A ação contra os impactos do aquecimento global deve ser a maior prioridade dos Estados, à frente da inflação, da crise energética, ou mesmo da ameaça nuclear russa – revela uma pesquisa feita pela YouGov em cinco países europeus e nos Estados Unidos publicada com exclusividade pela AFP.
Mais da metade dos entrevistados – entre 1.000 e 2.000 em
cada país – pede que a questão climática se torne uma "prioridade",
qualquer que seja a situação econômica mundial, contra apenas 30% que querem
que ela seja "deixada em suspenso", enquanto os outros problemas são
resolvidos.
A pesquisa, no entanto, mostra atitudes radicalmente
diferentes dependendo da situação de cada país.
Os países desenvolvidos afetados por eventos
meteorológicos extremos, intensificados pela mudança climática, veem o problema
como mais urgente.
Mais de 60% das pessoas entrevistadas na França, Espanha
e Itália estimam que combater a mudança climática deveria estar no topo das
prioridades, em comparação com 40% na Alemanha, Reino Unido e Estados Unidos.
A Alemanha e o Reino Unido passaram por eventos
climáticos extremos, como furacões e ondas de calor.
Mas a bacia do Mediterrâneo, um dos lugares mais
vulneráveis do planeta segundo a ONU, sofre muito mais rapidamente com secas,
ondas de calor e incêndios florestais, fenômenos que se multiplicarão nos
próximos anos.
- Países seguros e países em perigo -
Entre 48% e 58% das pessoas entrevistadas na Espanha,
Itália e França afirmam ter sofrido com esse tipo de fenômenos, em comparação
com 44% no Reino Unido, 38% nos Estados Unidos e 36% na Alemanha.
Em todos esses países, o número de pessoas que estimam
que a mudança climática “terá um grande impacto” no planeta - mais do que em
suas próprias vidas - é duas a três vezes maior do que no restante dos países.
Uma diferença que parece demonstrar até que ponto os
habitantes dos países ricos estão, atualmente, em uma situação mais favorável
em relação às mudanças climáticas.
Por sua parte, os americanos se destacam pelo ceticismo
em relação a reportagens que apontam para o impacto das mudanças climáticas,
resultado paralelo a pesquisas que mostram o baixo grau de valorização da
imprensa.
- Não fazem o suficiente -
Ao mesmo tempo, todos os entrevistados acreditam que os
líderes mundiais não fazem o suficiente para lidar com os impactos da mudança
climática.
Cerca de 40% estimam que as políticas governamentais para
reduzir as emissões de carbono teriam um "impacto positivo" a longo
prazo, e 14% acredita nesse impacto no curto prazo.
Um total de 90% dos entrevistados acredita que o clima
está mudando, mas dois terços reconhecem que seus respectivos Estados não estão
“dispostos a tomar as medidas necessárias” para deter o fenômeno. Além disso,
consideram o preço a ser pago "inaceitável".
"Os políticos não parecem estar à altura" das
preocupações dos cidadãos, comentou Amiera Sawas, diretora de programas e
pesquisa do Climate Outreach no Reino Unido.
AFP
- - - - -
Para saber mais, clique aqui. |
Para saber mais sobre o livro, clique aqui |
Para saber mais sobre o livro, clique aqui. |
Para saber mais, clique aqui. |
No mecanismo de busca do site amazon.com.br, digite "Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia” e acesse os 24 livros da coleção. Ou clique aqui.
No mecanismo de busca do site amazon.com.br, digite "Antônio Carlos dos Santos" e acesse dezenas de obras do autor. Ou clique aqui.
Clique aqui para acessar os livros em inglês. |
-----------
Para saber mais, clique aqui. |
Para saber mais, clique aqui. |
Coleção Greco-romana com 4 livros; saiba aqui. |
Coleção Educação e Democracia com 4 livros, saiba aqui. |
Coleção Educação e História com 4 livros, saiba mais. |
Para saber sobre a Coleção do Ratinho Lélis, clique aqui. |
Para saber sobre a "Coleção Cidadania para crianças", clique aqui. |
Para saber sobre esta Coleção, clique aqui. |
Clique aqui para saber mais. |
Click here to learn more. |
Para saber mais, clique aqui. |
Para saber mais, clique aqui. |
Para saber mais, clique aqui. |
Para saber mais, clique aqui. |