Imagine um menino nascido em 1902, em uma
cidadezinha de Minas Gerais chamada Itabira, cercado por montanhas de ferro e
uma vida simples, mas cheia de sonhos. Esse menino, Carlos Drummond de Andrade,
não sabia que se tornaria um dos maiores poetas do Brasil, alguém cuja arte
desafiaria o tempo e tocaria corações em todo o mundo. Sua história é um
convite para todos nós: não importa de onde viemos, mas o que fazemos com o que
temos. Drummond transformou o cotidiano em poesia, o comum em extraordinário, e
nos ensinou que a vida, com suas pedras no caminho, pode ser um palco para a
criação. Hoje, mais de um século após seu nascimento, sua obra continua a
inspirar, e estudos recentes de universidades como a USP e a UFMG mostram como
sua poesia estimula o cérebro a pensar de forma criativa, desafiando-nos a
enxergar o mundo com novos olhos.
A
vida de Drummond não foi um conto de fadas. Filho de fazendeiros, ele cresceu
em um ambiente rural, mas logo percebeu que seu destino estava nas palavras,
não nas lavouras. Ele estudou em colégios tradicionais, como o Colégio Arnaldo,
em Belo Horizonte, e enfrentou desafios desde cedo — como ser expulso do
Colégio Anchieta, em Nova Friburgo, por “insubordinação mental” ao discutir com
um professor. Essa rebeldia, no entanto, foi o germe de sua genialidade.
Formou-se em Farmácia na Universidade Federal de Minas Gerais, mas nunca
exerceu a profissão. Em vez disso, mergulhou no jornalismo e na literatura,
publicando seu primeiro livro, Alguma Poesia, em 1930. Esse passo marcou
o início de uma carreira que misturaria o simples com o profundo, como um
cientista que observa o mundo e o traduz em versos. Pesquisas da Universidade
de Stanford mostram que a exposição à poesia, como a de Drummond, ativa áreas
do cérebro ligadas à empatia e à imaginação, algo que ele dominava como
ninguém.
Drummond
era um mestre em transformar o ordinário em arte. Pense no poema “No meio do
caminho”, com sua repetição insistente de “tinha uma pedra”. À primeira vista,
parece simples, quase infantil. Mas, como já dizia o neurocientista António
Damásio, a repetição na arte pode criar um impacto emocional profundo,
fazendo-nos refletir sobre os obstáculos da vida. Esse poema, publicado em 1928
na Revista Antropofagia, chocou a sociedade conservadora da época, mas
também abriu portas para o Modernismo brasileiro. Ele nos ensina que os
desafios — as “pedras” — estão sempre lá, mas cabe a nós decidir o que fazer
com elas. Assim como Picasso pintava a realidade de um jeito único, Drummond
usava palavras para revelar o que muitos preferiam ignorar, mostrando que a arte
pode ser um espelho da alma e um grito de resistência.
Entre
suas principais obras, destaca-se A Rosa do Povo (1945), escrita durante
a Segunda Guerra Mundial e o governo Vargas no Brasil. Aqui, Drummond mistura o
pessoal com o social, falando da solidão, do medo e da esperança em meio ao
caos. É como se ele pegasse o pincel de Caravaggio, que pintava sua dor, e o
usasse para colorir as angústias de um povo. O poema “A flor e a náusea” mostra
uma flor brotando no asfalto, um símbolo de resiliência que estudiosos da
Universidade de Harvard associam ao conceito de neuroplasticidade — a capacidade
do cérebro de se adaptar e encontrar beleza mesmo nas situações mais difíceis.
Ler Drummond é como treinar a mente para ver o lado bom, para agir com coragem,
algo que Antônio Carlos dos Santos, criador da metodologia MAT (Mindset, Ação e
Teatro), chama de “mindset transformador”. A poesia dele nos empurra a agir, a
criar, a não desistir.
Outro
marco de sua carreira é Claro Enigma (1951), onde Drummond explora temas
filosóficos e existenciais com uma clareza quase mágica. Ele reflete sobre o
amor, o tempo e a memória, como em “Memória”, onde escreve: “Amar o perdido /
deixa confundido / este coração”. Esses versos ressoam com o que a neurociência
moderna, em estudos da Universidade de Oxford, chama de “memória emocional” — a
forma como guardamos sentimentos mais do que fatos. Drummond nos convida a
subir no palco da vida, a encarar nossos enigmas e a encontrar sentido no que
parece confuso.
O
legado de Drummond vai além dos livros. Ele trabalhou como funcionário público
por décadas, aposentando-se em 1962 na Diretoria do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional, mas nunca deixou de escrever. Suas crônicas no Correio
da Manhã e no Jornal do Brasil mostravam um olhar atento ao
cotidiano, como um fotógrafo capturando instantes. Curiosamente, em 1987, a
escola de samba Mangueira o homenageou com o enredo “O Reino das Palavras”,
vencendo o Carnaval carioca — prova de que sua arte ultrapassava as páginas e
chegava ao povo. Estudos da Unicamp apontam que a leitura de suas crônicas
estimula o pensamento crítico em crianças, algo essencial na educação infantil.
Ele nos ensina que a arte não é só para os intelectuais, mas para todos que
ousam sonhar.
Fatos
curiosos sobre Drummond revelam um homem simples e complexo ao mesmo tempo. Ele
era tímido, avesso a holofotes, mas adorava conversar com amigos em livrarias,
como nas famosas reuniões do “Sabadoyle”. Perdeu sua filha, Maria Julieta, para
o câncer em 1987, e, apenas 12 dias depois, faleceu de um problema cardíaco,
como se o coração não suportasse a dor. Esse apego à família ecoa em poemas
como “Confidência do Itabirano”, onde ele fala de suas raízes em Itabira.
Pesquisas da UFRJ sugerem que escrever sobre memórias, como ele fazia, ajuda a
processar emoções e fortalecer a resiliência mental. Drummond nos mostra que a
arte pode ser um refúgio, um jeito de curar as feridas que a vida deixa.
A
metodologia MAT de Antônio Carlos dos Santos se conecta perfeitamente à obra de
Drummond. O “Mindset” nos incentiva a mudar nossa forma de pensar, como
Drummond fez ao transformar pedras em poesia. A “Ação” nos chama a criar, a
colocar as mãos na massa, algo que ele praticava ao escrever todos os dias. E o
“Teatro” nos convida a encenar nossas histórias, a dar vida às palavras, como
ele fazia em cada verso. Pense em Walt Disney, que transformou sonhos em
animações: Drummond fazia o mesmo com a realidade, dando cor ao cinza do dia a
dia. Estudos da USP mostram que atividades criativas baseadas em teatro, como
as de ThM, melhoram a concentração e a autoestima em crianças, algo que a
leitura de Drummond também proporciona.
Para
os mais jovens, a poesia de Drummond é um mapa do tesouro. Em Boitempo
(1968), ele revisita a infância com humor e nostalgia, como um avô contando
histórias ao redor da fogueira. Isso lembra o que a Universidade de Cambridge
descobriu: narrativas pessoais ajudam as crianças a desenvolver empatia e
identidade. Ler “O elefante” ou “Quadrilha” é como brincar com as palavras,
descobrindo que a vida é uma mistura de riso e reflexão. Drummond nos desafia a
ser curiosos, a perguntar “por quê?” e a buscar respostas na arte. Ele é um
professor sem sala de aula, alguém que educa pelo exemplo, mostrando que o
comum pode ser mágico se olharmos com atenção.
Então,
o que podemos aprender com Carlos Drummond de Andrade? Que a vida é
desafiadora, sim, mas também é uma tela em branco esperando nossa tinta. Sua
arte nos motiva a enfrentar as pedras do caminho com criatividade, a
transformar o “não” em “sim”, o tédio em beleza. Ele nos lembra que todos temos
uma história para contar, e que a poesia — ou qualquer forma de expressão —
pode ser nossa voz. Que tal pegar um papel agora e escrever algo sobre seu dia?
Ou ler um poema dele em voz alta, sentindo as palavras dançarem? Drummond nos
ensina que a arte é para todos, e que, com ela, podemos desafiar o mundo — e a
nós mesmos — a sermos melhores. Sua obra é um presente, um lembrete de que,
mesmo nas sombras, há luz esperando para ser encontrada.
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II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. Não é melhor saber dividir? Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra Livro 3. A cigarra e as formiguinhas Livro 4. A lebre e a tartaruga Livro 5. O galo e a raposa Livro 6. Todas as cores são legais Livro 7. Verde que te quero verde Livro 8. Como é bom ser diferente Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim Livro 10. Quem vai querer a nova escola
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa Livro 2. Carrossel azul Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém Livro 4. O dia em que o mundo apagou
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis): Livro 1. Todo dia é dia de independência Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente Livro 4. Todo dia é dia de índio
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. O mito de Sísifo Livro 2. O mito de Midas Livro 3. A Caixa de Pandora Livro 4. O mito de Édipo.
VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor Livro 1: Planejar Livro 2: Organizar Livro 3: Estudar Livro 4: Exercitar Livro 5: Leitura Livro 6: Cultura Livro 7: Meditar Livro 8: Interagir Livro 9: Fazer amigos Livro 10: Respeito e motivação.
VII – Coleção Cidadania para crianças Direitos das crianças Livro 1: Gratidão, a lei do universo Livro 2: A honestidade vale a pena Livro 3: O anjinho que semeava tolerância Livro 4: O menino que disse não ao bullying Livro 5: Toda criança tem direitos Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal Livro 10: A união faz a força Sustentabilidade ambiental Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água Livro 12: A preservação do meio ambiente Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena Democracia, liberdades e constituição O ratinho Lélis explica: Livro 21: O que é democracia? Livro 22: O que são eleições Livro 23: O que é política? Livro 24: O que são partidos políticos? Livro 25: Censura X Liberdade de expressão? Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais? Livro 27: Redes sociais e democracia? Livro 28: Minorias e democracia? Livro 29: O que é abuso do poder econômico? Livro 30: O que é demagogia? Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades Livro 2: O puma explica trabalho e renda Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas Livro 5: O bicho-preguiça e a migração Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal Livro 8: A harpia confronta o racismo Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia Livro 1: Boitatá Livro 2: O boto Livro 3: O caipora Livro 4: O cairara Livro 5: A cidade encantada Livro 6: O curupira Livro 7: A galinha grande Livro 8: O guaraná Livro 9: Iara, a mãe d’água Livro 10: O lobisomem Livro 11: A mandioca Livro 12: A princesa do lago Livro 13: Saci-Pererê Livro 14: O uirapuru Livro 15: O velho da praia Livro 16: O velho e o bacurau Livro 17: A vitória-régia Livro 18: O açaí Livro 19: As amazonas Livro 20: Mapinguari Livro 21: Matinta Perera Livro 22: Muiraquitã Livro 23: O rio Amazonas Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças Livro 1: O que é filosofia? Livro 2: A filosofia do amor Livro 3: O aviãozinho feliz Livro 4: O trenzinho feliz Livro 5: A lagartinha feliz Livro 6: A borboletinha feliz Livro 7: O encontro com Pitágoras Livro 8: A vida em um pinguinho de água Livro 9: O pequeno ponto azul Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças Livro 1: Panda Zen e a menina azeda Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor Livro 3: Panda Zen e as mudanças Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação Livro 13: Panda Zen e o mais importante Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano Livro 15: Panda Zen e a indecisão Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão Livro 19: Panda Zen e o trabalho Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar Livro 1: O segredo da felicidade Livro 2: A gentileza pode tudo Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre Livro 4: O pequeno cachorro zen Livro 5: O pequeno gato zen Livro 6: O pequeno panda zen Livro 7: O pequeno sapo zen Livro 8: É melhor pensar antes de falar Livro 9: Os desafios são necessários Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise Book 1 - The amazon rainforest Book 2 - The jaguar (A onça pintada) Book 3 - Macaw (Arara-canindé) Book 4 - Golden Lion Tamarin Book 5 - The button (O boto) Book 6 - Frogs Book 7 - Heron (Garça-real) Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha) Book 9 - Jacaretinga Book 10 - Harpy Book 11 - Tapir (Anta) Book 12 - Snakes Book 13 - Puma Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça) Book 15 - Toucan (Tucano-toco) Book 16 - Amazonian Caburé Book 17 - Pisces Book 18 - White-faced spider monkey Book 19 - Irara Book 20 - Red macaw Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection Book 1 - Black Eyes, the panda bear Book 2 - The happy kitten Book 3 - The aquarium fish Book 4 - Doggy, man's best friend Book 5 - The feneco Book 6 - The rabbit Book 7 - The chinchilla Book 8 - The Greenland Seal Book 9 - The dolphin Book 10 - The owl XV – Collection “Folk legends play with numbers” Book 1: Saci plays with numbers Book 2: The Werewolf plays with decimal numbers Book 3: The Headless Mule plays with addition Book 4: Yara plays with subtraction Book 5: Cobra Honorato plays with additions of tens Book 6 : Cuca plays with subtractions from tens Book 7: O Negrinho shepherd plays with multiplication Book 8: Romãozinho plays with division Book 9: Caipora plays with geometry Book 10: Cairara plays with measurements XVI – Coleção Planeta Criança Livro 1 – O meu planeta Livro 2 – Os meus oceanos Livro 3 – A minha floresta
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS XVII – ThM-Theater Movement: Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia Livro 3. Amor de elefante Livro 4. Gravata vermelha Livro 5. Santa Dica de Goiás Livro 6. Quando o homem engole a lua Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo Livro 15: Irena Sendler, minha Irena Livro 16: O juiz, a comédia Livro 17: A comédia do mundo perfeito Livro 18: O dia do abutre Livro 19: A chibata Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVIII – Shakespeare & accountability Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO IX – Planejamento estratégico e administração Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão Livro 5: As máximas do empreendedor Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh Livro 7: Mindset, Ação e Teatro - MAT: a nova estratégia do sucesso profissional: teoria e 370 exercícios, jogos e laboratórios teatrais
D – OUTROS XX – A pena e o amor como espada Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem Livro 3: Sobre flores e amores – poemas Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias: ©Planejamento Estratégico Quasar K+; ©ThM – Theater Movement; e ©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo. Acompanhe o autor no facebook e nos blogs: 1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/ 2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/ 3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/ 4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/ https://www.amazon.com/author/antonio santos antoniocarlosescritor1@gmail.com |