terça-feira, 21 de novembro de 2023

Há 50 anos, jovens do Bronx inventavam o hip-hop

Desde o princípio, o hip-hop não era somente um gênero musical, mas via a si mesmo como uma forma de cultura que libera a criatividadeFoto: Leo Vals/Hulton Archive/Getty Images

Em 11 de agosto de 1973, Cindy e seu irmão Clive, mais conhecido como DJ Kool Herc, organizaram uma festa num prédio de apartamentos de Nova York. Foi o nascimento de um gênero musical que conquistou o mundo.

Em 1973, o Bronx era um dos bairros mais perigosos dos Estados Unidos. Roubos, furtos e assassinatos eram parte do tristonha quotidiano dos moradores. Os jovens se organizavam entre gangues de rua que controlavam os quarteirões e brigavam entre si.

O Bronx pegava fogo – literalmente. O Corpo de Bombeiros ia com frequência apagar incêndios em blocos de apartamentos, enquanto os senhorios tentavam fraudar as seguradoras.

As ruas eram cobertas de lixo e entulho; os parques, imundos, atraíam traficantes, prostitutas e cafetões. A infraestrutura local estava em ruínas, diversos edifícios residenciais estavam vazios e depredados.

O Bronx e outras partes de Nova York, como Lower East Side, Bedford-Stuyvesant ou o Harlem, chegavam a evocar algumas cidades alemãs após a Segunda Guerra Mundial, afirmou certa vez o fotojornalista Allan Tannenbaum.

Tempos difíceis no Bronx

A pobreza era grande, devido ao grande número de desempregados – não por falta de vontade de  trabalhar, mas simplesmente porque não havia emprego. Quem tinha condições, deixavam o bairro, se conseguisse encontrar em outro lugar um senhorio que o aceitasse.

Mesmo após oficializado o fim da segregação racial nos EUA no início dos anos 1970 boa parte da população branca não queria viver ao lado dos negros, e continuava a discriminá-los – por exemplo, quando eles procuravam um apartamento para morar.

O racismo estrutural também contribuía para que afro-americanos e latinos, em especial, fossem relegados aos bairros socialmente desfavorecidos e, de certa forma, abandonados a seus próprios meios para subsistirem. Os cofres da cidade estavam vazios. Muitos dos policiais eram corruptos e racistas.

Festa de adolescentes vira mito

"Na época, Nova York estava quase falida. Não havia realmente nada para os jovens fazerem", lembra Cindy Campbell num vídeo da casa de leilões Christie's, que em 2023 ofereceu objetos da época da fundação do hip-hop. Em 1973, ela cursava o ensino médio e resolveu fazer uma festa no início do ano escolar, de modo a juntar dinheiro para comprar roupas antes de começarem as aulas.

Os ingressos custavam 0,50 dólar para os meninos e 0,25 dólar para as meninas, segundo consta no panfleto que Cindy usou para convidar os amigos para sua "DJ Kool Herc Party".

Em 11 de agosto de 1973, DJ em questão – que era o irmão dela, Clive Campbell, de 18 anos – levou seu sistema de som até a sala de recreação de um prédio de apartamentos na avenida Sedgwick nº 1520, no Bronx: duas picapes, um mixer, um amplificador e um conjunto de alto-falantes.

Pouco depois, o ar estava impregnado do cheiro de maconha. Os graves ribombavam, animando o público que suava e dançava na sala escurecida. Coke La Rock, amigo do DJ Herc, pegou o microfone, saudou os amigos e começou a rimar. Isso acabaria lhe rendendo a reputação de ser o primeiro MC, mestre de cerimônias. Ele também conseguiu um bom dinheiro vendendo maconha na festa.

Em torno de 50 jovens e moradores do bairro estiveram no evento. Eles presenciaram a primeira festa de hip-hop da história, antes mesmo de os termos "hip-hop" ou "rap" sequer serem inventados.

As novas sonoridades do DJ Kool Herc

Um rapaz que colocava discos para tocar não era novidade, e rimar sobre uma música tampouco era algo revolucionário. O comediante americano Pigmeat Markham já havia lançado uma forma de canto ritmado em 1968, com o single Here domes the judge. A inovação era a técnica que o DJ Kool Herc utilizou para criar uma sonoridade que não se ouvia em nenhuma outra parte.

Ele usava só a parte instrumental de músicas, em que se ouvia o baixo e a bateria. Como esses breaks eram bastante curtos, o DJ Kool Herc simplesmente colocava a mesma faixa nas picapes e repetia esses trechos nas duas, alternadamente, aumentado sua duração.

Essa técnica, que ele chamou de merry-go-round (carrossel), criava um som novo e extremamente dançante. As meninas e meninos que dançavam a música criada através desses breaks eram chamados breakdancers.

Em seus shows, DJ Kool Herc mixava estilos musicais diferentes, mas mantinha em segredo os nomes dos discos com que trabalhava, para forçar quem quisesse ouvir sua música a ir às festas onde ele se apresentava.

A paixão pela música ele herdara de seu pai, um ávido colecionador de discos de jazz, gospel e country. DJ Herc se interessava por soul, mas também pela música disco moderna, e estava sempre à procura de sons com que pudesse criar uma batida – que é a base de uma boa faixa de hip-hop.

Festas cada vez maiores

A notícia sobre a música que saía como fogos de artifício das picapes do DJ Kool Herc se espalhou rapidamente pelo Bronx. Cada vez mais gente queria ir às festas, lembra Coke La Rock no documentário da Netflix Hip-Hop evolution.

Assassinos, ladrões, dançarinos e gente comum ia às block parties, as festas de quarteirão ao ar livre, instituídas quando a sala de recreação ficou pequena demais. Elas se tornaram comuns nos bairros nova-iorquinos nos anos 1970.

Os postes de luz costumavam ser a fonte de eletricidade clandestina para os sistemas de som. Para um DJ se destacar, era preciso chamar a atenção. e o DJ Kool Herc tinha as caixas de som maiores e mais barulhentas da vizinhança.

Mais do que só música

Desde o princípio, o hip-hop não era só um gênero musical, mas se viacomo uma forma de cultura que libera a criatividade, consistindo em cinco elementos: DJ, rap, breakdance, grafite e conhecimento. Os eventos do DJ Kool Herc reuniam tudo isso: mais um motivo por que a lendária festa da avenida Sedgwick é considerada o nascimento do hip-hop.

Quem quisesse ouvir hip-hop tinha que que ir às block parties, já que em meados da década de 1970 ainda não se vendiam discos do estilo, e as músicas não tocavam no rádio. Foi só em 1979 que a música Rapper's delight, do grupo Sugarhill Gang, se tornou a primeira faixa de hip-hop a entrar nas paradas americanas.

Hoje em dia, essa faixa é considerada um clássico, assim como The message, do grupo Grandmaster Flash & The Furious Five, surgido em 1982, que narra a vida nos guetos de Nova York.

"O hip-hop tem sido a voz dos sem voz, as histórias das comunidades marginalizadas, onde as pessoas podem contar sobre as desigualdades sociais nessas comunidades negras e pardas. Não só aqui na América, mas ao redor do mundo", afirma Rocky Bucano, diretor do Museu Universal do Hip-hop de Nova York, que será inaugurado em 2024.

Num vídeo da série História negra em dois minutos, a cineasta Ava DuVernay diz que o hip-hop é a "CNN da comunidade negra", por relatar poeticamente tudo o que os negros vivenciam na vida cotidiana, assim como os problemas sociais, comunitários e econômicos que enfrentam. Muitos dos rappers americanos que chegaram ao topo não vieram da classe média, mas sim, das regiões mais pobres onde o hip-hop surgiu.

Do nicho ao "mainstream"

O hip-hop é atualmente um dos gêneros musicais mais populares. A partir do nicho, aquilo que era somente uma subcultura chegou ao mainstream, gerando estrelas como Tupac, Notorious B.I.G., LL Cool J, Public Enemy, the Beastie Boys, Wu-Tang Clan, Ice Cube, Ice T, Timbaland, Jay-Z, Dr. Dre, Nas, Eminem, Nicki Minaj, Lil Wayne, Drake, Missy Elliott, Snoop Dogg e Kendrick Lamar – para citar alguns.

A partir dos Estados Unidos, a cultura hip-hop se espalhou pelo mundo, influenciando a moda, cinema, publicidade e arte. O gênero se tornou também uma área de estudo.

Na Alemanha, onde a cena hip-hop se desenvolveu com algum atraso em diferentes correntes, pode-se até votar nesse gênero musical. O Partido do Hip-hop já existe desde 2017, mas ainda não conseguiu eleger representantes para o parlamento federal.

DW


- - - - -



Para saber mais, clique aqui.


Para saber mais sobre o livro, clique aqui


Para saber mais sobre o livro, clique aqui.



Para saber mais, clique aqui.


No mecanismo de busca do site amazon.com.br, digite "Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia” e acesse os 24 livros da coleção. Ou clique aqui

O autor:

No mecanismo de busca do site amazon.com.br, digite "Antônio Carlos dos Santos" e acesse dezenas de obras do autor. Ou clique aqui


Clique aqui para acessar os livros em inglês



-----------



Para saber mais, clique aqui. 


Para saber mais, clique aqui.


Coleção Greco-romana com 4 livros; saiba aqui. 





Coleção Educação e Democracia com 4 livros, saiba aqui. 



Coleção Educação e História com 4 livros, saiba mais. 


Para saber sobre a Coleção do Ratinho Lélis, clique aqui.






Para saber sobre a "Coleção Cidadania para crianças", clique aqui.





Para saber sobre esta Coleção, clique aqui. 




Clique aqui para saber mais. 




Click here to learn more.



Para saber mais, clique aqui




Para saber mais, clique aqui. 





Para saber mais, clique aqui. 










Para saber mais, clique aqui.


As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:

 

A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/