Detectores de metal e de ponto
eletrônicos, fiscalização de lanches e provas personalizadas são algumas
medidas que serão adotadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para garantir a segurança do Exame Nacional
do Ensino Médio (Enem) deste ano.
Ao todo, serão utilizados 67 mil
detectores de metal durante o Enem, um para cada 100 participantes. O número
garante a vistoria dos candidatos na entrada e na saída de todos os banheiros
das 13.632 coordenações de local de aplicação.
Novidade neste ano, os detectores de
aparelhos de ponto eletrônico de ouvido serão usados de forma experimental em
alguns locais de prova. O sistema encontra os aparelhos de transmissão pelo
sinal de rede móvel de banda larga, por radiofrequência de wi-fi e bluetooth.
Outras medidas já consolidadas nas demais edições do exame serão mantidas, como
a coleta da impressão digital dos participantes.
Pela primeira vez, neste ano será
usada a prova personalizada, com os cadernos de questões e a folha de respostas
identificados com o nome e número de inscrição do participante. Ao receber a
prova, o candidato deverá verificar se o caderno de questões e o
cartão-resposta têm a mesma quantidade de itens, se o nome dele está correto e
se não há defeito gráfico.
Segundo o Inep, a identificação das
provas e dos cartões de resposta vai contribuir para inibir possíveis fraudes
no exame, além de facilitar a transcrição das respostas. Os cadernos continuam
tendo cores diferentes, mas não será mais necessário assinalar a cor do caderno
no cartão de resposta. Até o ano passado, o próprio candidato fazia a
identificação da cor do caderno de questões na folha de resposta, o que poderia
possibilitar a troca de informações entre pessoas com provas diferentes.
Continua obrigatória a transcrição da frase de segurança apresentada na capa do
caderno de questões para o cartão-resposta.
O cartão-resposta e a folha de
redação, também com o nome do candidato, virão encartados no caderno de
questões e serão entregues a partir das 13h. Depois desse horário, o candidato
só pode ir ao banheiro acompanhado do fiscal de sala. O aluno só poderá deixar
o local duas horas depois do início da prova. Além disso, só é possível sair
com o caderno de questões nos últimos 30 minutos antes do fim da aplicação.
Itens proibidos
De acordo com o edital, não é
autorizado o uso de celular ou qualquer aparelho eletrônico durante as provas.
Os equipamentos terão de ser colocados em um porta-objetos com lacre, que
deverá ficar embaixo da cadeira até o final das provas.
O candidato também não poderá usar
lápis, lapiseira, borrachas, livros, manuais, impressos, anotações, óculos
escuros, boné, chapéu, gorro e similares e portar armas de qualquer espécie,
mesmo com documento de porte. Se estiver com um desses objetos, eles deverão
ser colocados no porta-objetos.
Lanche vistoriado
É permitido levar lanches para comer
durante as provas, mas os alimentos industrializados, como biscoitos,
salgadinhos e iogurte precisam estar com as embalagens lacradas, e todos os
itens serão vistoriados antes do ingresso na sala.
O Enem será aplicado nos dias 5 e 12
de novembro para 6,7 milhões de candidatos. No primeiro domingo, os estudantes
farão provas de ciências humanas, linguagens e redação. No segundo, as provas
serão de matemática e ciências da natureza.
Da
Agência Brasil
____________
A arte de escrever bem
Escrever é uma necessidade vital, um fundamento sem o qual a comunicação perde em substância.
Os desafios do dia a dia exigem intensa troca de mensagens, seja nas redes sociais, seja nas corporativas: relacionamentos pessoais, correio eletrônico, elaboração de projetos e relatórios, participação em concursos e processos seletivos, negociações empresariais, tratados corporativos, convenções políticas, projetos literários... Tarefas que se tornam triviais, textos que se tornam mais adequados e elegantes quando as técnicas para a elaboração da redação criativa se encontram sob inteiro domínio. E não é só. Escrever está umbilicalmente vinculado à qualidade de vida, à saúde, ao bem-estar.
É o que comprova estudo realizado pela Universidade de Auckland, na Nova Zelândia. Os pesquisadores chegaram à conclusão que a prática da escrita atua na redução dos hormônios vinculados ao estresse, melhora o sistema imunológico, auxilia na recuperação do equilíbrio físico e emocional.
Este livro disponibiliza uma exclusiva metodologia para a elaboração do texto criativo. Destina-se aos que tenham interesse em aprimorar a expressão através da escrita: trabalhadores e servidores públicos, gestores que atuam nos setores privado e estatal, empresários e empreendedores, lideranças políticas e sociais, professores e estudantes, sem perder de vista as pessoas comuns, o público em geral, porque qualificar as formas de interagir com o outro deve ser um objetivo estratégico acolhido por todos.
A utilização da técnica ‘Moving Letters’ possibilita que a atividade ‘escrever bem’ se coloque ao alcance de qualquer um. O método, ancorado nos princípios do planejamento estratégico – de maneira gradual e progressiva – conduz o leitor pelos universos que podem levá-lo à carreira de escritor. Caso a opção seja escrever um livro, por exemplo, a metodologia auxilia na definição dos temas, na estruturação das tramas, na caracterização das personagens, na coesão do enredo, na consistência dos conflitos, na lapidação do texto, desenvolvendo as habilidades necessárias para a elaboração da adequada escritura.
Fluência à escrita e qualidade à redação são as molas propulsoras que impulsionam o livro, são os objetivos possibilitados pela aplicação da metodologia. Como fundamento, um tripé harmoniosamente organizado: a linguística, a estruturação e análise do discurso e as técnicas de elaboração de textos criativos.
Para adquirir o seu exemplar, clique aqui.
___________________