Oito militantes que ajudaram a organizar a vigília para lembrar do
ato em memória do massacre da Praça Tiananmen, também conhecida como Praça da
Paz Celestial, em Pequim, em 4 de junho do no ano passado, foram condenados a
diversas penas de prisão, nesta segunda-feira (13) em Hong Kong.
A
homenagem foi proibida pela primeira em vez, em 30 anos, em razão da situação
sanitária.
Os
oito acusados, entre eles quatro líderes da oposição pró-democracia de Hong
Kong, foram condenados a penas de prisão que vão de quatro a 14 meses de
prisão, sem suspensão condicional.
Tecnicamente,
a vigília não aconteceu: os organizadores apenas indicaram sua intenção de ir
até o local onde o evento ocorre anualmente para lembrar a morte dos estudantes
chineses em Pequim, perto da praça Victoria.
O
problema é que dezenas de milhares de pessoas aderiram à homenagem.
De
acordo com a juíza Amanda Woodcock, através de discursos ou entrevistas, alguns
dos militantes sugeriram aos habitantes da cidade que acendessem velas para
lembrar a data. Esse tipo de ação pode ser considerado como uma
"incitação", declarou.
Ela
já havia rejeitado o argumento de restrição da liberdade da expressão e
afirmou, na semana passada, que as pessoas que participaram da vigília se
uniram "a um ato de desconfiança e protesto contra a polícia".
"Apagar
Tiananmen da história"
Florence de Changy,
correspondente da RFI em Hong Kong (RFI
e AFP)
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