quinta-feira, 2 de março de 2023

Escolas incentivam leitura e produção de texto para aluno ter êxito na redação


Dissertar sobre um tema predeterminado não é um bicho de sete cabeças, tampouco é algo que se tira de letra da noite para o dia. A tão sonhada nota máxima na redação do Enem costuma vir através de um esforço de anos, fruto de um pacote de conhecimentos. O hábito da leitura e o exercício constante da produção de textos fazem diferença, sobretudo em um exame em que o aluno faz sob pressão de obter um resultado satisfatório.

Apresentar clareza e coesão na exposição das ideais relacionadas ao assunto em questão são desafios que os estudantes enfrentam tanto nos vestibulares quanto nos mais diversos concursos.

Para ter sucesso nesta empreitada, não dá para cogitar a possibilidade de conquistar o 10 graças a um rompante de inspiração. Os colégios Pensi e Marista São José, com unidades na Tijuca, têm um planejamento de incentivo à escrita que começa bem antes da chegada ao ensino médio.

Coordenador do ensino fundamental (anos finais) e do ensino médio do Colégio Pensi, o professor Rodrigo Retka explica como a produção de texto é desenvolvida na instituição:

— Compreendemos que a escrita se desenvolve com dedicação, prática e incentivo. É de senso comum que a leitura colabora no desenvolvimento da comunicação, principalmente da escrita, então os nossos alunos e alunas, a partir do 4º ano do ensino fundamental, têm um tempo voltado para produção textual em sua grade. A partir do 6º ano há a disciplina Redação; e, nos anos finais do ensino fundamental, a oficina literária. Ainda promovemos concursos literários. Com a chegada ao ensino médio, a prática e o estudo da redação não apenas cumpre seu dever de desenvolver a capacidade comunicativa e argumentativa de nossos estudantes, mas também foca em seus resultados futuros nos vestibulares e no Enem.

Vice-diretora educacional do Colégio Marista São José, na Tijuca, Rosana Muniz Soares destaca o incentivo à produção de texto desde os primeiros anos de estudo.

— O trabalho de leitura e escrita no Marista começa na educação infantil e vai até o 3º ano do ensino médio. Nós oferecemos aulas de produção textual, mas a escrita e a leitura são trabalhadas em todas as disciplinas, sempre apresentando aos estudantes os diferentes gêneros de escrita. Todos os professores observam e trabalham aspectos como fluência, coesão e gramática — diz.

No Pensi, o incentivo à produção textual não fica restrito à sala de aula.

— Utilizamos a tecnologia ao nosso favor. A redação on-line entrou na escola nos tempos de distanciamento social, mas se mostrou uma ferramenta extremamente valiosa, pois facilita muito a vida de estudantes e professores. Os nossos alunos são estimulados a produzir redações quinzenalmente, e contamos com uma banca de correção que trabalha de forma totalmente digital. Com isso, os estudantes têm suas aulas regulares de redação, mas também recebem propostas para escreverem em casa— detalha Retka.

Regiane Jesus, O Globo



Para saber mais sobre o livro, clique aqui


Para saber mais sobre o livro, clique aqui.



Para saber mais, clique aqui.


No mecanismo de busca do site amazon.com.br, digite "Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia” e acesse os 24 livros da coleção. Ou clique aqui

O autor:

No mecanismo de busca do site amazon.com.br, digite "Antônio Carlos dos Santos" e acesse dezenas de obras do autor. Ou clique aqui


Clique aqui para acessar os livros em inglês