Um comitê consultivo da FDA, a agência sanitária dos Estados Unidos, recentemente concluiu que um popular descongestionante oral vendido sem receita não era melhor do que placebo.
A agência agora enfrenta a questão de retirar ou não das
prateleiras os medicamentos que usam esse princípio ativo – chamado
fenilefrina.
A notícia gerou choque e revolta: afinal, há quanto tempo
medicamentos ineficazes estão à venda? Mas, em meio às críticas, também houve
quem lamentasse a possibilidade de que seu remédio favorito para resfriado
fosse tirado das lojas. Na opinião dessas pessoas, o remédio pode até não
funcionar – mas, mesmo assim, faz alguma coisa por elas.
Sou um pesquisador que estuda o efeito placebo e, em
algumas situações, ele é poderoso. Dito isto, a fenilefrina oral vendida sem
receita deve ser retirada do mercado: apesar do amor de algumas pessoas pelos
remédios para resfriado com fenilefrina, não há evidências de que o medicamento
traga benefícios de placebo.
Em ensaios clínicos revisados pelo comitê da FDA, a
fenilefrina e um placebo afetaram igualmente a percepção dos pacientes sobre a
congestão nasal – mas os estudos não nos dizem até que ponto as pessoas se
sentiram melhor por causa dos efeitos do placebo ou porque o resfriado
simplesmente se resolveu por conta própria.
Essa controvérsia destaca as ideias desconcertantes que
aprisionam os placebos em geral. Em ambientes de pesquisa, as respostas ao
placebo são poderosas, mas são também um incômodo, pois dificultam a detecção
da superioridade de um medicamento em relação ao placebo.
E, na prática clínica, as respostas ao placebo podem ser
poderosas, mas muitas vezes exigem que se enganem os pacientes, o que as torna
antiéticas. Mas será que algum dia os placebos poderão sair das sombras e virar
um componente legítimo dos cuidados de saúde? Minha pesquisa sugere que sim.
Os efeitos placebo são melhorias na saúde iniciadas a
partir de rituais, símbolos e comportamentos envolvidos na cura. Uma revisão de
2020 que publiquei com colegas na revista médica The BMJ examinou dados de mais
de 140 mil pacientes com diferentes problemas de dor crônica. Descobrimos que
as respostas a placebo variam de moderadas a fortes e podem ser responsáveis
por 50% a 75% dos benefícios dos tratamentos medicamentosos para a dor.
Observam-se efeitos semelhantes em pesquisas sobre sintomas como fadiga
relacionada ao câncer e ondas de calor na menopausa.
Quinze anos atrás, no meio da carreira como pesquisador
de placebo, tive uma crise. Meu objetivo de pesquisa até então era aproveitar o
poder do placebo para aliviar o sofrimento desnecessário. Mas meus primeiros
experimentos sempre implicavam dizer aos participantes que eles poderiam
receber – ou estavam recebendo – medicamentos de verdade, quando na verdade não
estavam. A trapaça fazia parte do placebo. Foi então que comecei a questionar o
dogma convencional de que os placebos só “funcionam” se os pacientes não sabem
que são placebos. Será que, em vez disso, eu poderia ser honesto? Meus colegas
achavam que eu era maluco.
Acontece que os placebos podem funcionar mesmo que o
paciente saiba que está tomando placebo. Em 2010, meus colegas e eu publicamos
um estudo provocativo mostrando que pacientes com síndrome do intestino
irritável que foram tratados com o que chamamos de “placebos abertos” – porque
contamos a eles que estávamos lhes dando pílulas falsas – relataram maior alívio
dos sintomas em comparação com pacientes que não receberam placebo. (Esses
placebos foram administrados com transparência e consentimento informado).
Em outro golpe para a ideia de que é necessário enganar
os pacientes para gerar os efeitos do placebo, minha equipe publicou
recentemente um estudo comparando placebos abertos e placebos duplo-cegos no
tratamento da síndrome do intestino irritável e não encontrou nenhuma diferença
significativa entre os dois. Um mito médico foi derrubado.
Atualmente, mais de uma dúzia de ensaios randomizados
demonstram que o tratamento com placebo aberto pode reduzir os sintomas de
muitas doenças em que os sintomas são principalmente autorrelatados, como dor
lombar crônica, enxaqueca, dor nos joelhos e muito mais. Essas descobertas
sugerem que os pacientes não precisam acreditar, ter fé ou torcer pelas pílulas
placebo para provocar efeitos placebo. Como explicar tudo isso?
Até o momento, a melhor explicação para os resultados dos
testes com placebo aberto sugere que, para certas doenças em que o cérebro
amplifica os sintomas, o envolvimento em uma história de cura pode estimular o
cérebro a diminuir o volume ou o “alarme falso” do que é chamado de
sensibilização central – quando o sistema nervoso amplifica ou enfatiza demais
as percepções de desconforto.
Isso envolve principalmente processos cerebrais
inconscientes que os cientistas chamam de “cérebro bayesiano”, que descreve
como o cérebro modula os sintomas para cima ou para baixo. Tanto a
intensificação quanto o alívio dos sintomas compartilham as mesmas vias
neurais.
Evidências consideráveis também mostram que os placebos,
mesmo quando os pacientes sabem que os estão tomando, desencadeiam a liberação
de neurotransmissores como endorfinas e canabinoides e mobilizam regiões específicas
do cérebro para oferecer alívio. Basicamente, o corpo tem uma farmácia interna
que alivia os sintomas.
É improvável que os médicos comecem a prescrever pílulas
placebo sem evidências muito mais rigorosas – coisa que eu também gostaria de
ver, embora pense que o placebo possa ter um papel importante em certos
tratamentos, especialmente para pessoas que não encontram alívio com outras
terapias.
Pelo menos 250 bilhões de dólares são gastos todos os
anos para sintomas, como a dor crônica, que carecem de tratamentos adequados ou
seguros, e os resultados são desanimadores. As pessoas tratadas em nossos
ensaios com placebos abertos geralmente expressam ceticismo sobre o que estão
fazendo; muitas vezes é só o desespero que as leva a tentar nossa alternativa.
Mas os placebos não devem ser a primeira opção de
tratamento: os pacientes precisam receber os medicamentos eficazes disponíveis.
Afinal, os placebos raramente – ou nunca – alteram a patologia subjacente ou os
sinais de doença medidos objetivamente. Gosto de lembrar às pessoas que os placebos
não reduzem tumores nem curam infecções.
É necessário promover muita discussão e autorreflexão
entre os médicos e nosso sistema de saúde como um todo para compreendermos por
que o ato de tratamento em si é tão poderoso para os pacientes, mesmo que a
pílula não contenha ingredientes terapêuticos. A medicina não consiste apenas
em medicamentos e procedimentos eficazes: é um drama humano carregado de
envolvimento.
Nossa equipe publicou um estudo na revista The BMJ
demonstrando que os efeitos do placebo podem ser significativamente aumentados
no contexto de uma relação respeitosa e atenta entre médico e paciente. Atos de
bondade humana em geral estão ligados a efeitos placebo mais fortes. Qualquer
intervenção de saúde, sejam placebos ou remédios para resfriado, deve ser ética
e ter benefícios mensuráveis. Mas os cuidados de saúde precisam se lembrar de
que os rituais, os símbolos e a bondade humana são imensamente importantes
quando se trata de cura.
New York Times / O Estação, Ted J. Kaptchuk é professor de Medicina na Harvard Medical School e diretor do Programa de Estudos Placebo e do Encontro Terapêutico (PiPS) de Harvard no Beth Israel Deaconess Medical Center em Boston, Massachusetts.
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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS: Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama Livro 3. O vovô vai ao médico Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros Livro 6. Bichinhos felizes Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia
I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. O coronel e o juízo final Livro 2. A noite do terror Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro Livro 4. Cobra Honorato Livro 5. A Mula sem cabeça Livro 6. Iara, a mãe d’água Livro 7. Caipora Livro 8. O Negrinho Pastoreiro Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo Livro 10. Saci Pererê
II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. Não é melhor saber dividir? Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra Livro 3. A cigarra e as formiguinhas Livro 4. A lebre e a tartaruga Livro 5. O galo e a raposa Livro 6. Todas as cores são legais Livro 7. Verde que te quero verde Livro 8. Como é bom ser diferente Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim Livro 10. Quem vai querer a nova escola
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa Livro 2. Carrossel azul Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém Livro 4. O dia em que o mundo apagou
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis): Livro 1. Todo dia é dia de independência Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente Livro 4. Todo dia é dia de índio
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. O mito de Sísifo Livro 2. O mito de Midas Livro 3. A Caixa de Pandora Livro 4. O mito de Édipo.
VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor Livro 1: Planejar Livro 2: Organizar Livro 3: Estudar Livro 4: Exercitar Livro 5: Leitura Livro 6: Cultura Livro 7: Meditar Livro 8: Interagir Livro 9: Fazer amigos Livro 10: Respeito e motivação.
VII – Coleção Cidadania para crianças Direitos das crianças Livro 1: Gratidão, a lei do universo Livro 2: A honestidade vale a pena Livro 3: O anjinho que semeava tolerância Livro 4: O menino que disse não ao bullying Livro 5: Toda criança tem direitos Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal Livro 10: A união faz a força Sustentabilidade ambiental Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água Livro 12: A preservação do meio ambiente Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena Democracia, liberdades e constituição O ratinho Lélis explica: Livro 21: O que é democracia? Livro 22: O que são eleições Livro 23: O que é política? Livro 24: O que são partidos políticos? Livro 25: Censura X Liberdade de expressão? Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais? Livro 27: Redes sociais e democracia? Livro 28: Minorias e democracia? Livro 29: O que é abuso do poder econômico? Livro 30: O que é demagogia? Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades Livro 2: O puma explica trabalho e renda Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas Livro 5: O bicho-preguiça e a migração Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal Livro 8: A harpia confronta o racismo Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia Livro 1: Boitatá Livro 2: O boto Livro 3: O caipora Livro 4: O cairara Livro 5: A cidade encantada Livro 6: O curupira Livro 7: A galinha grande Livro 8: O guaraná Livro 9: Iara, a mãe d’água Livro 10: O lobisomem Livro 11: A mandioca Livro 12: A princesa do lago Livro 13: Saci-Pererê Livro 14: O uirapuru Livro 15: O velho da praia Livro 16: O velho e o bacurau Livro 17: A vitória-régia Livro 18: O açaí Livro 19: As amazonas Livro 20: Mapinguari Livro 21: Matinta Perera Livro 22: Muiraquitã Livro 23: O rio Amazonas Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças Livro 1: O que é filosofia? Livro 2: A filosofia do amor Livro 3: O aviãozinho feliz Livro 4: O trenzinho feliz Livro 5: A lagartinha feliz Livro 6: A borboletinha feliz Livro 7: O encontro com Pitágoras Livro 8: A vida em um pinguinho de água Livro 9: O pequeno ponto azul Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças Livro 1: Panda Zen e a menina azeda Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor Livro 3: Panda Zen e as mudanças Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação Livro 13: Panda Zen e o mais importante Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano Livro 15: Panda Zen e a indecisão Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão Livro 19: Panda Zen e o trabalho Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar Livro 1: O segredo da felicidade Livro 2: A gentileza pode tudo Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre Livro 4: O pequeno cachorro zen Livro 5: O pequeno gato zen Livro 6: O pequeno panda zen Livro 7: O pequeno sapo zen Livro 8: É melhor pensar antes de falar Livro 9: Os desafios são necessários Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise Book 1 - The amazon rainforest Book 2 - The jaguar (A onça pintada) Book 3 - Macaw (Arara-canindé) Book 4 - Golden Lion Tamarin Book 5 - The button (O boto) Book 6 - Frogs Book 7 - Heron (Garça-real) Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha) Book 9 - Jacaretinga Book 10 - Harpy Book 11 - Tapir (Anta) Book 12 - Snakes Book 13 - Puma Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça) Book 15 - Toucan (Tucano-toco) Book 16 - Amazonian Caburé Book 17 - Pisces Book 18 - White-faced spider monkey Book 19 - Irara Book 20 - Red macaw Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection Book 1 - Black Eyes, the panda bear Book 2 - The happy kitten Book 3 - The aquarium fish Book 4 - Doggy, man's best friend Book 5 - The feneco Book 6 - The rabbit Book 7 - The chinchilla Book 8 - The Greenland Seal Book 9 - The dolphin Book 10 - The owl
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS XV – ThM-Theater Movement: Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia Livro 3. Amor de elefante Livro 4. Gravata vermelha Livro 5. Santa Dica de Goiás Livro 6. Quando o homem engole a lua Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo Livro 15: Irena Sendler, minha Irena Livro 16: O juiz, a comédia Livro 17: A comédia do mundo perfeito Livro 18: O dia do abutre Livro 19: A chibata Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVI – Shakespeare & accountability Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO XVII – Planejamento estratégico e administração Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão Livro 5: As máximas do empreendedor Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
D – OUTROS XVIII – A pena e o amor como espada Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem Livro 3: Sobre flores e amores – poemas Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias: ©Planejamento Estratégico Quasar K+; ©ThM – Theater Movement; e ©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo. Acompanhe o autor no facebook e nos blogs: 1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/ 2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/ 3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/ 4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/ |