terça-feira, 31 de maio de 2016

Menino de 14 anos ensina pai, avó e vizinhos a ler em zona rural de GO


Quando terminam as aulas do estudante Janiel Vieira, de 14 anos, no período da manhã, ele começa uma nova maratona no povoado de Cabeceira Alta, a 80 km de Rio Verde, no sudoeste de Goiás. Após adquirir aprendizados na escola, ele usa o período da tarde para repassar o que sabe aos outros. Foi desta forma que ele alfabetizou o pai, a avó e alguns vizinhos da comunidade rural onde vive.
O adolescente, que sonha se formar em pedagogia, improvisou um espaço no fundo do quintal de casa e criou sua própria sala de aula. Com livros doados pela escola onde estuda, ele ensina um grupo a ler e escrever. "No momento em que estou ensinando, também estou aprendendo. Vou levar isso para o resto da minha vida", diz o menino.
Além da leitura, o pai de Janiel, o trabalhador rural Jerônimo Vieira, também aprendeu matemática com o filho. "A divisão eu aprendi com ele. Não sabia nada e com ele eu aprendi muito", diz, orgulhoso.
Já a aposentada Claudina Cabral, avó de Janiel, teve o privilégio de receber aulas particulares. Com livros emprestados e usando as paredes de placa como quadro negro, ela aprendeu a ler. "Depois que ele começou a me dar aula, eu melhorei muito. Fico muito entretida com as aulas dele", conta.
Monitor
O estudante ainda concilia as aulas na comunidade com o cargo de monitor para alunos menores na escola. Uma das atividades que ele mais gosta é o cantinho de leitura, onde mostra às crianças que é possível viajar mesmo sem sair de onde está.
"Ele ajuda a gente a aprender algumas palavras que a gente ainda não sabe. É uma coisa diferente, onde a gente nunca foi e pode ir ao mundo da leitura", diz Adriele Cabral, de 8 anos.

Professor de Janiel, Renato Prado não mede elogios ao falar do garoto e conta que vai tentar ajudá-lo em seu maior desejo. "Ele tem o sonho de fazer pedagogia e voltar para Cabeceira Alta como professor. Nós vamos abrir todas as portas e incentivá-lo sempre que possível", diz.

Veja a reportagem neste link.


Do G1

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Dramaturgo, o autor transferiu para seus contos literários toda a criatividade, intensidade e dramaticidade intrínsecas à arte teatral. 

São vinte contos retratando temáticas históricas e contemporâneas que, permeando nosso imaginário e dia a dia, impactam a alma humana em sua inesgotável aspiração por guarida, conforto e respostas. 

Os contos: 
1. Tiradentes, o mazombo 
2. Nossa Senhora e seu dia de cão 
3. Sobre o olhar angelical – o dia em que Fidel fuzilou Guevara 
4. O lugar de coração partido 
5. O santo sudário 
6. Quando o homem engole a lua 
7. Anos de intensa dor e martírio 
8. Toshiko Shinai, a bela samurai nos quilombos do cerrado brasileiro 
9. O desterro, a conquista 
10. Como se repudia o asco 
11. O ladrão de sonhos alheios 
12. A máquina de moer carne 
13. O santuário dos skinheads 
14. A sorte lançada 
15. O mensageiro do diabo 
16. Michelle ou a Bomba F 
17. A dor que nem os espíritos suportam 
18. O estupro 
19. A hora 
20. As camas de cimento nu 

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AS OBRAS DO AUTOR QUE O LEITOR ENCONTRA NAS LIVRARIAS amazon.com.br: 

A – LIVROS INFANTO-JUVENIS: 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis): 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis): 
Livro 8. Como é bom ser diferente 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis): 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis): 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis): 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
VI – ThM-Theater Movement: 

domingo, 29 de maio de 2016

Propaganda chinesa é acusada de ser 'a mais racista da história'

Cena do anúncio chinês que causou polêmicaImage copyrightQIAOBI
Image captionFim de comercial com homem negro provocou polêmica
Um anúncio de sabão veiculado na China está causando indignação nas redes sociais do mundo todo e já vem sendo classificado como o "comercial mais racista" já veiculado.
Da BBC
Nele, um homem negro é "lavado" e passa a se parecer com um asiático de pele clara.
A propaganda começa com uma jovem chinesa lavando roupas. Um homem negro, com marcas claras no rosto, então aparece em cena. Após ambos se olharem sugestivamente, ela coloca um tablete do sabão na boca dele.
Cena do anúncio
Image copyrightQIAOBI
Em seguida, a jovem empurra o homem para dentro de uma máquina de lavar.
Anúncio chinêsImage copyrightQIAOBI
Repentinamente, o homem negro reaparece transformado em um chinês de pele clara.
Cena do anúncioImage copyrightQIAOBI
A jovem parece encantada com o resultado.
Cena do anúncioImage copyrightQIAOBI
A propaganda foi veiculada há cerca de um mês na televisão e nos cinemas na China. Na ocasião, não chamou muito a atenção de espectadores.
Após ser citada por celebridades em redes sociais, a peça publicitária começou a ficar conhecida em outros países, e acabou viralizando nos últimos dias.
A mídia local não deu muita atenção ao assunto, mesmo após os milhares de comentários de chineses na internet.
"Meu Deus. Os publicitários chineses não têm educação racial", afirmou, por exemplo, o internauta @YY_CodingBear.
Outros usuários, no entanto, disseram não ter visto problemas na propaganda.

'Não prestei muita atenção no anúncio'

O representante da empresa responsável pela propaganda disse não ter percebido o conteúdo racista.
"Não sei muito sobre aquele anúncio", respondeu o dono da marca de sabão para lavar roupas Qiaobi à correspondente do serviço chinês da BBC, Grace Tsoi.
Ele, que se identificou apenas como sr. Xia, afirmou não ter notado que a peça era racista até ser avisado disso: "Para ser honesto, eu não prestei muita atenção no anúncio", disse.
Outro anúncio similar causou polêmica na Itália tempos atrás. Um fabricante de sabão em pó divulgou uma peça publicitária na qual um homem de pele clara era "lavado" e se tornava negro.
Em outro episódio na própria China, uma marca de pasta de dente mudou de nome porque era conhecida como a "pasta de dente do homem negro".
Anúncio da pasta de dente DarlieImage copyrightALAMY
Image captionPasta de dente Darlie acabou mudando de nome
Em um caso mais recente, um anúncio de seguros de Hong Kong mostrou um homem vestido como uma empregada doméstica filipina de rosto negro. Mas o público não se mostrou chocado.

Preconceito

Há alguns anos, a marca de cerveja chinesa Harbin convidou o astro do basquete Shaquille O'Neal para endossar a bebida - provavelmente para expandir a marca no mercado local.
Os jogos da liga americana de basquete são muito populares na China, e estrelas como O'Neal e Kobe Bryant ficaram muito famosos. Por isso um comercial do gênero não deveria ser algo controverso.
A propaganda não tinha problemas, mas deu início a uma discussão de cunho racista e discriminatório em um dos fóruns de internet mais usados na China, o Tianya.
Alguns internautas pediam um boicote ao produto, por ter sido aprovado por um "homem negro". Alguns comentários chegavam a comparar africanos a orangotangos.
Contudo, segundo especialistas, isso não significa que os chineses se achem superiores às outras raças, embora o país tenha um histórico de preconceito contra pessoas de pele mais escura.
Trabalhadores negros em Guangzhou, na ChinaImage copyrightAFP
Image captionApenas 600 mil estrangeiros vivem na China, e só uma pequena parcela é negra
Barry Sautman, cientista político da Universidade de Ciência e Tecnologia de Hong Kong, afirmou que a propaganda de sabão evidencia as dificuldades enfrentadas pela China para lidar com certas questões raciais.
"Não é uma questão de chineses não terem consciência antirracista. Eles têm", disse o pesquisador.
Em 2008, uma pesquisa de opinião global sobre ações governamentais para prevenir a discriminação racial entrevistou pessoas de 16 países. A China ficou em segundo lugar - 90% dos chineses disseram que igualdade racial é importante.
Mas os negros representam uma pequena parte da população chinesa. De acordo com o censo mais recente, apenas 600 mil estrangeiros vivem na China, e apenas uma pequena parcela deles é negra.
Assim a maioria da população de 1,3 bilhão de pessoas dificilmente interage com eles, o que dificulta a erradicação do preconceito.
O governo chinês está tentando mudar a atitude da população em relação aos negros. A mídia estatal vem divulgando muitas histórias sobre o aquecimento de relações entre a China e nações africanas, e histórias de cidadãos desses países que aprenderam chinês são amplamente divulgadas.
Anúncio tailandês de clareamento de pele que gerou polêmica
Image captionAnúncio tailandês de clareamento de pele foi proibido

Clareamento de pele

Outros sinais de preconceito de parte da população se refletem em anúncios de cosméticos para clareamento de pele, comuns em toda a Ásia.
Nas Filipinas, onde houve colonização espanhola, a pele clara é associada à mistura de raças. Anualmente, porém, pesquisas nacionais listam os melhores sabonetes, loções e tratamentos para o clareamento da pele.
Na Tailândia, o comercial de um produto desse tipo foi considerado racista e acabou proibido.
Esse tipo de propaganda era relativamente comum em países do Ocidente no passado.
Nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, algumas propagandas do século 19 tratavam a pele negra como "suja" e a branca, como "pura e desejável".
Anúncio do sabão PearImage copyrightALAMY
Image captionPropaganda do sabão Pears, do século 19, que tratava a pele negra como "suja"

sábado, 28 de maio de 2016

Os 75 anos de Bob Dylan, um dos maiores ícones do rock

Bob Dylan
O "maior cantor sem voz do mundo" passou por várias fases, desde o início como astro do folk até o renascimento criativo, no fim dos anos 90. Incontestáveis são sua criatividade e um lugar entre os grandes da música pop.
Já se disse sobre ele que é "o maior cantor sem voz", em mais uma tentativa inútil de explicar o fenômeno Bob Dylan. Outra, também frustrada, é o aposto "cantor de rock e folk". São definições que ficam muito aquém do que ele faz e não descrevem um artista que consegue se desvencilhar dos clichês e rótulos antes de eles colarem nele. Dylan se reinventa antes que os críticos consigam categorizá-lo.
Quanto mais ele muda, mais define sua identidade. A metamorfose é o fator mais constante. A primeira reviravolta radical surpreendeu os fãs já em 1965, no Newport Folk Festival. Dylan estava prestes a entrar para a história da música como um ícone do folk e das canções de protesto quando ligou seu violão a um amplificador elétrico e colocou uma banda de rock completa no palco.
Os fãs, absolutamente irritados, encararam o show como uma traição ao folk e o vaiaram. Mas a transformação de ícone do folk em artista de rock rendeu os melhores álbuns da carreira de Dylan. São dessa fase Bringing it all Back HomeHighway 61 Revisited, com o clássico Like a Rolling Stone, e Blonde on Blonde.
Até o festival de Newport, a carreira de Dylan havia transcorrido sem grandes percalços. Ainda com o nome de batismo Robert ("Bobby") Allen Zimmerman, o jovem de família judaica de Duluth, Minnesota, começou a tocar, ao piano ou violão, o rock dos anos 50 em bandas da escola.
A paixão pelo nascente movimento folk veio em 1959, durante os estudos em Minneapolis. Compositores itinerantes, como Woody Guthrie, ou cantores ativistas de esquerda, como Pete Seeger, tornaram-se mais importantes para ele que pioneiros do rock, como Little Richard e Gene Vincent.
O grande nome do folk
Bob Dylan e Joan Baez na Marcha pelos Direitos civis nos EUA em 1963
Ao lado de Joan Baez, Dylan se firmou como referência entre os movimentos por direitos civis nos Estados Unidos
No início dos anos 60, o jovem Bob Dylan foi parar no Greenwich Village, na efervescente Nova York, onde chamou a atenção de Joan Baez. Já famosa, ela o levou consigo, em turnê. Dylan não apenas agarrou a chance de tocar para públicos maiores como se firmou como um dos nomes do crescente movimento de protesto graças a canções como Masters of War,Blowing in the Wind e A Hard Rain's a-Gonna Fall.
Em Washington, ele esteve ao lado de Baez na marcha pelos direitos civis de 1963. Aos poucos, Dylan deixou a sombra de sua mentora e aumentou sua influência na cena pop, lançando clássicos como The Freewheelin' Bob Dylan e The Times They Are a-Changin'. Para a revista Newsweek, ele era tão importante para a música pop quanto Albert Einstein para a física.
Anos difíceis e inconstantes
Após um acidente de moto no verão de 1966, Dylan se retirou da vida pública, abandonou a contracultura e foi morar com a esposa, Sara Lowndes, e os filhos perto de Woodstock, no estado de Nova York. Quando a vizinhança recebeu o festival mais importante do século, em 1969, o pioneiro do rock e do pop, assim como os Beatles e Rolling Stones, não estava no palco.
A pausa significou também a libertação de uma agenda cansativa e de uma vida doentia como músico de rock. Dylan ficou sete anos afastado dos palcos, mas não deixou de gravar e lançar discos. Ele voltou a fazer uma turnê em janeiro de 1974 e, ao final dela, sua relação com Sara estava estremecida. A inevitável separação do casal rendeu um dos melhores discos da carreira de Dylan, Blood on the Tracks, lançado no final daquele ano.
A década de 1970 veria ainda um outro grande álbum de Dylan, Desire, lançado em 1976. De um modo geral, porém, foi uma década difícil e instável para ele, que culminou numa certa estagnação criativa a partir do fim da década e na conversão ao cristianismo. A mudança de religião, mais uma vez, despertou a ira e provocou uma debandada de fãs.
Em retrospectiva, também a década de 80 começou com saldo negativo: discos fracos, problemas com alcoolismo, apresentações caóticas. Mas a década também trouxe momentos positivos, como o segundo casamento, o sucesso comercial com o grupo Traveling Wilburys e o início da longa turnê Never Ending Tour, com cem shows por ano desde 1988 e até hoje.
Para muitos fãs e críticos, o marasmo artístico só acabou mesmo com Time Out of Mind, lançado em 1997. Considerado um dos melhores discos de Dylan, ele iniciou um retorno à velha forma e foi sucedido por outros álbuns também marcantes, como Love and Theft, de 2001, Modern Times, de 2006, e Together Through Life, de 2009.
Prêmios e homenagens
Barack Obama homenageia Bob Dylan em Washington
Barack Obama condecora Bob Dylan em Washington
As distinções recebidas por Dylan são impressionantes: 11 Grammys, um Oscar de Melhor Canção Original, um prêmio Pulitzer por "suas composições líricas e de extraordinário poder poético, que causaram profundo impacto na música popular e na cultura americana", entre outros prêmios. Em 2012, ele angariou ainda a Medalha Presidencial da Liberdade, concedida pelo presidente Barack Obama, a honraria civil mais alta dos Estados Unidos.
No seu 75º aniversário, nesta terça-feira (24/05), Dylan está de folga, pois a Never Ending Tour faz uma pausa. Esse senhor de bigode fino e cabelos grisalhos poderia aproveitar o tempo para refletir sobre o seu papel na história da música, mas ele dificilmente o fará. E nem é necessário, pois outros fazem isso por ele, como o professor de história Sean Wilentz: "O que Bob Dylan fez, sobretudo nos anos 60, foi transformar em palavras ideias e sentimentos que outros não conseguiam transformar em palavras."
Por Jürgen Brendel / Tamara Menezes, da Deutsche Welle

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Os 5 livros que todo mundo deveria ler, segundo Bill Gates


Os 5 livros que todo mundo deveria ler, segundo Bill Gates 

Todos os anos Bill Gates publica em seu site uma lista com os últimos livros que ele já leu e recomenda que outras pessoas também o façam. Na última terça-feira, 17, o fundador da Microsoft listou cinco títulos que, segundo ele, valem a pena.

O post intitulado de “Cinco livros para ler este verão” – vale lembrar que no hemisfério norte o verão começa em junho – conta, principalmente, com obras que envolvem matemática e ciência.

“Este verão, a minha lista de leitura recomendada, tem uma boa dose de livros com ciência e matemática em seu núcleo. Mas não há nenhuma ciência ou matemática em meu processo de seleção. Os cinco livros seguintes são simplesmente os que eu gostei, me fizeram pensar em novas formas, e me fizeram passar muito tempo lendo, quando eu deveria ter ido dormir”, explica Gates.

Veja quais foram as obras recomendadas:

Seveneves, por Neal Stephenson

O livro de ficção científica começa com a explosão da lua e as pessoas descobrindo que em dois anos uma chuva de meteoros irá acabar com toda a vida na Terra. Assim, todos se unem em um plano para manter a humanidade. Gates afirma que já fazia algum tempo que ele não lia esse tipo de livro.

How not to be wrong (O Poder do Pensamento Matemático, em português), por Jordan Ellenberg
O escritor e matemático explica como a matemática desempenha um papel importante em nossas vidas diariamente mesmo sem a gente perceber. Cada capítulo começa com um assunto que parece algo bastante comum, como eleições, loteria ou esportes, e a partir disso, ele fala sobre a matemática envolvida.

The Vital Question, por Nick Lane
“Nick é um desses pensadores originais que te faz dizer: ‘mais pessoas deveriam conhecer o trabalho desse cara’”, diz Gates. O autor tenta corrigir um erro científico que leva as pessoas a apreciarem plenamente o papel que a energia desempenha em todas as coisas vivas. Ele argumenta que só podemos entender como a vida começou, e como as coisas vivas ficaram tão complexa, após entender como a energia funciona.

The Power to Compete, por Ryoichi Mikitani and Hiroshi Mikitani
Por que as empresas japonesas estão sendo ofuscadas pelas concorrentes da Coreia do Sul e China? Esta é uma das questões que estão no centro desta série de diálogos entre Ryoichi, um economista que morreu em 2013, e seu filho Hiroshi, fundador da empresa de Internet Rakuten. “Embora eu não concorde com tudo no programa de Hiroshi, acho que ele tem um número de boas ideias. O Poder de Competir é um olhar inteligente para o futuro de um país fascinante”, afirma.

Sapiens: A Brief History of Humankind (Sapiens: Uma Breve História da Humanidade, em português), por Noah Yuval Harari

Harari assume um desafio assustador: contar toda a história da raça humana em apenas 400 páginas. Ele também escreve sobre a nossa espécie hoje e como a inteligência artificial, engenharia genética e outras tecnologias vão nos mudar no futuro.

Por Juliana Américo - Olhar Digital