No aniversário de Mário de Andrade, professores avaliam seu legado
como fomentador e descobridor da cultura brasileira
No dia 9 de outubro Mário de Andrade (1893-1945) teria completado 130 anos. Até hoje, ninguém realmente chegou encarnado até essa soma toda de décadas – dizem que a pessoa mais velha que já existiu foi um mineiro de 127 anos –, mas, no caso de Mário, é muito provável que iremos continuar celebrando seu aniversário século afora. E talvez ainda mais.
Para os estudiosos da cultura brasileira, isso é óbvio
e justificado. Mário é considerado um dos intelectuais mais influentes e
versáteis que o Brasil já teve, atuante na literatura, na música, na pesquisa e
na administração pública, deixando sempre por onde passou um legado de pioneirismo,
admiração e trilhas abertas para as novas gerações.
Figura central do movimento modernista brasileiro – uma
espécie de abertura de comportas para as artes e a cultura em geral que seriam
feitas durante todo o século 20 –, Mário está nos livros didáticos do ensino
médio com os poemas de Pauliceia Desvairada (1922) e a prosa dos Contos Novos
(1947). Macunaíma (1928), uma das representações mais instigantes do povo
brasileiro já impressas, frequenta as listas de leituras obrigatórias de
vestibulares espalhados por todo o País. Na capital paulista, uma das melhores
bibliotecas do território nacional leva seu nome. Na mesma Pauliceia, a casa
onde morou na Barra Funda tornou-se um museu.
Sua colossal correspondência está abrigada e preservada
no Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da USP, onde vibra nas mãos de
pesquisadores consagrados e novas promessas da academia. No Centro Cultural São
Paulo (CCSP), vive o acervo da Missão de Pesquisas Folclóricas, projeto que
rasgou o Brasil atrás de manifestações culturais populares e foi idealizado por
Mário quando assumiu a direção do então recém-criado Departamento de Cultura e
Recreação (DCR) da cidade. É lá também que se encontra a Discoteca Oneyda
Alvarenga, outra criação sua, batizada com o nome de sua primeira diretora, a
mais brilhante das alunas de Mário.
Para dar conta de tamanha biografia, seria necessário
mais espaço do que compete a este texto. Por isso, o que se segue é um recorte,
lançando o olhar para uma das facetas de Mário. Talvez pouco lembrada pelo
grande público, mas central para dar a dimensão de sua importância para o País.
Trata-se de sua atuação como fomentador e descobridor da cultura brasileira,
sobretudo como gestor público, durante sua passagem pelo DCR, e pesquisador do
folclore e das manifestações regionais brasileiras.
Com a criação do Departamento de Cultura e Recreação
(DCR) da cidade de São Paulo, em 1935, a revolução modernista da década de 1920
chegava à esfera da administração pública. Um projeto do prefeito Fábio da Silva
Prado, que escolheu Mário para seu primeiro diretor, cercado por uma equipe
notável de colaboradores que incluía Sérgio Milliet, Oneyda Alvarenga, Paulo
Duarte e Luiz Saia.
Tratava-se do uso da cultura como arma na batalha pela
hegemonia nacional. Derrotado na Revolução Constitucionalista de 1932, o Estado
de São Paulo buscava outros meios de retomar a influência no país governado por
Getúlio Vargas. É nesse quadro que a institucionalização da cultura, conversa
antiga nas rodas modernistas, encontra sua realização e Mário é escolhido como
seu estrategista. São Paulo seria uma espécie de balão de ensaio para um
projeto que se pretendia nacional e que acabou frustrado pelo golpe do Estado
Novo, em 1937.
Essa interrupção dos planos não significa, entretanto,
irrelevância. Ao contrário, a passagem de Mário pela pasta é considerada até
hoje inovadora e, em muitos aspectos, insuperável, um projeto que nunca mais
foi posto em prática dessa maneira. Em sua concepção, a cultura deveria ser
indissociável da educação, compondo uma totalidade que precisava chegar a todas
as camadas da população. O que incluía os crescentes contingentes proletários
de uma cidade em crescimento acelerado, até então deixados de lado pelo poder
público.
Nessa perspectiva, de 1935 até 1938 Mário realizou a
ampliação dos parques infantis da cidade, oferecendo nesses espaços atividades
para o contraturno escolar, voltadas sobretudo paras os filhos das famílias trabalhadoras.
Aconteciam nos parques aulas de educação física, oficinas de trabalhos manuais,
atendimento médico e serviços dentários. O Coral Paulistano e o Quinteto de
Cordas também foram idealizações suas, que procuraram ampliar a oferta cultural
para além de espaços tradicionais da elite, como o Theatro Municipal.
Tendo em vista a descentralização dos equipamentos de
educação e cultura, Mário também desenhou um modelo de bibliotecas populares,
espalhadas pelos bairros da capital. Além de abrigar livros, elas também
traziam espaços para palestras e salões de jogos, uma visão na qual lazer e
recreação eram entendidos como parte da cultura. Ele ainda criou as bibliotecas
circulantes, que percorriam os bairros da cidade levando livros em veículos
adaptados. Nessa busca por democratização da cultura e da educação, inaugurou
também a Discoteca Pública, dirigida por Oneyda Alvarenga.
Uma série de políticas, em resumo, que seria a
solidificação da efervescência modernista da década anterior. O resultado de um
intenso debate nos círculos de amizade de Mário sobre a cultura, a educação, a
estética e a política de um País que acabava de comemorar 100 anos de sua
Independência. Essa é a interpretação de Luiz Roberto Alves, professor da
Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP e autor do livro Administrar Via
Cultura: Revolução Educativo-Cultural na Ex-Pauliceia Desvairada (1935-1938),
dedicado justamente ao período de Mário no DCR.
Para Alves, as primeiras manifestações modernistas da
década de 1920 foram uma espécie de estouro libertador inicial. As pesquisas
sobre linguagem, literatura, manifestações estéticas populares e a realidade
política e social do Brasil, que se materializaram em livros, revistas e
manifestos, foram seguidas de uma espécie de “conversão” – o professor sublinha
o aspecto religioso do termo – a uma responsabilidade para com a cidade, o
Estado e o País.
Segundo Luiz Roberto Alves, até hoje não tivemos
políticas públicas que se igualem à ideia de Mário de Andrade de que "a
educação só se integraliza na cultura”.
Passava-se a pensar a organização sistemática de um
campo cultural, colocando em evidência a importância das instituições. “Não
adiantaria ver a cultura somente ‘estourando’”, afirma Alves. “Para pensar
cultura a favor de uma cidade temos que entrar nas instituições, planejá-las e
trabalhar dentro delas.” Foi com essa motivação que nasceria o DCR. “Eles foram
aprendendo a pensar menos como em 1922 e mais dentro das responsabilidades das
instituições da sociedade e da administração pública.”
Foi nesse sentido que Mário iria liderar um grupo
interessado em unir educação, arte e cultura em uma linguagem totalizante e
sistemática, orientada para a difusão ampla em todas as camadas da população. O
que poderia ter ficado apenas como um discurso e um sonho modernista, graças a
essa “conversão”, materializou-se em parques infantis, bibliotecas, discoteca e
outras iniciativas da gestão andradiana. “Não se tratou apenas de imaginação
modernista”, pontua Alves, “mas daquilo que foi realmente feito.”
O que estava em jogo, explica o professor, era a
certeza de que a educação e a cultura não poderiam permanecer ligadas ao
espontaneísmo, mas deveriam ser institucionalizadas e andar juntas. “Não basta
ensinar o analfabeto a ler. É preciso dar-lhe contemporaneamente o elemento que
permita exercer essa capacidade nova”, comenta Alves.
Entusiasta da atuação de Mário no DCR, o professor
acredita que o País não teve políticas culturais e educativas adequadas após a
década de 1930. “Houve uma melhoria após a Constituição de 1988, criaram-se
possibilidades e diretrizes mais abertas, mas, mesmo assim, não tivemos a ideia
que Mário teve de que a educação só se integraliza na cultura”, analisa.
Mas uma personalidade tão inquieta, que se orgulhava de
ser “trezentos, trezentos-e-cincoenta”, não se contentaria com os limites do
município. Mário também idealizou, durante sua passagem pelo DCR, a missão de
pesquisas folclóricas, que deveria percorrer o País registrando febrilmente as
manifestações da cultura popular. Ele não estaria mais no departamento quando
os pesquisadores começaram a palmilhar o território nacional, tendo deixado a
pasta em 1938, em virtude dos desdobramentos do golpe do Estado Novo. Suas
digitais, entretanto, são indissociáveis do acervo preservado no CCSP.
Cantos, danças, narrativas e a linguagem do povo estão
lá, documentados em fotografias e filmes produzidos pela missão. “Mário queria
ver o que estava acontecendo de novo na língua portuguesa do Brasil e, ao mesmo
tempo, queria associar essas mudanças às mudanças de um povo que estava tendo
mais contatos externos”, conta Alves.
Quem tem uma relação muito íntima com esse acervo é
Flávia Toni, professora do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da USP. Com
quase 40 anos de pesquisas com os materiais presentes tanto no CCSP como na
Coleção Mário de Andrade que está sob a guarda do IEB, Flávia dedica-se
sobretudo à literatura musical do autor. É o Mário de Andrade compositor e
musicólogo, autor de uma Introdução à Estética Musical (1995), organizado pela
própria Flávia (a ser reeditado em breve), do libreto da ópera Café (que
ganhará uma inédita edição completa, também sob supervisão da docente) e da
canção caipira Viola Quebrada, para ficar em apenas alguns exemplos de sua
versatilidade no campo.
Conforme explica a pesquisadora, os primeiros exames
sistemáticos de Mário a respeito da diversidade das manifestações musicais
brasileiras já se situam na década de 1920, quando a tecnologia para registro
ainda representava obstáculos consideráveis aos trabalhos, com equipamentos
pesados e difíceis de manipular por uma única pessoa. Com a institucionalização
da missão, acompanhada dos avanços tecnológicos, Mário encontraria o impulso
fundamental para o projeto.
Para Flávia Toni, Mário de Andrade foi um intelectual
que “percebeu o Brasil em todas as gamas das suas manifestações”.
“Ele idealiza
uma pesquisa que fizesse um mapa da música do Brasil, para mostrar como ela se
espalhava e era diferente”, comenta Flávia. “Por um lado, pensa em dar
andamento à pesquisa que tinha iniciado na década de 1920 e, por outro, fazer
uso de uma musicologia moderna, que poderia ser usada de forma comparativa.” O
desejo de Mário, conta a professora, era poder comparar versões de músicas registradas
ao longo do tempo para poder acompanhar suas transformações. “Era uma pesquisa
muito moderna para a época.”
Sob guarda do CCSP, o material recolhido pela missão
inclui entre seus itens fotografias, gravações e entrevistas a respeito de
danças e cantos de várias partes do País. Trata-se, de acordo com Flávia, de um
projeto pioneiro, sendo o primeiro acervo das Américas que foi constituído com
essa amplitude, destacando-se por colocar em evidência tanto os fatos musicais
quanto seus principais atores. “Já havia muita gente fazendo pesquisa de campo
em 1938, mas não com essa magnitude.”
Para a docente, Mário pode ser considerado o pai da
moderna musicologia brasileira. Não só no sentido técnico da disciplina, mas
por ter sido responsável por estabelecer uma metodologia e instaurar os
assuntos que se tornariam objeto de estudo. O que define o samba? O que faz do
maxixe o maxixe? Por que a moda é diferente da modinha? Definições que hoje
podem soar banais, mas que não eram tão fáceis de se responder no período de
Mário, afirma Flávia.
“É ele que vai
estudar, pela primeira vez, as origens e as características da música do
Brasil, o que a torna única”, salienta a professora. “Mário é de fundamental
importância para definir quais são os parâmetros da música feita no País.”
Na verdade, em 2023 a importância de Mário parece
fundamental em muitas áreas da cultura brasileira. Para Flávia, falar do
modernista é tratar de um intelectual que “percebeu o Brasil em todas as gamas
das suas manifestações”. Mário teria sido dono de um olhar muito generoso, que
não se voltou exclusivamente para uma única geração, produção artística ou
expressão étnica. Antes, seu olhar teria valorizado e buscado conhecer a
abrangência das expressões do País. “Que não eram só as expressões do Brasil, mas
as expressões dos brasileiros e brasileiras, porque ele valorizava os homens e
as mulheres que produziram essa cultura”, aponta Flávia. “Isso foi muito
generoso.”
Mário,
faminto pelo Brasil
O que se passava com Mário, conforme o próprio
escreveu, era uma fome de Brasil. Quem resgata a metáfora é Marcos Antonio de
Moraes, também professor do IEB e pesquisador da produção epistolar do
modernista. Para Moraes, as cartas de Mário representam muito mais do que
simples mostra de afetividade ou de sua vasta rede de contatos. mas se
constituem visivelmente como um projeto intelectual. “Essa documentação
expressa a angústia de um intelectual devotado a uma ação”, comenta o
professor.
O nacionalismo crítico dos anos 20, as conexões com
personalidades interessadas em pensar políticas públicas, os bastidores,
dificuldades e negociações da passagem pelo DCR, o diálogo com jovens
escritores, sua atuação política como intelectual durante a Segunda Guerra Mundial,
tudo aparece nas cartas que enviou e recebeu. São documentos que revelam Mário
em seu trabalho: uma figura muito inquieta e aderente à realidade da sociedade
brasileira, avalia Moraes. “Essa correspondência é um espelho do Brasil, muito
mais do que um espelho do Mário”.
Um país que surge no conjunto de sua produção como
culturalmente complexo. Para Mário, não interessava projetar ou inventar uma
imagem do Brasil. Seu esforço foi justamente revelar o processo histórico em
suas condições problemáticas. No lugar de idealizar a cultura, mostrou sua
constituição, e em vez de inventar uma história, propôs olhar e enfrentar a
história que nos foi legada. A síntese está em Macunaíma e suas múltiplas
identidades. De acordo com Moraes, não se trata de um herói sem nenhum caráter,
mas de um herói que busca sua definição.
O professor vê a obra de Mário como um questionamento
contínuo, incontornavelmente aberta e atravessada por gestos de engajamento.
“Apesar de podermos ver Macunaíma em uma dimensão estética, ele é um fundamento
político da nossa realidade”, analisa. Trabalho de um intelectual
desassossegado, original e inovador, interessado em cinema, música, fotografia,
artes visuais, antropologia, folclore. “Por qual assunto ele não se
interessou?”, questiona o docente.
E também propositor de uma obra e um pensamento sobre o
Brasil, indica Moraes. Um legado que impressiona o professor por sua
longevidade e capacidade de continuar gerando interrogações. A chave para Mário
seguir tão atual, quase 80 anos depois de sua morte, pode estar nas próprias
palavras que o modernista escreveu ao irmão, pouco antes de sua morte, conforme
sugere Moraes.
Nesta carta, Mário olha para sua enorme biblioteca, com
17 mil volumes, para sua coleção de artes visuais – com exemplares de Anita
Malfatti, Candido Portinari e Tarsila do Amaral – seus documentos e cartas e
tece considerações a respeito do futuro do acervo. Vai indicando para onde
gostaria que cada conjunto fosse. E diz que não doaria nada por vaidade e nem
gostaria de alarde. Doaria apenas porque nunca colecionou para si mesmo, mas
imaginando-se simplesmente na salvaguarda de obras que pertenciam ao país.
Fazia assim de toda a cultura reunida em vida um bem público.
De fato, sua biblioteca, as obras de arte colecionadas,
os documentos, cartas e manuscritos estão hoje no IEB. A instituição ainda não
existia quando faleceu em 1945 mas, pode-se dizer que sua vontade foi
plenamente realizada. A coleção pertence ao público e está disponível para
consulta. É a herança de um projeto estético, intelectual e político que deixou
aspectos renovados da cultura e expressou um desejo de democratizá-la, segundo
Moraes.
“É o pensamento
de alguém devotado a constituir uma experiência coletiva pública”, afirma o
professor. “O que esse intelectual deixou para a gente, além da documentação,
foram interpretações do Brasil, com vistas a transformá-lo, torná-lo menos
injusto e favorecer uma democratização da cultura”. Se ainda não atingimos
plenamente todos esses ideais, o legado de Mário continua aí para nos inspirar
e mostrar o caminho. Basta consultá-lo. É público.
Jornal
da USP, Luiz Prado
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VII – Coleção Cidadania para crianças Direitos das crianças Livro 1: Gratidão, a lei do universo Livro 2: A honestidade vale a pena Livro 3: O anjinho que semeava tolerância Livro 4: O menino que disse não ao bullying Livro 5: Toda criança tem direitos Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal Livro 10: A união faz a força Sustentabilidade ambiental Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água Livro 12: A preservação do meio ambiente Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena Democracia, liberdades e constituição O ratinho Lélis explica: Livro 21: O que é democracia? Livro 22: O que são eleições Livro 23: O que é política? Livro 24: O que são partidos políticos? Livro 25: Censura X Liberdade de expressão? Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais? Livro 27: Redes sociais e democracia? Livro 28: Minorias e democracia? Livro 29: O que é abuso do poder econômico? Livro 30: O que é demagogia? Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades Livro 2: O puma explica trabalho e renda Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas Livro 5: O bicho-preguiça e a migração Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal Livro 8: A harpia confronta o racismo Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia Livro 1: Boitatá Livro 2: O boto Livro 3: O caipora Livro 4: O cairara Livro 5: A cidade encantada Livro 6: O curupira Livro 7: A galinha grande Livro 8: O guaraná Livro 9: Iara, a mãe d’água Livro 10: O lobisomem Livro 11: A mandioca Livro 12: A princesa do lago Livro 13: Saci-Pererê Livro 14: O uirapuru Livro 15: O velho da praia Livro 16: O velho e o bacurau Livro 17: A vitória-régia Livro 18: O açaí Livro 19: As amazonas Livro 20: Mapinguari Livro 21: Matinta Perera Livro 22: Muiraquitã Livro 23: O rio Amazonas Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças Livro 1: O que é filosofia? Livro 2: A filosofia do amor Livro 3: O aviãozinho feliz Livro 4: O trenzinho feliz Livro 5: A lagartinha feliz Livro 6: A borboletinha feliz Livro 7: O encontro com Pitágoras Livro 8: A vida em um pinguinho de água Livro 9: O pequeno ponto azul Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças Livro 1: Panda Zen e a menina azeda Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor Livro 3: Panda Zen e as mudanças Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação Livro 13: Panda Zen e o mais importante Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano Livro 15: Panda Zen e a indecisão Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão Livro 19: Panda Zen e o trabalho Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar Livro 1: O segredo da felicidade Livro 2: A gentileza pode tudo Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre Livro 4: O pequeno cachorro zen Livro 5: O pequeno gato zen Livro 6: O pequeno panda zen Livro 7: O pequeno sapo zen Livro 8: É melhor pensar antes de falar Livro 9: Os desafios são necessários Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise Book 1 - The amazon rainforest Book 2 - The jaguar (A onça pintada) Book 3 - Macaw (Arara-canindé) Book 4 - Golden Lion Tamarin Book 5 - The button (O boto) Book 6 - Frogs Book 7 - Heron (Garça-real) Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha) Book 9 - Jacaretinga Book 10 - Harpy Book 11 - Tapir (Anta) Book 12 - Snakes Book 13 - Puma Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça) Book 15 - Toucan (Tucano-toco) Book 16 - Amazonian Caburé Book 17 - Pisces Book 18 - White-faced spider monkey Book 19 - Irara Book 20 - Red macaw Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection Book 1 - Black Eyes, the panda bear Book 2 - The happy kitten Book 3 - The aquarium fish Book 4 - Doggy, man's best friend Book 5 - The feneco Book 6 - The rabbit Book 7 - The chinchilla Book 8 - The Greenland Seal Book 9 - The dolphin Book 10 - The owl
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS XV – ThM-Theater Movement: Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia Livro 3. Amor de elefante Livro 4. Gravata vermelha Livro 5. Santa Dica de Goiás Livro 6. Quando o homem engole a lua Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo Livro 15: Irena Sendler, minha Irena Livro 16: O juiz, a comédia Livro 17: A comédia do mundo perfeito Livro 18: O dia do abutre Livro 19: A chibata Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVI – Shakespeare & accountability Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO XVII – Planejamento estratégico e administração Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão Livro 5: As máximas do empreendedor Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
D – OUTROS XVIII – A pena e o amor como espada Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem Livro 3: Sobre flores e amores – poemas Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias: ©Planejamento Estratégico Quasar K+; ©ThM – Theater Movement; e ©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.
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