Retrato de Machado de Assis quando ele tinha 57 anos CRÉDITO,FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL/ DOMÍNIO PÚBLICO |
Assinada pelo escrivão Olympio da Silva Pereira, a certidão de óbito de Joaquim Maria Machado de Assis, morto aos 69 anos em 29 de setembro de 1908, há 115 anos, traz uma informação curiosa, senão polêmica: a nona linha do formulário declara que sua cor era "branca".
Sobretudo nos
últimos anos, a questão racial daquele que é considerado o maior escritor
brasileiro de todos os tempos tem se tornado uma bandeira importante para a
afirmação e a valorização da população negra.
Mas o que
pesquisadores contemporâneos têm descoberto é que, considerando documentos como
a própria certidão de óbito e cartas antigas, a identidade racial de Machado de
Assis é um assunto polêmico desde antes da morte dele.
O que leva a uma
questão importante: como o próprio Machado de Assis se identificava?
"Nós não
sabemos até o momento. Não há nenhum documento que tenha chegado até nós que
traga essa informação, como o próprio Machado se identificava, como ele se via.
Temos depoimentos só de terceiros", afirma à BBC News Brasil a
historiadora Raquel Machado Gonçalves Campos, professora na Universidade
Federal de Goiás (UFG) e pesquisadora sobre a vida e a obra do escritor.
Um dos
documentos citados por ela é a carta enviada pelo poeta português Gonçalves
Crespo (1846-1883) a Machado, com data de 6 de junho de 1871.
"A Vossa
Ex., já eu conhecia de nome há bastante tempo. De nome e por uma certa simpatia
que para si me levou quando me disseram que era… de cor como eu", diz
trecho da correspondência.
Não se sabe como
o escritor brasileiro reagiu ao ler a missiva, tampouco se conhece qualquer
resposta que ele tenha eventualmente redigido de volta ao português. A
professora Campos pontua que a expressão "de cor" era a mais aceita
naquele momento histórico para descrever pessoas negras.
"[O
relevante é que] Machado é visto como um homem ‘de cor’ por um escritor de seu
próprio tempo", salienta ela.
Pesquisadora na
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a historiador Cristiane Garcia
traz outro elemento que pode indicar que o escritor, em vida, se via como
negro.
"Eu
pesquiso Machado de Assis quando jovem. Entre o final de 1854 e início de 1855,
Machado de Assis passou a frequentar a tipografia de Francisco de Paula Brito,
tipógrafo, editor e homem de letras, negro como Machado", conta ela, à BBC
News Brasil.
"A
tipografia de Paula Brito foi a responsável pela imprensa negra de meados do
século XIX, no Brasil. Não só isso: ali se organizava uma rede de homens negros
que se ajudavam e protegiam, pelo menos até os primeiros anos da década de
1860", aponta.
"E a
condição de ser homem negro na sociedade da época é uma questão presente na
produção deles, em alguns jornais que saíam da tipografia do Paula Brito, no
posicionamento político, entre tantos outros aspectos presentes na trajetória
desses homens. Machado de Assis foi um aprendiz desse grupo, cresceu muito com
eles. Paula Brito o apresentou para uma rede de sociabilidade que possibilitou
a abertura de novos caminhos profissionais para o jovem Machado de Assis."
Pesquisador
independente que já descobriu vários textos inéditos do escritor, o
publicitário Felipe Rissato também afirma à reportagem que "não existe uma
declaração de Machado de Assis acerca da cor de sua pele".
"Quando fez
seu testamento de próprio punho, em 1906, poderia ter incluído esse dado. Não
que fosse obrigatório. E nada mencionou", pontua ele.
"Fato é que
Machado de Assis era mulato, filho de pai pardo, alforriado, e mãe
branca."
Um mês após a
morte do escritor, o jornalista e escritor José Veríssimo (1857-1916) publicou
um obituário sobre o amigo no Jornal do Commercio, texto este intitulado
'Machado de Assis: impressões e reminiscências'.
Nele consta a
seguinte frase: "mulato, foi de fato um grego da melhor época".
O texto provocou
reação em outro amigo de Machado, o jornalista, historiador e político Joaquim
Nabuco (1849-1910).
"Ele
escreveu uma carta ao Veríssimo elogiando o obituário, mas dizendo que ele,
Veríssimo, deveria retirar este trecho para o caso de uma futura publicação em
livro do texto", comenta Campos.
"Eu não o
teria chamado mulato e penso que nada lhe doeria mais do que essa
síntese", anotou Nabuco.
"Rogo-lhe
que tire isso, quando reduzir os artigos a páginas permanentes. A palavra não é
literária e é pejorativa. O Machado para mim era branco, e creio que por tal se
tomava: quando houvesse sangue estranho, isso em nada afetava sua perfeita
caracterização caucásica. Eu pelo menos só vi nele o grego."
Há outro
registro contemporâneo a Machado sobre como os outros o viam. Trata-se do livro
'Machado de Assis: Estudo comparativo de literatura brasileira', publicado em
1897 pelo crítico Sylvio Romero (1851-1914).
Na obra, o autor
afirma que Machado de Assis é "um genuíno representante da sub-raça
brasileira cruzada, por mais que pareça estranho tocar neste ponto".
"Mas a
crítica não existe para ser agradável aos preconceitos dos homens, que devem
ter ânimo bastante para libertar-se de infundados prejuízos", prossegue
Romero.
"Sim,
Machado de Assis é um brasileiro em regra, um nítido exemplar dessa sub-raça
americana que constitui o tipo diferencial de nossa etnografia, e sua obra
inteira não desmente a sua fisiologia […]. Com certeza não o molesto, falando
assim; e não pode ser por outro modo."
Para Campos,
"dentro da perspectiva racista de Sylvio Romero, ele ataca e diminui o
Machado de Assis, qualificando-o como mestiço [com a expressão 'sub-raça
brasileira']".
Filho de um
descendente de escravos alforriados, Francisco José de Assis, e de uma
lavadeira portuguesa oriunda dos Açores, Maria Leopoldina Machado da Câmara, o
escritor foi fotografado algumas vezes — mas a baixa qualidade das imagens e o
fato de serem em preto e branco, dadas as limitações técnicas da época, ainda
hoje suscitam debates sobre qual seria a real cor de sua pele.
Em artigo
publicado nos anais do VI Seminário do Programa de Pós-Graduação em Literatura
Brasileira, de agosto de 2020, Raquel Campos analisou a "cor e a
identidade racial" nas biografias escritas sobre Machado de Assis.
Compilado de
conferências proferidas entre 1915 e 1917, 'Machado de Assis', do advogado,
jornalista e crítico Alfredo Pujol (1865-1930) traz apenas duas menções raciais
sobre o escritor. Logo no início, ele pontua que seu biografado era filho de
"um casal de gente de cor".
Em seguida, quando
ele descreve os primeiros anos de sua carreira de colaborador de jornal,
enfatiza sua convivência com "as agruras criadas pela inferioridade de seu
nascimento, pelos preconceitos de cor, pela sua grande pobreza".
Até hoje
considerada a mais influente biografia de Machado, a obra de Lúcia Miguel
Pereira (1901-1959), 'Machado de Assis: estudo crítico e biográfico', de 1936,
insiste bastante no aspecto racial do escritor. Segundo a análise de Campos,
ela prefere chamá-lo de "mulatinho" mas também usa os termos
"mestiço" e "pardinho".
A ideia de
Pereira era abordar Machado como alguém que nasceu com três grandes
dificuldades — a pobreza, a cor e a epilepsia, da qual sofria — e, mesmo assim,
ao superar essas questões, conseguiu vencer e se tornar o maior da literatura
brasileira.
Na conversa com
a reportagem, a professora Campos ressaltou que essa biografia tem muitas
informações contestadas, mas que ali está dito que Machado "não gostava de
referências à sua cor"e "que nunca utilizava a palavra mulato".
Em 'A Vida de
Machado de Assis', de 1965, o escritor e advogado Luiz Viana Filho (1908-1990)
pouco se refere à cor e à identidade racial de Machado, embora recupere a ideia
de que ele era "como um grego".
Mas há um ponto
curioso trazido por esta obra: uma análise do ensaísta e jornalista Peregrino
Júnior (1898-1983) que aborda o "embranquecimento" de Machado.
Viana Filho vê
com naturalidade que o escritor, "uma flor da civilização", houvesse
optado por uma imagem mais caucasiana para ilustrar seu livro 'Poesias
Completas', de 1901.
Para o biógrafo,
o "tempo depurou a fisionomia de Machado, fazendo-o perder gradativamente
os traços do mestiço" e "ao fim da vida dificilmente se dirá não ser
um ariano".
Em 'Vida e Obra
de Machado de Assis', de 1981, o jornalista e teatrólogo Raymundo Magalhães
Júnior (1907-1981) classifica o escritor como "amulatado" e diz que,
quando havia ficado noiva dele, Carolina Xavier de Novais (1835-1904) teria
afirmado que iria se casar com "um homem de cor".
O professor de
literatura francês Jean-Michel Massa (1930-2012), em 'A Juventude de Machado de
Assis', de 1971, traz um subcapítulo chamado "J. M. Machado de Assis, um
mestiço", no qual afirma que ele “é, parece, mestiço”. Mas também pontua
que "como muitos brasileiros, não é nem um homem de cor, nem, strictu
sensu, um homem branco".
'Machado de
Assis, Um Gênio Brasileiro', livro de 2005 escrito pelo jornalista Daniel Piza
(1970-2011) foi a última das biografias contempladas pela professora Campos em
seu artigo.
Ela ressalta que,
nele, "são esparsas as alusões à cor de Machado de Assis, que é referido
sempre, nessas ocasiões, como mulato".
"Lendo as
biografias com os olhos do presente, chama a atenção a ausência de
classificações de Machado de Assis como 'negro'", pontua a pesquisadora.
"Apesar da
origem humilde, desde muito cedo Machado teve o acolhimento das pessoas certas
para ter a formação autodidata que teve, aprendendo línguas, como o francês, e
humanidades, fora dos cursos convencionais. Bem quisto no trabalho como
funcionário público, bem como literato, embora não fosse uma unanimidade,
Machado adquiriu o status que não se permitia a um homem negro, salvo raras
exceções, daí a busca para se começar a entender a incógnita de seu
embranquecimento", comenta o pesquisador Rissato.
"Curioso é
que tendo acesso às suas fotografias originais, vemos claramente os seus traços
de homem mulato, o que deixa ainda mais inexplicável a cor 'branca' indicada em
seu atestado de óbito".
À reportagem,
Campos comenta que "não sabemos se Machado se considerava negro mas, mais
provavelmente no universo da especulação, considerando os testemunhos que
temos, se ele se identificava racialmente provavelmente os termos que ele
lidaria seriam 'homem de cor' ou 'mulato', não ‘negro'".
Ela lembra que,
parte de seus próprios estudos, é preciso compreender a maneira como as
identidades raciais foram entendidas no Brasil do século 19 e ao longo do
século 20.
"Há uma
discussão que atravessa pela questão cultural, o conceito antropológico de
cultura que enfatiza muito a singularidade do Brasil como uma nação
mestiça", afirma.
"Sabemos
que no século 19 e no 20, essa mestiçagem era entendida como fator de
inferioridade, obstáculo ao desenvolvimento nacional. Isso explica o caráter
racial das políticas de imigração financiadas pelo Estado brasileiro, que
selecionaram as populações alvo considerando um ideal de embranquecimento da
população nacional."
Nesse contexto,
o embranquecimento do maior escritor brasileiro parecia fazer sentido.
"A partir
da década de 1930, o Machado de Assis começa a ser visto como mestiço, e aí o
grande escritor nacional correspondia justamente a um exemplo da identidade
nacional mestiça. Machado de Assis passou então a ser tratado fortemente como
mulato", acrescenta a professora.
Assim, ao longo
de boa parte do século 20 no Brasil, tratá-lo como mestiço ou mulato parecia
ser a maneira entendida como correta.
"Havia esse
ideal de democracia racial brasileira, uma construção criada, na verdade, para
impedir o combate ao racismo estrutural”, afirma Campos.
É como se o
Machado pudesse se assumir negro apenas em suas memórias póstumas, a bem da
verdade. E isto tem tudo a ver com a ascensão do movimento negro. É por isso
que, observa ela, o escritor aparece como negro justamente quando é
"descoberto" pelos Estados Unidos, já nos anos 1960.
"Nessa época,
Magalhães Júnior começa a recusar tal classificação. Para o crítico, o escritor
brasileiro poderia ser considerado negro 'do ponto de vista americano'. Já
'segundo os nossos padrões', seria mulato", contextualiza a professora.
Para a
especialista, é inegável que, sim, "houve um processo de embranquecimento
de Machado" e isso está nítida na própria certidão de óbito, onde
"fica explícito o apagamento da cor". Mas esse percurso não pode ser
achatado em uma linha reta. É permeado de complexidades culturais e sociais.
"Uma questão controversa", resume.
No meio desse
então incipiente debate, a obra 'Machado de Assis e o Hipopótamo', de 1960, é
interessante.
Ali, o
jornalista e historiador Gondin da Fonseca (1899-1977) considera que levantar a
questão da identidade racial de Machado é que seria uma conduta racista.
"Ele
recupera essa perspectiva da democracia racial, dizendo que no Brasil todo
mundo tem um pouco de sangue negro, todo mundo é mestiço, então não daria para
falar que alguns são brancos, outros são negros", diz Campos.
O apagamento da
cor de Machado de Assis, então, também pode ter obedecido a essa perspectiva
anacrônica de racismo.
Hoje
Se para o
mercado literário norte-americano, Machado de Assis é visto como um escritor
negro desde os anos 1960, no Brasil essa perspectiva é mais recente. Somente
nos últimos anos, por exemplo, livros escolares passaram a defini-lo assim e as
próprias fotografias dele passaram a ser restauradas de forma a enfatizar mais
nitidamente aspectos afrodescendentes.
Além de reparar
a história, tais esforços também ecoam políticas afirmativas requisitadas pelo
menos desde o fim dos anos 1970 pelo movimento negro no Brasil. Em 2021, a
Universidade Zumbi dos Palmares lançou a campanha Machado de Assis Real, um
abaixo-assinado para que as editoras deixem de imprimir e comercializar livros
em que o escritor apareça embranquecido.
Reitor da
universidade, o advogado e educador José Vicente diz à BBC News Brasil que a
campanha foi realizada porque "a cada momento em que somos surpreendidos
por mais um dos efeitos nocivos do racismo, que tenta apagar nossas
existências, nossa história, entendemos e reafirmamos nossa missão e temos que
agir".
Para ele, o
embranquecimento de Machado torna "perceptível o reflexo de como o
brasileiro enxerga as pessoas negras no país, sempre as colocando em posições
subordinadas e lhes tirando os próprios feitos".
"A
publicidade tem uma enorme responsabilidade com a construção do imaginário e ao
reforçar estereótipos, ao embranquecer um personagem tão icônico do
protagonismo negro na literatura temos a dimensão de quão doente está nossa
sociedade. Não havia a possibilidade de nos silenciarmos. Como uma instituição
educacional a Zumbi dos Palmares liderou ações com o viés de reparação,
educação e conhecimento", acrescenta.
"Desde o
período pós-abolição não têm sido poucas as iniciativas para o embranquecimento
da população negra. O processo de branqueamento pelo qual Machado de Assis veio
passando diz respeito ao imaginário social que o povo brasileiro construiu em
relação à população negra, que é vista como inferior e incapaz."
O manifesto
divulgado pela campanha sentenciava: "Machado de Assis era um homem negro.
O racismo o retratou como branco".
Em 2011, a Caixa
Econômica Federal envolveu-se em uma polêmica ao divulgar um comercial
exaltando o fato — verdadeiro — de que Machado de Assis mantinha uma caderneta
de poupança no banco. O vídeo foi ao ar com uma gafe: o ator que representava o
escritor era branco. A campanha foi retirada do ar, o banco desculpou-se
publicamente; no ano seguinte, o mesmo material, reeditado e desta vez com um
Machado de Assis negro, voltou a ser exibido.
Machado de Assis
também consta em verbete da 'Enciclopédia Negra', livro de 2021 de Flávio dos
Santos Gomes, Jaime Lauriano e Lilia Moritz Schwarcz.
E vem sendo
retratado assim não só em apostilas escolares, mas também em eventos públicos,
como a exposição aberta no ano passado no Engenho Massangana, no Recife, que
trouxe retratos de Jeff Alan de personalidades negras brasileiras, com destaque
para Machado.
Campos nota que
há uma mudança na abordagem. Antes, quando se falava em intelectuais negros do
século 19, Machado não costumava constar no rol que agrupava nomes como André
Rebouças (1838-1898), Luiz Gama (1830-1882) e José do Patrocínio (1853-1905).
"Até
recentemente ele não ocupava esse lugar. Agora, sim", pontua ela. "No
Brasil de hoje, ele é, sim, um escritor negro."
A professora
Campos lembra que, "enquanto historiadora" que se debruça sobre as
questões de cor em Machado, sua função "não é arbitrar essa questão",
mas sim mostrar como há uma historicidade nessa construção. Machado de Assis
ora visto como branco, como grego. Machado de Assis de cor. Machado de Assis
mulato, mestiço. Machado de Assis negro.
"Há uma
expressão que diz que Machado de Assis é um escritor que nos lê. Por meio dele
podemos pensar uma série de questões que dizem respeito à história do Brasil,
inclusive a complexidade de nossa questão racial, marcada por uma população que
conheceu e conhece a miscigenação", pontua ela.
"Também
compreendemos um pouco da história da luta antirracista, da discriminação
racial. Tudo por meio da identidade racial de Machado de Assis",
acrescenta.
"A
reivindicação de Machado de Assis como negro é muito recente. E, insisto, do
meu ponto de vista ela se explica por uma modificação do que é o próprio debate
sobre raça, racismo, mestiçagem e identidade nacional. Isto levou a uma
problematização dessa categoria de mulato em consonância ao mito da democracia
racial", afirma Campos. "E levou a uma modificação da compreensão da
identidade racial de Machado de Assis."
A questão,
portanto, é mais complicada ainda do que saber se Capitu traiu ou não Bentinho.
Estas são as memórias póstumas de Machado de Assis. E não parece haver
vencedores para ficar com as batatas.
BBC,
Edison Veiga, De Bled (Eslovênia)
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VIII – Coleção Mundo contemporâneo Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades Livro 2: O puma explica trabalho e renda Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas Livro 5: O bicho-preguiça e a migração Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal Livro 8: A harpia confronta o racismo Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia Livro 1: Boitatá Livro 2: O boto Livro 3: O caipora Livro 4: O cairara Livro 5: A cidade encantada Livro 6: O curupira Livro 7: A galinha grande Livro 8: O guaraná Livro 9: Iara, a mãe d’água Livro 10: O lobisomem Livro 11: A mandioca Livro 12: A princesa do lago Livro 13: Saci-Pererê Livro 14: O uirapuru Livro 15: O velho da praia Livro 16: O velho e o bacurau Livro 17: A vitória-régia Livro 18: O açaí Livro 19: As amazonas Livro 20: Mapinguari Livro 21: Matinta Perera Livro 22: Muiraquitã Livro 23: O rio Amazonas Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças Livro 1: O que é filosofia? Livro 2: A filosofia do amor Livro 3: O aviãozinho feliz Livro 4: O trenzinho feliz Livro 5: A lagartinha feliz Livro 6: A borboletinha feliz Livro 7: O encontro com Pitágoras Livro 8: A vida em um pinguinho de água Livro 9: O pequeno ponto azul Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças Livro 1: Panda Zen e a menina azeda Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor Livro 3: Panda Zen e as mudanças Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação Livro 13: Panda Zen e o mais importante Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano Livro 15: Panda Zen e a indecisão Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão Livro 19: Panda Zen e o trabalho Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar Livro 1: O segredo da felicidade Livro 2: A gentileza pode tudo Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre Livro 4: O pequeno cachorro zen Livro 5: O pequeno gato zen Livro 6: O pequeno panda zen Livro 7: O pequeno sapo zen Livro 8: É melhor pensar antes de falar Livro 9: Os desafios são necessários Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise Book 1 - The amazon rainforest Book 2 - The jaguar (A onça pintada) Book 3 - Macaw (Arara-canindé) Book 4 - Golden Lion Tamarin Book 5 - The button (O boto) Book 6 - Frogs Book 7 - Heron (Garça-real) Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha) Book 9 - Jacaretinga Book 10 - Harpy Book 11 - Tapir (Anta) Book 12 - Snakes Book 13 - Puma Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça) Book 15 - Toucan (Tucano-toco) Book 16 - Amazonian Caburé Book 17 - Pisces Book 18 - White-faced spider monkey Book 19 - Irara Book 20 - Red macaw Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection Book 1 - Black Eyes, the panda bear Book 2 - The happy kitten Book 3 - The aquarium fish Book 4 - Doggy, man's best friend Book 5 - The feneco Book 6 - The rabbit Book 7 - The chinchilla Book 8 - The Greenland Seal Book 9 - The dolphin Book 10 - The owl
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS XV – ThM-Theater Movement: Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia Livro 3. Amor de elefante Livro 4. Gravata vermelha Livro 5. Santa Dica de Goiás Livro 6. Quando o homem engole a lua Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo Livro 15: Irena Sendler, minha Irena Livro 16: O juiz, a comédia Livro 17: A comédia do mundo perfeito Livro 18: O dia do abutre Livro 19: A chibata Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVI – Shakespeare & accountability Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO XVII – Planejamento estratégico e administração Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão Livro 5: As máximas do empreendedor Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
D – OUTROS XVIII – A pena e o amor como espada Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem Livro 3: Sobre flores e amores – poemas Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias: ©Planejamento Estratégico Quasar K+; ©ThM – Theater Movement; e ©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.
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