Em 2016, a taxa de analfabetismo das
pessoas de 15 anos ou mais de idade no Brasil foi estimada em 7,2% (11,8
milhões de analfabetos). Esse percentual apresentou relação direta com a faixa
etária, aumentando à medida que a idade avançava, até atingir 20,4% entre as
pessoas com mais de 60 anos.
A meta 9 do Plano Nacional de
Educação (PNE), lei sancionada em 2014, previa a redução da taxa de
analfabetismo para 6,5%, em 2015 no país, o que não foi alcançado, conforme
mostra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua)
2016, divulgada hoje (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE).
A taxa de analfabetismo para as
pessoas pretas ou pardas (9,9%) - nomenclatura usada pelo IBGE - foi mais que o
dobro da observada entre as pessoas brancas (4,2%) em todas as regiões do país.
Segundo o IBGE, o Nordeste apresentou
a maior taxa de analfabetismo (14,8%), índice quase quatro vezes maior do que
as taxas estimadas para o Sudeste (3,8%) e o Sul (3,6%). No Norte, a taxa foi
8,5% e no Centro-Oeste, 5,7%. A meta 9 do PNE para 2015 só foi atingida nas
regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
Para a analista do IBGE Marina Aguas, as políticas públicas de redução do analfabetismo devem focar as regiões Norte e Nordeste.
Para a analista do IBGE Marina Aguas, as políticas públicas de redução do analfabetismo devem focar as regiões Norte e Nordeste.
No país, a taxa de analfabetismo para
os homens de 15 anos ou mais de idade foi 7,4% e para as mulheres, 7%.
De acordo com a analista da
Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE, Helena Oliveira Monteiro, a
pesquisa mostra a continuidade das diferenças regionais e a desigualdade por
cor ou raça. “Historicamente, pessoas brancas têm mais acesso à escola. Isso
está associado à renda, que produz maior oportunidade de acesso ao ensino”, disse
a pesquisadora.
Nível de instrução
No Brasil, 51% da população de 25
anos ou mais tinham até o ensino fundamental completo ou equivalente em 2016;
26,3%, o ensino médio completo, e 15,3%, o superior completo.
Considerando a cor ou raça, as
diferenças no nível de instrução são significativas: enquanto 7,3% das pessoas
brancas não tinham instrução, 14,7% das pessoas pretas ou pardas estavam nesse
grupo. Situação inversa ocorreu no nível superior completo: 22,2% das pessoas
brancas tinham esse nível de instrução, ao passo que entre as pretas ou pardas
a proporção era de 8,8%.
No ano passado, o número médio de
anos de estudo das pessoas com 25 anos ou mais foi oito. As regiões Nordeste e
Norte ficaram abaixo da média nacional, com 6,7 anos e 7,4 anos respectivamente,
enquanto as regiões Sul (8,3 anos), Centro-Oeste (8,3 anos) e Sudeste (8,8
anos) situaram-se acima da média.
EBC
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