Conheça aqui brasileiros e brasileiras que foram importantes para a
independência do Brasil:
Sepé Tiaraju - No final do século 18, o índio guarani despontou como líder
das forças missioneiras na Guerra Guaranítica pelas terras do Sul do país.
Tinha horror à escravidão e até hoje é venerado como santo no Rio Grande do
Sul.
Frei Caneca - Foi
um dos principais líderes da Revolução Pernambucana contra a dominação
portuguesa em 1817. Também esteve à frente da Confederação do Equador, que
rejeitava a constituição conservadora outorgada por dom Pedro I em 1824.
Domingos José Martins - Foi um dos mentores da Revolução Pernambucana em 1817. Comerciante
bem-sucedido, não concordava com altos impostos e desmandos de Portugal no
Brasil Colônia. Ajudou a difundir os ideais de liberdade em reuniões no Recife,
em Salvador e no Rio de Janeiro.
Luís Gonzaga das Virgens e Veiga - Ele foi um dos líderes da Conjuração Baiana - revolta
popular que mobilizou a Bahia em 1798 contra o sistema colonial português.
Negro e neto de escravos, deixou de ser promovido na carreira militar por causa
dos ideais republicanos e acabou sendo enforcado.
Cipriano Barata -
Nasceu em Salvador e se formou médico em Portugal, onde conheceu as ideias
iluministas. Dedicou-se à política e à imprensa, e foi preso diversas vezes sob
acusação de ser “inimigo do imperador”.
Joana Angélica - No início do século XIX, a religiosa baiana foi
protagonista de um dos episódios mais dramáticos nas batalhas pela
independência do Brasil. Ela morreu defendendo o Convento da Lapa, em Salvador,
contra o ataque dos soldados portugueses.
Maria Felipa - Na Ilha de Itaparica, perto de
Salvador, a pescadora conseguiu vencer a tirania dos portugueses com sua força
e inteligência. Era descendente de negros escravizados do Sudão, e se vestia
com batas e turbantes.
Maria Quitéria -
Foi a primeira mulher a integrar o Exército, na campanha da Bahia pela
independência do Brasil. Contra a vontade do pai, fugiu de casa para se
alistar, vestida com as roupas do cunhado.
Bárbara Heliodora - No
final do século XVIII, o Brasil Colônia sofria com os desmandos de Portugal. Em
Minas Gerais, um grupo de intelectuais e comerciantes mineiros se uniu para
defender os ideais de liberdade do povo brasileiro. Entre eles, estava Bárbara
Heliodora, considerada a primeira poetisa do país e primeira mulher a
participar de um movimento político.
Bárbara de Alencar -
Avó do escritor José de Alencar e matriarca de uma família de revolucionários
em um Nordeste marcado pelo patriarcado, em 1817, proclamou e assumiu a
presidência da República do Crato, no interior do Ceará. Por defender os ideais
separatistas, entrou para a história como primeira presa política do
país.
Da Agência Brasil
Independência ou morte
Todo dia é dia de Independência alinhava os movimentos libertários e as revoltas populares ocorridas no Brasil colonial, e que resultaram na Independência do país.
Inicia com a Revolta de Beckman, de 1684, e avança até a Conjuração Baiana, de 1798, passando pela Guerra dos Emboabas, Guerra dos Mascates, pela Revolta de Felipe dos Santos e pela Inconfidência Mineira.
A peça teatral conclui conclamando a plateia a refletir sobre o tipo e a qualidade da independência experimentada pelo Brasil moderno.
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A Coleção Educação, Teatro & História
A coleção - desenvolvida especialmente para estudantes - compõe-se de 4 livros, num mergulho pela história do Brasil, desde os idos da colônia, até chegar a terra Brasilis contemporânea.
São 4 peças teatrais completas, escritas no formato de jogral, integrando canto e coro, poesia e trova, oratória e interpretação dramática.
Integram a coleção:
•Livro 1 – Todo o dia é dia de independência
•Livro 2 – Todo o dia é dia de índio
•Livro 3 – Todo o dia é dia de consciência negra
•Livro 4 – Todo o dia é dia de meio ambiente
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