 - Puma Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça) Book 15 - Toucan (Tucano-toco) Book 16 - Amazonian Caburé Book 17 - Pisces Book 18 - White-faced spider monkey Book 19 - Irara Book 20 - Red macaw Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection Book 1 - Black Eyes, the panda bear Book 2 - The happy kitten Book 3 - The aquarium fish Book 4 - Doggy, man's best friend Book 5 - The feneco Book 6 - The rabbit Book 7 - The chinchilla Book 8 - The Greenland Seal Book 9 - The dolphin Book 10 - The owl
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS XV – ThM-Theater Movement: Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia Livro 3. Amor de elefante Livro 4. Gravata vermelha Livro 5. Santa Dica de Goiás Livro 6. Quando o homem engole a lua Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo Livro 15: Irena Sendler, minha Irena Livro 16: O juiz, a comédia Livro 17: A comédia do mundo perfeito Livro 18: O dia do abutre Livro 19: A chibata Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVI – Shakespeare & accountability Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO XVII – Planejamento estratégico e administração Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão Livro 5: As máximas do empreendedor Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
D – OUTROS XVIII – A pena e o amor como espada Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem Livro 3: Sobre flores e amores – poemas Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias: ©Planejamento Estratégico Quasar K+; ©ThM – Theater Movement; e ©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo. Acompanhe o autor no facebook e nos blogs: 1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/ 2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/ 3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/ 4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/ |