Em 1974, em plena ditadura militar no Brasil, a carta de uma mãe à professora do seu filho chegou às mãos do Exército.
"Aproveito para lhe pedir também por consciência
religiosa que isente o Fábio de qualquer participação em festas que sejam
alusivas ao dia da Pátria. Saudação à Bandeira e Hino Nacional, enfim, tudo que
for idolatria", dizia a mãe.
Ela era seguidora das Testemunhas de Jeová, e sua carta
foi incluída em um dossiê sobre esse grupo cristão que foi alvo de vários
documentos, reuniões e até infiltrações de agentes do regime militar.
O grupo, criado na segunda metade do século 19 nos
Estados Unidos, leva à risca o ensinamento de Jesus Cristo de que seu reino
"não faz parte deste mundo".
Na prática, desde o início do século 20, não fazer
"parte deste mundo" tem se traduzido, para esses fiéis, na abstenção
em eleições, na recusa ao alistamento militar e na não idolatria a símbolos
nacionais — esses dois últimos exemplos se revelaram "pedras nos
coturnos" dos militares brasileiros na ditadura.
"A recusa da participação a qualquer homenagem à
Pátria e aos Símbolos Nacionais é uma infiltração negativa e insidiosa nos
alicerces do sentimento cívico-patriótico e com repercussões na segurança
nacional", conclui o documento de 1974 do Ministério do Exército sobre o
grupo religioso que incluía a carta daquela mãe.
Em acervos públicos como o do Arquivo Nacional, há
dezenas de documentos antes confidenciais da ditadura sobre as Testemunhas de
Jeová, boa parte deles escritos na década de 1970 e focados no Estado de São
Paulo e na região Sul.
Para o historiador Grimaldo Zachariadhes, coordenador do
Núcleo de Estudos Sobre o Regime Militar (NERM), a perseguição ao grupo
religioso mostra a "amplitude" da repressão durante a ditadura —
mesmo que, nesse caso específico, ela não se refletisse em tortura e mortes.
"A direita e os setores conservadores também foram
vítimas da ditadura militar. As Testemunhas de Jeová são um caso emblemático
disso", aponta Zachariadhes, doutor em história pela Fundação Getulio
Vargas (FGV).
"Eles sofreram perseguição por justamente serem
conservadores ao extremo. Eles são mais conservadores do que os setores que
apoiavam a ditadura."
Zachariadhes conta que, no período, as Testemunhas de
Jeová foram vigiadas, seus líderes foram interrogados e seus filhos passaram
por constrangimentos nas escolas, às vezes até mesmo chegando a ter a matrícula
impedida.
Tensão nas escolas
Os documentos da ditadura revelam que um dos pontos mais
sensíveis entre o regime e a religião estava nas escolas.
Alguns diretores de colégios e burocratas da educação
registraram esse tipo de conflito.
Em 1970, o fato de três crianças não terem usado fitinhas
verde-amarelas durante a Semana da Pátria (1º a 7 de setembro) fez uma diretora
enviar um relatório que chegou ao Ministério do Exército com os nomes desses
alunos.
O documento lista também os nomes de dois estudantes que
haviam faltado às aulas naquela semana. A localidade da escola não está
identificada.
"Esta diretoria lamentou muitíssimo haver uma
organização religiosa, como 'Testemunhas de Jeová', que confunde com idolatria
veneração e respeito incondicional pelo nosso Torrão Natal [pátria]",
escreveu a diretora.
Em uma carta enviada em 1971 ao delegado da 4ª Junta de
Alistamento Militar, o diretor de uma escola em Santo André (SP) pede
orientação sobre casos de pais que estavam impedindo os filhos de participarem
de "atividades cívicas".
Ele sugere o "enquadramento" dos pais sob a Lei
de Segurança Nacional. Na carta, o diretor diz que sua escola vinha sendo
"forçada à aplicação de todas as penalidades previstas em lei aos alunos
desobedientes incorrigíveis", como "advertência, repreensão,
suspensão e [...] eliminação".
No mesmo ano, um informe do Centro de Informações da
Marinha (Cenimar) relata outro episódio nas escolas primárias: além dos
conflitos entre famílias de Testemunhas de Jeová e professores, os filhos
desses religiosos estariam zombando dos estudantes que cumpriam as atividades
patrióticas.
"Chega a ponto dessas crianças ridicularizarem
aquelas que prestam o culto à Bandeira, ao Hino Nacional e demais
símbolos", diz o informe.
Em 1974, um documento do Ministério do Exército
apresentou o receio de que a postura das Testemunhas de Jeová poderia levar a
outros alunos "maus exemplos, contrários aos interesses nacionais,
podendo, inclusive, criar um grupo de antipatriotas".
O Anuário das Testemunhas de Jeová de 1974, enviado pela
organização à BBC News Brasil, traz também relatos de casos de expulsões de
alunos Testemunhas de Jeová das escolas a partir de 1969.
Mas o documento interno afirma que, após negociações e
até uma reunião no Ministério da Educação, os casos de expulsões começaram a
diminuir a partir de 1971.
Grimaldo Zachariadhes afirma que a ditadura brasileira
tinha bastante capilaridade, o que chegava também às escolas, principalmente as
públicas.
"Era muito comum nas escolas ter algum militar
participando, tomando conta, fazendo vigia", diz.
"A rede de montada pelos órgãos de informação era
muito eficiente e ampla. Tinha desde funcionários mais diretos a pessoas que
concordavam [com o regime] e delatavam".
Para o historiador, esse exemplo demonstra o clima de
"paranoia" gerado pelo regime.
"Os militares no Brasil não foram tão enfáticos na
violência como no Chile e na Argentina, mas eles usaram muito a psicologia do
medo. Isso acaba criando uma paranoia que é muito eficiente", afirma.
"E nossa ditadura foi extremamente burocrática. Você
não tem na América do Sul nenhuma outra ditadura que tenha tanta documentação
quanto os nossos órgãos de informação."
Outra questão que despertava a preocupação do regime era
a recusa ao alistamento militar.
Alguns documentos oficiais reconhecem que, de acordo com
a Constituição, cidadãos podiam ser eximidos do serviço militar por conta de
convicções religiosas, mas os militares demonstravam temor com a dimensão que
esse tipo de recusa poderia tomar.
Um relatório de 1972 do Departamento de Ordem Política e
Social (DOPS) em Santos (SP) avaliou que essa recusa das Testemunhas de Jeová
serviria "de ótimo e maravilhoso argumento para o ingresso de milhares de
adeptos" ao grupo religioso, pois "nenhuma mãe gostaria de ver seu
filho pegar em armas para matar os seus irmãos e muito menos morrer numa
guerra".
De acordo com a assessoria de imprensa das Testemunhas de
Jeová no Brasil, o governo do marechal Arthur da Costa e Silva publicou em 1967
um decreto com instruções detalhadas para a isenção do serviço militar por
convicções religiosas. A BBC News Brasil não conseguiu acessar este documento.
Entretanto, era comum que, diante dessa recusa, os jovens
perdessem seus direitos políticos. Embora fosse um período ditatorial, havia
eleições para alguns cargos, apesar de fortemente controladas pelos militares.
"Essa situação perdurou até o fim do regime
militar", disse a representação das Testemunhas de Jeová sobre a cassação
dos direitos políticos.
Embora alguns documentos da época citem o risco de
infiltração por meio de uma organização religiosa estrangeira, cuja sede estava
nos Estados Unidos, essa não se mostrou a maior das preocupações dos militares
brasileiros com as Testemunhas de Jeová.
Agente conta ter se infiltrado como
'verdadeiro adepto'
O autor desse relatório, não identificado no documento,
também relata ter ingressado na comunidade das Testemunhas de Jeová como
"verdadeiro adepto, tomando parte ativa em suas reuniões públicas e
particulares".
O agente afirma ter observado muitas pessoas humildes
entre os adeptos, o que as faria de "instrumento para sustentar uma
doutrina esquisita, que procura destruir o senso de brasilidade dos nossos
patrícios".
Há vários documentos escritos por setores militares em
diferentes partes do país contando a história das Testemunhas de Jeová e
reproduzindo publicações do grupo. Outros relatam o monitoramento da
organização e de encontros locais.
Um informe registrado pelo Ministério da Aeronáutica, de
1971, por exemplo, afirma que "o ritual 'Testemunhas de Jeová', mais
conhecidos como 'Crentes', está infestando o interior de São Paulo".
Já um pedido de busca da Superintendência da Polícia
Federal em Santa Catarina solicitou, em 1978, que fossem investigados
"quais os líderes da seita Testemunhas de Jeová na área deste órgão e qual
seu verdadeiro interesse em alienar os jovens".
O documento pede também a apuração de fatos que pudessem
possibilitar a "decretação de ilegalidade da citada seita".
De acordo com os historiadores Bruna Hanime e Grimaldo
Zachariadhes, não há notícias de que as Testemunhas de Jeová tenham de fato se
tornado proscritas, ou seja, ilegais no Brasil durante a ditadura civil-militar
— algo que aconteceu com o grupo durante outro período autoritário no Brasil, o
Estado Novo.
Também não há registros conhecidos de Testemunhas de
Jeová que tenham sido torturadas ou mortas na ditadura.
Em relação a prisões, há notícias de que ao menos
detenções temporárias aconteceram.
O advogado Manoel Martins, então com 88 anos, relatou em
2012 à Comissão Nacional da Verdade ter sido preso com cerca de 1,8 mil pessoas
em um estádio em Niterói (RJ) logo no início da ditadura, em abril de 1964.
Ele relatou que, por 18 dias, o estádio foi o
"terror implantado", e os presos precisavam ir ao banheiro
acompanhados "por um soldado com metralhadora".
Além de operários, professores e camponeses, o advogado
relatou que entre os presos em Niterói estavam também fiéis das Testemunhas de
Jeová.
Resistência?
Em 1971, os militares receberam um documento de três
páginas com esclarecimentos por parte da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e
Tratados, o órgão de representação legal das Testemunhas de Jeová no Brasil.
A sociedade assegurou que suas funções eram
"essencialmente religiosas" e "caritativas".
"A Sociedade Tôrre de Vigia não proíbe que certas
pessoas, quer das Testemunhas de Jeová, quer não, participem em certos atos
cívicos", disse a organização na época, apontando apenas “esclarecer” o
que está nas "Escrituras Sagradas".
"Assim sendo, é fácil compreender que a Sociedade
não proíbe, nem pode proibir alguém de cantar o hino nacional, saudar a
bandeira ou prestar serviço militar. A decisão sobre êsses assuntos tem que ser
pessoal [...]", continua.
Apesar dessa colocação, a historiadora Bruna Hanime
pontua que, tanto no passado quanto no presente, ainda que a organização afirme
que seus adeptos têm liberdade, a pressão social para que cumpram seus
preceitos é forte.
"Se eu falar para você que existe [a liberdade], eu
vou estar indo contra pesquisas da antropologia e das ciências da religião que
mostram a morte social que é dada a essas pessoas [que não seguem os
preceitos", diz Hanime, que tem vários parentes seguindo a religião,
embora ela mesma não seja adepta e nunca tenha sido batizada nessa fé.
O Anuário das Testemunhas de Jeová de 1974 relata que,
pelo menos desde 1972, pareceu aumentar o número de líderes religiosos sendo
convocados pelo Serviço Nacional de Informações (SNI) para depor.
"[...] Todas as entrevistas seguiam certo padrão,
sendo feitas perguntas sobre a base de nossa posição neutra, por que as
Testemunhas de Jeová não cantam o hino nacional nem saúdam a bandeira, e assim
por diante", diz o documento da organização religiosa.
Após esses episódios, a organização pediu audiências com
autoridades do SNI, o que pareceu dar certo.
"Ambas audiências resultaram ser informativas e
foram conduzidas numa atmosfera amigável. Acha-se que as autoridades em todos
os níveis estão melhor familiarizadas com as testemunhas de Jeová e com nossa
obra e com nossa posição bíblica", relata o documento de 1974.
Zachariadhes confirma que, com o tempo, a preocupação dos
militares com as Testemunhas de Jeová foi se dissipando.
"No final, eles perceberam que não tinha ali nenhum
contexto de subversão maior", aponta o historiador.
Um informe da agência regional de São Paulo do SNI de
1971 já demonstrava essa percepção.
"Tendo-se em vista o conteúdo filosófico da doutrina
em questão bem como o fanatismo de que se investem seus cultores fica
logicamente afastada a possibilidade de virem os mesmos sofrer infiltrações dos
agentes esquerdizantes", diz o texto.
Para Zachariadhes, no período, as Testemunhas de Jeová
demonstraram resistência ao "não abrir mão da fé deles".
O historiador avalia que o grupo "talvez seja a
denominação religiosa mais perseguida no século 20 por ditaduras".
As Testemunhas de Jeová foram perseguidas no Holocausto,
no regime salazarista em Portugal, na ditadura militar argentina e na União
Soviética, entre outros episódios.
Atualmente, a denominação sofre perseguição na Rússia,
cuja Suprema Corte baniu a religião do país em 2017 por considerá-la uma
organização "extremista". Desde então, houve dezenas de casos de
invasões a casas, prisões e sentenças contra Testemunhas de Jeová.
Hanime explica que a perseguição faz há muito tempo parte
da trajetória desse grupo cristão — e, na verdade, faz parte da própria
formação do fiel.
"As Testemunhas de Jeová olham a questão da
perseguição como um elemento que vai legitimar que elas são a verdadeira
religião", diz a historiadora, que no mestrado na Universidade Federal da
Grande Dourados (UFGD) fez uma pesquisa sobre o grupo religioso.
"Eles falam que o fim dos tempos vai ser consagrado
a partir do momento que houver de fato uma proibição total da divulgação das
ideias religiosas do mundo inteiro", explica.
Uma característica central dessa religião é a crença de
que o fim do mundo está próximo, a partir de um entendimento bastante literal
do livro do Apocalipse, da Bíblia.
"Eles são preparados desde sempre a terem essa
postura de se sacrificar pela religião, de continuar a pregação de qualquer
forma que for necessária. Não existe no idioma Testemunha de Jeová você ficar
sem pregar de casa em casa", exemplifica a pesquisadora.
Hanime afirma que, nesses vários episódios de repressão,
as Testemunhas de Jeová atuaram clandestinamente.
De acordo com a historiadora, durante o Estado Novo, as
Testemunhas de Jeová foram declaradas ilegais entre 1940-1947 e, novamente, em
1949 — só voltando a ter suas atividades aceitas e reconhecidas oficialmente em
1957 por decisão do então presidente Juscelino Kubitschek.
Segundo a organização religiosa, em 1939, 20 pessoas
foram presas em São Paulo, onde ficaram detidas por um dia no Departamento
Estadual de Ordem Política e Social (DEOPS). Elas foram acusadas de perturbar a
ordem pública ao divulgar folhetos dizendo que o governo de Deus era a única
solução para a humanidade.
"A gente vê que eles [no Estado Novo] vão olhar as
Testemunhas de Jeová como um corpo alienígena norte-americano infiltrado no
Brasil. É um grupo que não vai se submeter ao Estado forte, que não se submete
aos governos civis e que tem um poder distribuição de impressos muito
forte", aponta Hanime.
"Isso é visto como uma ameaça por parte não só do
governo brasileiro, mas de muitos outros países."
Mas a historiadora afirma que, quando sua fé não é
ameaçada, as Testemunhas de Jeová são "discretas".
"Eles não têm uma postura de instigar conflitos.
Eles procuram obedecer à ordem vigente, no sentido de ordem pública, desde que
não cerceiem as liberdades deles em questão de pregação", aponta.
Para ela, de fato as Testemunhas de Jeová são neutras na
política, o que é demonstrado pela abstenção nas eleições e pela ausência de
seus líderes em entrevistas para a imprensa, em debates públicos e na própria
política — ela diz ser "impossível" imaginar um membro do clero se
candidatando para um cargo eletivo.
"Qualquer associação com direita ou esquerda é
totalmente mal vista, por conta justamente dessa política de não fazer parte do
mundo", explica Hanime.
Entretanto, isso não quer dizer que esses religiosos
estejam completamente alheios ao resto do mundo. A pesquisadora exemplifica
isso com a aversão que a denominação demonstrou à internet nos anos 2000 e com
a conhecida rejeição a transfusões de sangue.
Hanime reconhece que as Testemunhas de Jeová são também
conservadoras nos costumes, opondo-se, por exemplo, ao casamento homossexual e
demonstrando desconfiança do ambiente universitário.
"Elas não adotam esse discurso muito escancarado de
ódio às minorias, a questões de diversidade", diz, comparando com alguns
pastores de igrejas evangélicas que participam ativamente da política.
"Eles não apoiam, olham como sinal dos últimos
tempos [a abertura à diversidade sexual]. Mas esse discurso raivoso não é tão
presente assim", completa a historiadora.
Em nota, a assessoria de imprensa das Testemunhas de
Jeová afirma que elas "respeitam e cooperam com as autoridades", mas
"não tomam qualquer partido em movimentos separatistas, protestos,
conflitos civis, campanhas políticas ou ações que visam influenciar ou mudar
governos".
"Elas respeitam os símbolos nacionais e os governos
representados por eles. No entanto, creem que somente Deus merece sua devoção
sagrada", continua.
"Além da neutralidade política, as Testemunhas de
Jeová não participam em guerras porque desejam aplicar a advertência bíblica de
‘não aprender mais a guerra’ (Isaías 2:4) Elas também querem seguir o
mandamento de Jesus: 'Ame o seu próximo como a si mesmo'", completa a
organização religiosa.
BBC News
- -
Para saber mais, clique aqui. |
Para saber mais sobre o livro, clique aqui |
Para saber mais sobre o livro, clique aqui. |
Para saber mais, clique aqui. |
No mecanismo de busca do site amazon.com.br, digite "Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia” e acesse os 24 livros da coleção. Ou clique aqui.
No mecanismo de busca do site amazon.com.br, digite "Antônio Carlos dos Santos" e acesse dezenas de obras do autor. Ou clique aqui.
Clique aqui para acessar os livros em inglês. |
-----------
Para saber mais, clique aqui. |
Para saber mais, clique aqui. |
Coleção Greco-romana com 4 livros; saiba aqui. |
Coleção Educação e Democracia com 4 livros, saiba aqui. |
Coleção Educação e História com 4 livros, saiba mais. |
Para saber sobre a Coleção do Ratinho Lélis, clique aqui. |
Para saber sobre a "Coleção Cidadania para crianças", clique aqui. |
Para saber sobre esta Coleção, clique aqui. |
Clique aqui para saber mais. |
Click here to learn more. |
Para saber mais, clique aqui. |
Para saber mais, clique aqui. |
Para saber mais, clique aqui. |
Para saber mais, clique aqui. As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:
A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS: Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama Livro 3. O vovô vai ao médico Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros Livro 6. Bichinhos felizes Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia
I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. O coronel e o juízo final Livro 2. A noite do terror Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro Livro 4. Cobra Honorato Livro 5. A Mula sem cabeça Livro 6. Iara, a mãe d’água Livro 7. Caipora Livro 8. O Negrinho Pastoreiro Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo Livro 10. Saci Pererê
II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. Não é melhor saber dividir? Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra Livro 3. A cigarra e as formiguinhas Livro 4. A lebre e a tartaruga Livro 5. O galo e a raposa Livro 6. Todas as cores são legais Livro 7. Verde que te quero verde Livro 8. Como é bom ser diferente Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim Livro 10. Quem vai querer a nova escola
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa Livro 2. Carrossel azul Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém Livro 4. O dia em que o mundo apagou
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis): Livro 1. Todo dia é dia de independência Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente Livro 4. Todo dia é dia de índio
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. O mito de Sísifo Livro 2. O mito de Midas Livro 3. A Caixa de Pandora Livro 4. O mito de Édipo.
VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor Livro 1: Planejar Livro 2: Organizar Livro 3: Estudar Livro 4: Exercitar Livro 5: Leitura Livro 6: Cultura Livro 7: Meditar Livro 8: Interagir Livro 9: Fazer amigos Livro 10: Respeito e motivação.
VII – Coleção Cidadania para crianças Direitos das crianças Livro 1: Gratidão, a lei do universo Livro 2: A honestidade vale a pena Livro 3: O anjinho que semeava tolerância Livro 4: O menino que disse não ao bullying Livro 5: Toda criança tem direitos Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal Livro 10: A união faz a força Sustentabilidade ambiental Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água Livro 12: A preservação do meio ambiente Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena Democracia, liberdades e constituição O ratinho Lélis explica: Livro 21: O que é democracia? Livro 22: O que são eleições Livro 23: O que é política? Livro 24: O que são partidos políticos? Livro 25: Censura X Liberdade de expressão? Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais? Livro 27: Redes sociais e democracia? Livro 28: Minorias e democracia? Livro 29: O que é abuso do poder econômico? Livro 30: O que é demagogia? Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades Livro 2: O puma explica trabalho e renda Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas Livro 5: O bicho-preguiça e a migração Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal Livro 8: A harpia confronta o racismo Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia Livro 1: Boitatá Livro 2: O boto Livro 3: O caipora Livro 4: O cairara Livro 5: A cidade encantada Livro 6: O curupira Livro 7: A galinha grande Livro 8: O guaraná Livro 9: Iara, a mãe d’água Livro 10: O lobisomem Livro 11: A mandioca Livro 12: A princesa do lago Livro 13: Saci-Pererê Livro 14: O uirapuru Livro 15: O velho da praia Livro 16: O velho e o bacurau Livro 17: A vitória-régia Livro 18: O açaí Livro 19: As amazonas Livro 20: Mapinguari Livro 21: Matinta Perera Livro 22: Muiraquitã Livro 23: O rio Amazonas Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças Livro 1: O que é filosofia? Livro 2: A filosofia do amor Livro 3: O aviãozinho feliz Livro 4: O trenzinho feliz Livro 5: A lagartinha feliz Livro 6: A borboletinha feliz Livro 7: O encontro com Pitágoras Livro 8: A vida em um pinguinho de água Livro 9: O pequeno ponto azul Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças Livro 1: Panda Zen e a menina azeda Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor Livro 3: Panda Zen e as mudanças Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação Livro 13: Panda Zen e o mais importante Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano Livro 15: Panda Zen e a indecisão Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão Livro 19: Panda Zen e o trabalho Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar Livro 1: O segredo da felicidade Livro 2: A gentileza pode tudo Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre Livro 4: O pequeno cachorro zen Livro 5: O pequeno gato zen Livro 6: O pequeno panda zen Livro 7: O pequeno sapo zen Livro 8: É melhor pensar antes de falar Livro 9: Os desafios são necessários Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise Book 1 - The amazon rainforest Book 2 - The jaguar (A onça pintada) Book 3 - Macaw (Arara-canindé) Book 4 - Golden Lion Tamarin Book 5 - The button (O boto) Book 6 - Frogs Book 7 - Heron (Garça-real) Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha) Book 9 - Jacaretinga Book 10 - Harpy Book 11 - Tapir (Anta) Book 12 - Snakes Book 13 - Puma Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça) Book 15 - Toucan (Tucano-toco) Book 16 - Amazonian Caburé Book 17 - Pisces Book 18 - White-faced spider monkey Book 19 - Irara Book 20 - Red macaw Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection Book 1 - Black Eyes, the panda bear Book 2 - The happy kitten Book 3 - The aquarium fish Book 4 - Doggy, man's best friend Book 5 - The feneco Book 6 - The rabbit Book 7 - The chinchilla Book 8 - The Greenland Seal Book 9 - The dolphin Book 10 - The owl
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS XV – ThM-Theater Movement: Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia Livro 3. Amor de elefante Livro 4. Gravata vermelha Livro 5. Santa Dica de Goiás Livro 6. Quando o homem engole a lua Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo Livro 15: Irena Sendler, minha Irena Livro 16: O juiz, a comédia Livro 17: A comédia do mundo perfeito Livro 18: O dia do abutre Livro 19: A chibata Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVI – Shakespeare & accountability Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO XVII – Planejamento estratégico e administração Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão Livro 5: As máximas do empreendedor Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
D – OUTROS XVIII – A pena e o amor como espada Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem Livro 3: Sobre flores e amores – poemas Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias: ©Planejamento Estratégico Quasar K+; ©ThM – Theater Movement; e ©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo. Acompanhe o autor no facebook e nos blogs: 1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/ 2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/ 3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/ 4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/ |