domingo, 12 de dezembro de 2010
Para Júlia Maria, minha garota prateada
Ponte Sobre Águas Turbulentas
Simon & Garfunkel
Quando você tiver cansada
Se sentindo pequena
Quando houver lágrimas nos teus olhos
Eu irei exugar todas elas
Eu estou do teu lado
Quando o tempo se tornar rude
E os amigos não puderem ser encontrados
Como uma ponte sobre águas turbulentas
Eu irei me colocar
Como uma ponte sobre águas turbulentas
Eu irei me colocar
Quando você estiver pra baixo
Quando você estiver na rua
Quando o anoitecer vier tão forte
Eu irei confortar você
Eu ficarei ao teu lado
Quando a escuridão chegar
E o sofrimento estiver ao redor
Como uma ponte sobre águas turbulentas
Eu irei me colocar
Como uma ponte sobre águas turbulentas
Eu irei me colocar
Navegue, Garota prateada
Navegue
Sua vez chegou, para brilhar
Todos teus sonhos estão a caminho
Veja como eles brilham
Se você precisar de um amigo
Eu estarei navegando ao teu lado
Como uma ponte sobre águas turbulentas
Eu irei confortar tua mente
Como uma ponte sobre águas turbulentas
Eu irei confortar tua mente
sábado, 11 de dezembro de 2010
João da Cruz e Sousa
Cruz e Souza - O Poeta do Desterro, de Sylvio Back
A vida do poeta Cuz e Sousa pelos olhos do cineasta Sylvio Back
Triunfo supremo
Quem anda pelas lágrimas perdido,
Sonâmbulo dos trágicos flagelos,
É quem deixou para sempre esquecido
O mundo e os fúteis ouropéis mais belos!
É quem ficou no mundo redimido,
Expurgado dos vícios mais singelos
E disse a tudo o adeus indefinido
E desprendeu-se dos carnais anelos!
É quem entrou por todas as batalhas
As mãos e os pés e o flanco ensangüentado,
Amortalhado em todas as mortalhas.
Quem florestas e mares foi rasgando
E entre raios, pedradas e metralhas,
Ficou gemendo mas ficou sonhando!
Biografia de Cruz e Sousa
Livro A poesia interminável
Broquéis de João da Cruz e Sousa
Faróis
Missal
Últimos sonetos
O livro derradeiro
Poemas humoristicos e irônicos
A vida do poeta Cuz e Sousa pelos olhos do cineasta Sylvio Back
Triunfo supremo
Quem anda pelas lágrimas perdido,
Sonâmbulo dos trágicos flagelos,
É quem deixou para sempre esquecido
O mundo e os fúteis ouropéis mais belos!
É quem ficou no mundo redimido,
Expurgado dos vícios mais singelos
E disse a tudo o adeus indefinido
E desprendeu-se dos carnais anelos!
É quem entrou por todas as batalhas
As mãos e os pés e o flanco ensangüentado,
Amortalhado em todas as mortalhas.
Quem florestas e mares foi rasgando
E entre raios, pedradas e metralhas,
Ficou gemendo mas ficou sonhando!
Biografia de Cruz e Sousa
Livro A poesia interminável
Broquéis de João da Cruz e Sousa
Faróis
Missal
Últimos sonetos
O livro derradeiro
Poemas humoristicos e irônicos
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