quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

4 aspectos fascinantes da vida de Pitágoras (além da matemática)

 


Um dos primeiros testemunhos existentes sobre Pitágoras foi escrito no século 3 a.C. – e não fala de matemática, mas de favas.

Segundo o antigo biógrafo grego Hermipo de Esmirna, Pitágoras (570 a.C.-490 a.C) estava sendo perseguido por um grupo de soldados, quando encontrou uma plantação de favas.

Em vez de passar por cima das plantas e destruir as favas, Pitágoras preferiu se entregar e foi assassinado pelos soldados.

Pode ser difícil acreditar que o mesmo Pitágoras que conhecemos no ensino médio – dos números irracionais e do famoso teorema a² + b² = c² – tenha preferido salvar uma plantação de favas no lugar da própria vida.

Mas as histórias que nos chegaram da Antiguidade mostram que o matemático era um dos personagens mais peculiares da sua época.

O professor Christoph Riedweg, da Universidade de Zurique, na Áustria, é o autor do livro Pythagoras: Leben, Lehre, Nachwirkung ("Pitágoras: vida, ensinamentos e influência", em tradução livre do alemão).

Ele afirmou à BBC News Mundo – o serviço em espanhol da BBC – que a melhor forma de definir aquele precursor do pensamento ocidental talvez seja como um "carismático polímata", considerando a diversidade de disciplinas estudadas por ele.

É difícil saber ao certo quem foi Pitágoras. Os poucos textos sobre ele que chegaram até nós, mais de dois milênios depois, foram escritos por seus contemporâneos ou por outros autores, quase 150 anos depois da sua morte.

Esses textos representam o testemunho sobre um dos personagens mais interessantes da Antiguidade.

1. O primeiro 'filósofo'

A 'Escola de Atenas', de Rafael Sanzio (1483-1520), mostra Pitágoras concentrado, escrevendo. Mas nenhum dos escritos do filósofo grego chegou aos nossos tempos

Atualmente, o nome de Pitágoras é relacionado à matemática. Mas sabemos que, na sua época, ele era reconhecido como estudioso de diversas disciplinas.

Um dos primeiros testemunhos históricos que fazem referência ao polímata grego foi escrito pelo seu contemporâneo Heráclito, do século 6 a.C.:

"Pitágoras, filho de Mnesarco, praticou a pesquisa mais do que qualquer outro homem e, selecionando esses escritos, produziu sabedoria para ele mesmo. Muito aprendizado, fraudes elaboradas."

Este tipo de referência a Pitágoras, que reconhece seus extensos conhecimentos ao mesmo tempo em que o chama de charlatão, oferece indicações aos historiadores, segundo Christoph Riedweg.

Por um lado, elas confirmam que o gênio grego já era reconhecido na sua época e, o mais importante, parecem confirmar que ele realmente existiu.


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"Estes primeiros testemunhos nos mostram como seus contemporâneos reagiam aos seus ensinamentos e influência", explica Riedweg.

Paralelamente, eles nos mostram que Pitágoras recolheu informações de muitas fontes para criar seu próprio pensamento. Trechos atribuídos ao pensador grego Heráclides de Ponto (387 a.C.-312 a.C.) garantem que Pitágoras foi o primeiro a adotar o termo "filósofo" para "destacar o seu amor pelo conhecimento".

Riedweg afirma que, na era pré-socrática em que viveu Pitágoras, "filos" era um termo usado para exaltar o esforço de um trabalhador na sua área específica. "Filoplemos", segundo ele, era um guerreiro extremamente hábil.

O professor considera possível que Pitágoras tenha cunhado o termo "filósofo" para "diferenciar a ele mesmo e aos seus seguidores de outros pensadores contemporâneos".

2. Místico e adivinho

Uma das constantes críticas a Pitágoras pelos seus contemporâneos referia-se à sua fama de "místico".

"Um dos fragmentos mais antigos que temos é o de Xenofonte", ensina Riedweg. "Ele conta, em tom de brincadeira, uma história segundo a qual Pitágoras encontrou algumas pessoas que batiam em um cachorro e pediu que eles parassem, porque havia reconhecido no animal a voz da alma de um de seus amigos".

Riedweg explica que esses episódios ajudam a fortalecer a imagem de Pitágoras como "líder carismático".

"Esta forma de falar com animais é muito característica dos carismáticos em diferentes culturas", segundo o professor. "Além disso, os seguidores de um líder carismático estão convencidos de que ele transformou o seu mundo, enquanto outras pessoas, olhando de fora, consideram-no um farsante."

A professora de artes Christiane L. Joost-Gaugier, no seu livro Measuring Heaven: Pythagoras and His Influence on Thought and Art in Antiquity and the Middle Ages ("Medindo o céu: Pitágoras e sua influência sobre o pensamento e a arte na Antiguidade e na Idade Média", em tradução livre), destaca que esta história primitiva ilustra o pensamento do personagem histórico.

"Xenofonte atribui três convicções fundamentais a Pitágoras: 1, os seres humanos têm alma (noção que não era comum na época); 2, a alma é imortal; e 3, na morte, ela passa de um ser para outro, em um processo conhecido como transmutação de almas ou metempsicose."

Esta mesma noção é empregada pelos historiadores da Antiguidade para justificar a aversão pitagórica pelas favas, segundo Riedweg.

"Uma das coisas que alguns historiadores antigos diziam é que as almas possuem um elemento de ar", segundo ele, "e, como as favas têm a tendência de gerar gases, elas poderiam fazer com que a alma escapasse do corpo".

Mas as referências às habilidades sobrenaturais de Pitágoras não param por aqui.

Aristóteles viveu quase 150 anos depois do místico e pensador. Ele considerava Pitágoras um "matemático com grande interesse pelos números", que conseguia "prever quando um urso branco apareceria e morreria, e que ele poderia morder e matar uma serpente venenosa que o tivesse mordido".

Aristóteles também garantia que um rio o havia saudado pelo nome ("louvado seja Pitágoras!") quando o matemático se preparava para cruzá-lo.

Já o filósofo Heráclides afirmou que "Pitágoras era capaz de se recordar de pelo menos quatro vidas anteriores, incluindo uma em que ele havia sido um troiano chamado Euforbo que perdeu seu escudo durante uma batalha contra Menelau".

3. Filósofo viajante

Muitos historiadores da Antiguidade concordam que pelo menos parte dos conhecimentos de Pitágoras vieram de outras culturas da época.

"Graças às biografias antigas que temos, como a de Porfírio, sabemos que Pitágoras viajou muito, principalmente para o Egito", conta Riedweg.

"E os gregos tinham particular apreço pelas culturas mais antigas que a sua, especialmente a egípcia", acrescenta o biógrafo, "porque, para a Grécia, o Egito sempre foi uma cultura muito antiga, com padrões muito altos".

Muitos dos textos antigos que fazem referência a Pitágoras falam de suas viagens.

Antifonte, por exemplo (que serviria de fonte a Porfírio), afirmou no século 4 a.C. que Pitágoras aprendeu a falar egípcio diretamente com o faraó Amósis 2º e que ele foi o "único estrangeiro a ser aceito para estudar com os sacerdotes em Tebas".

Os historiadores da Antiguidade também garantiam que foi ali que Pitágoras aprendeu os segredos da "metempsicose", ou transmigração das almas.

E também existem referências às viagens que Pitágoras teria feito a Babilônia, onde os historiadores hoje sabem que seu famoso teorema era empregado cerca de 1 mil anos antes do seu nascimento.

"Sabemos que [o teorema de Pitágoras] era usado na Babilônia muito tempo antes", ensina Riedweg, "o que faz pensar que o que Pitágoras provavelmente fez foi oferecer uma justificativa teórica para o teorema".

Existem também testemunhos de que Pitágoras aprendeu aritmética com os fenícios e com os magos da Pérsia. Existem até testemunhos que o relacionam aos ensinamentos de profetas judeus, como Moisés.

4. Filosofia natural

Os experimentos de Pitágoras são muito semelhantes ao método científico que conhecemos hoje

No tempo de Pitágoras, alguns pensadores gregos se afastaram do conceito dos deuses e começaram a explorar formas alternativas de explicar o que acontecia no mundo.

"[O filósofo grego] Tales [de Mileto] colocava a água no centro do seu mundo", segundo Riedweg.

"Ele considerava a água absolutamente essencial, que tudo é feito de água. Esta era a visão pré-socrática do mundo: existe uma aparência superficial e, debaixo dela, estão as razões reais."

"Para Pitágoras, o mais básico, o fundamental, é o número", explica o professor.

Em um dos poucos trechos que restaram de uma das primeiras biografias de Pitágoras, seu aluno Aristóxenes destaca o que pode ter sido a contribuição mais importante do gênio grego para o pensamento ocidental:

"[Pitágoras] resgatou e promoveu o estudo dos números mais do que qualquer outro, separando-o da prática puramente mercantilista e relacionando tudo com os números."

Riedweg acredita que esta revelação pôde ser obtida com seus estudos musicais, que revelam a relação entre a divisão de uma corda e o som que ela produz.

"Suponho que a descoberta das proporções básicas da música foi uma das descobertas mais importantes feitas por Pitágoras", segundo ele

Descobrir a relação da música com os números pode ter incentivado Pitágoras a procurar outras relações similares. E ele acabou encontrando essas relações em tudo, desde os astros até o comportamento das pessoas.

Pitágoras acreditava, por exemplo, que o movimento dos astros e suas distâncias relativas concordavam com os intervalos musicais e que eles deveriam produzir sons harmônicos (impossíveis de serem percebidos por seres humanos por serem constantes), conhecidos como "a música das esferas".

"Esses filósofos pré-socráticos realmente eram filósofos naturais", segundo Riedweg. "Era uma filosofia que podia ser comparada com a física e a cosmologia, pois eles procuravam explicar tudo no mundo, desde por que uma planta cresce até por que o Nilo inunda."

"Eram os filósofos que tentavam decifrar as regras que definem o mundo", segundo o professor.

BBC News, Rafael Abuchaibe


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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo. 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/