sábado, 24 de setembro de 2022

Zelenskyy ovacionado na Assembleia Geral da ONU


O discurso de Volodymyr Zelenskyy foi recebido com uma ovação de pé na Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque.

 

Na alocução, por videochamada, o presidente ucraniano apelou ao Ocidente para estabelecer mecanismos para que a Rússia pague pela invasão e crimes na Ucrânia.

Volodymyr Zelenskyy, presidente da Ucrânia: "A Ucrânia quer a paz. A Europa e o Mundo querem a paz e temos visto quem é o único a querer a guerra. Só há uma entidade entre os Estados-membros da ONU que diria agora, se pudesse interromper o meu discurso, que está contente com esta guerra, a sua guerra. [...] Deve ser criado um tribunal especial para punir a Rússia pelo crime de agressão contra o nosso Estado. Isto irá tornar-se um sinal para todos os agressores potenciais de que devem valorizar a paz ou enfrentar as responsabilidades perante o mundo."

Pouco depois da intervenção, Kiev confirmou a mais importante troca de prisioneiros com Moscovo desde o início da ofensiva. A Rússia libertou 215 ucranianos, incluíndo 108 elementos do regimento Azov, em troca de 55 russos, entre os quais o ex-deputado Viktor Medvedchuk, um próximo de Vladimir Putin.

Numa cerimónia de celebração do aniversário da origem do Estado russo, o líder do Kremlin voltou a defender a invasão e a decisão de mobilizar parcialmente a população.

Vladimir Putin, presidente da Rússia: "Ser um patriota é a essência da natureza e caráter do povo russo. No decurso de uma operação militar especial, os nossos heróis, soldados, oficiais e voluntários, estão a demonstrar precisamente as mais altas qualidades humanas, lutando com coragem, lado a lado como irmãos, para salvar a população do Donbass, por céus pacíficos para os nossos filhos e netos e pelo seu país, que será sempre livre e independente."

Um número crescente de países ocidentais tem condenado a mobilização de mais efetivos anunciada por Putin, considerada como uma nova escalada no conflito, bem como a ameaça que o presidente russo deixou pairar de usar armas nucleares se o seu país "for ameaçado".

Euronews 


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