terça-feira, 25 de abril de 2017

SanatórioGeral: Jogando nas onze

 O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro GIlmar Mendes durante sessão de julgamento do processo movido pelo PSDB contra a chapa Dilma-Temer, relativo às eleições de 2014 (TSE/Youtube/Divulgação)

Gilmar Mendes explica que o Supremo, além dos casos da Lava Jato, têm de resolver também pendências esportivas do século passado
“O Judiciário brasileiro de primeira instância não é a 13ª Vara de Curitiba. Curitiba não é o padrão. E nem é o padrão da Justiça Federal. O Moro está trabalhando sob condições especialíssimas, só faz isso”. (Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal, sobre o contraste entre a agilidade da Justiça Federal de Curitiba e a lentidão do STF, ensinando que, enquanto o juiz Sérgio Moro pode dedicar-se em tempo integral aos processos ligados à Operação Lava Jato, o time da toga tem de julgar outras questões importantíssimas — por exemplo, a que foi encerrada na semana passada com a decisão de declarar o Sport do Recife o único campeão brasileiro de 1987, diferentemente do que repetiram durante 30 anos a diretoria e a torcida do Flamengo).
Por Augusto Nunes, na veja.com


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