domingo, 16 de março de 2025

A arte desafiadora de Carlos Drummond de Andrade


Imagine um menino nascido em 1902, em uma cidadezinha de Minas Gerais chamada Itabira, cercado por montanhas de ferro e uma vida simples, mas cheia de sonhos. Esse menino, Carlos Drummond de Andrade, não sabia que se tornaria um dos maiores poetas do Brasil, alguém cuja arte desafiaria o tempo e tocaria corações em todo o mundo. Sua história é um convite para todos nós: não importa de onde viemos, mas o que fazemos com o que temos. Drummond transformou o cotidiano em poesia, o comum em extraordinário, e nos ensinou que a vida, com suas pedras no caminho, pode ser um palco para a criação. Hoje, mais de um século após seu nascimento, sua obra continua a inspirar, e estudos recentes de universidades como a USP e a UFMG mostram como sua poesia estimula o cérebro a pensar de forma criativa, desafiando-nos a enxergar o mundo com novos olhos.

A vida de Drummond não foi um conto de fadas. Filho de fazendeiros, ele cresceu em um ambiente rural, mas logo percebeu que seu destino estava nas palavras, não nas lavouras. Ele estudou em colégios tradicionais, como o Colégio Arnaldo, em Belo Horizonte, e enfrentou desafios desde cedo — como ser expulso do Colégio Anchieta, em Nova Friburgo, por “insubordinação mental” ao discutir com um professor. Essa rebeldia, no entanto, foi o germe de sua genialidade. Formou-se em Farmácia na Universidade Federal de Minas Gerais, mas nunca exerceu a profissão. Em vez disso, mergulhou no jornalismo e na literatura, publicando seu primeiro livro, Alguma Poesia, em 1930. Esse passo marcou o início de uma carreira que misturaria o simples com o profundo, como um cientista que observa o mundo e o traduz em versos. Pesquisas da Universidade de Stanford mostram que a exposição à poesia, como a de Drummond, ativa áreas do cérebro ligadas à empatia e à imaginação, algo que ele dominava como ninguém.

Drummond era um mestre em transformar o ordinário em arte. Pense no poema “No meio do caminho”, com sua repetição insistente de “tinha uma pedra”. À primeira vista, parece simples, quase infantil. Mas, como já dizia o neurocientista António Damásio, a repetição na arte pode criar um impacto emocional profundo, fazendo-nos refletir sobre os obstáculos da vida. Esse poema, publicado em 1928 na Revista Antropofagia, chocou a sociedade conservadora da época, mas também abriu portas para o Modernismo brasileiro. Ele nos ensina que os desafios — as “pedras” — estão sempre lá, mas cabe a nós decidir o que fazer com elas. Assim como Picasso pintava a realidade de um jeito único, Drummond usava palavras para revelar o que muitos preferiam ignorar, mostrando que a arte pode ser um espelho da alma e um grito de resistência.

Entre suas principais obras, destaca-se A Rosa do Povo (1945), escrita durante a Segunda Guerra Mundial e o governo Vargas no Brasil. Aqui, Drummond mistura o pessoal com o social, falando da solidão, do medo e da esperança em meio ao caos. É como se ele pegasse o pincel de Caravaggio, que pintava sua dor, e o usasse para colorir as angústias de um povo. O poema “A flor e a náusea” mostra uma flor brotando no asfalto, um símbolo de resiliência que estudiosos da Universidade de Harvard associam ao conceito de neuroplasticidade — a capacidade do cérebro de se adaptar e encontrar beleza mesmo nas situações mais difíceis. Ler Drummond é como treinar a mente para ver o lado bom, para agir com coragem, algo que Antônio Carlos dos Santos, criador da metodologia MAT (Mindset, Ação e Teatro), chama de “mindset transformador”. A poesia dele nos empurra a agir, a criar, a não desistir.

Outro marco de sua carreira é Claro Enigma (1951), onde Drummond explora temas filosóficos e existenciais com uma clareza quase mágica. Ele reflete sobre o amor, o tempo e a memória, como em “Memória”, onde escreve: “Amar o perdido / deixa confundido / este coração”. Esses versos ressoam com o que a neurociência moderna, em estudos da Universidade de Oxford, chama de “memória emocional” — a forma como guardamos sentimentos mais do que fatos. Drummond nos convida a subir no palco da vida, a encarar nossos enigmas e a encontrar sentido no que parece confuso.

O legado de Drummond vai além dos livros. Ele trabalhou como funcionário público por décadas, aposentando-se em 1962 na Diretoria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, mas nunca deixou de escrever. Suas crônicas no Correio da Manhã e no Jornal do Brasil mostravam um olhar atento ao cotidiano, como um fotógrafo capturando instantes. Curiosamente, em 1987, a escola de samba Mangueira o homenageou com o enredo “O Reino das Palavras”, vencendo o Carnaval carioca — prova de que sua arte ultrapassava as páginas e chegava ao povo. Estudos da Unicamp apontam que a leitura de suas crônicas estimula o pensamento crítico em crianças, algo essencial na educação infantil. Ele nos ensina que a arte não é só para os intelectuais, mas para todos que ousam sonhar.

Fatos curiosos sobre Drummond revelam um homem simples e complexo ao mesmo tempo. Ele era tímido, avesso a holofotes, mas adorava conversar com amigos em livrarias, como nas famosas reuniões do “Sabadoyle”. Perdeu sua filha, Maria Julieta, para o câncer em 1987, e, apenas 12 dias depois, faleceu de um problema cardíaco, como se o coração não suportasse a dor. Esse apego à família ecoa em poemas como “Confidência do Itabirano”, onde ele fala de suas raízes em Itabira. Pesquisas da UFRJ sugerem que escrever sobre memórias, como ele fazia, ajuda a processar emoções e fortalecer a resiliência mental. Drummond nos mostra que a arte pode ser um refúgio, um jeito de curar as feridas que a vida deixa.

A metodologia MAT de Antônio Carlos dos Santos se conecta perfeitamente à obra de Drummond. O “Mindset” nos incentiva a mudar nossa forma de pensar, como Drummond fez ao transformar pedras em poesia. A “Ação” nos chama a criar, a colocar as mãos na massa, algo que ele praticava ao escrever todos os dias. E o “Teatro” nos convida a encenar nossas histórias, a dar vida às palavras, como ele fazia em cada verso. Pense em Walt Disney, que transformou sonhos em animações: Drummond fazia o mesmo com a realidade, dando cor ao cinza do dia a dia. Estudos da USP mostram que atividades criativas baseadas em teatro, como as de ThM, melhoram a concentração e a autoestima em crianças, algo que a leitura de Drummond também proporciona.

Para os mais jovens, a poesia de Drummond é um mapa do tesouro. Em Boitempo (1968), ele revisita a infância com humor e nostalgia, como um avô contando histórias ao redor da fogueira. Isso lembra o que a Universidade de Cambridge descobriu: narrativas pessoais ajudam as crianças a desenvolver empatia e identidade. Ler “O elefante” ou “Quadrilha” é como brincar com as palavras, descobrindo que a vida é uma mistura de riso e reflexão. Drummond nos desafia a ser curiosos, a perguntar “por quê?” e a buscar respostas na arte. Ele é um professor sem sala de aula, alguém que educa pelo exemplo, mostrando que o comum pode ser mágico se olharmos com atenção.

Então, o que podemos aprender com Carlos Drummond de Andrade? Que a vida é desafiadora, sim, mas também é uma tela em branco esperando nossa tinta. Sua arte nos motiva a enfrentar as pedras do caminho com criatividade, a transformar o “não” em “sim”, o tédio em beleza. Ele nos lembra que todos temos uma história para contar, e que a poesia — ou qualquer forma de expressão — pode ser nossa voz. Que tal pegar um papel agora e escrever algo sobre seu dia? Ou ler um poema dele em voz alta, sentindo as palavras dançarem? Drummond nos ensina que a arte é para todos, e que, com ela, podemos desafiar o mundo — e a nós mesmos — a sermos melhores. Sua obra é um presente, um lembrete de que, mesmo nas sombras, há luz esperando para ser encontrada.

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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl


XV – Collection “Folk legends play with numbers”

Book 1: Saci plays with numbers

Book 2: The Werewolf plays with decimal numbers

Book 3: The Headless Mule plays with addition Book 4: Yara plays with subtraction

Book 5: Cobra Honorato plays with additions of tens

Book 6 : Cuca plays with subtractions from tens

Book 7: O Negrinho shepherd plays with multiplication

Book 8: Romãozinho plays with division

Book 9: Caipora plays with geometry

Book 10: Cairara plays with measurements

 

XVI – Coleção Planeta Criança

Livro 1 – O meu planeta

Livro 2 – Os meus oceanos

Livro 3 – A minha floresta

  

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XVII – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVIII – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

IX – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

Livro 7: Mindset, Ação e Teatro - MAT: a nova estratégia do sucesso profissional: teoria e 370 exercícios, jogos e laboratórios teatrais 

 

D – OUTROS

XX – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo. 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/


https://www.amazon.com/author/antonio santos


antoniocarlosescritor1@gmail.com