Gilmar Mendes explica que o Supremo,
além dos casos da Lava Jato, têm de resolver também pendências esportivas do
século passado
“O Judiciário brasileiro de primeira instância
não é a 13ª Vara de Curitiba. Curitiba não é o padrão. E nem é o padrão da
Justiça Federal. O Moro está trabalhando sob condições especialíssimas, só faz
isso”. (Gilmar Mendes, ministro
do Supremo Tribunal Federal, sobre o contraste entre a agilidade da Justiça
Federal de Curitiba e a lentidão do STF, ensinando que, enquanto o juiz Sérgio
Moro pode dedicar-se em tempo integral aos processos ligados à Operação Lava
Jato, o time da toga tem de julgar outras questões importantíssimas — por
exemplo, a que foi encerrada na semana passada com a decisão de declarar o Sport
do Recife o único campeão brasileiro de 1987, diferentemente do que repetiram
durante 30 anos a diretoria e a torcida do Flamengo).
Por Augusto Nunes, na veja.com
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