A Lava Jato está
prevendo que as operações em 2017 dobrem em relação a 2016 por efeito das
delações dos executivos e ex-executivos da Odebrecht, além de alcançar sete
estados. Operações filhotes, fruto do compartilhamento de informações com o
Ministério Público dos estados, começaram a ser deflagradas em São Paulo, Rio,
Goiás, Pernambuco, Rondônia e no Distrito Federal, mas vão se ampliar.
Essa é a
manchete do jornal O Estado de S. Paulo deste sábado (31). 'Lava Jato prevê
operações em mais 7 Estados, em 2017'. O Globo informa que a Lava Jato deve
recuperar, com os acordos, R$ 10 bilhões.
Em Goiás, segundo cálculos do
Tribunal de Contas da União (TCU), o valor do superfaturamento nas obras do
aeroporto foi de R$ 211 milhões e a Lava Jato investiga pagamento de propina na
obra. Os novos prefeitos vão assumir num quadro de dificuldade fiscal, com
queda de receita e precisando de novos cortes.
A situação das cidades é o
assunto que abre o noticiário da Folha de S. Paulo. 'Prefeitos assumem com mais
cortes e sem investir'.
No Rio, o prefeito Eduardo Paes voltou atrás no aumento
de ônibus, depois que o novo prefeito Marcelo Crivella criticou o reajuste.
'Decisão sobre aumento de ônibus será de Crivella', diz a manchete do Globo.
As
assembleias têm travado as medidas de ajustes apresentadas pelos governadores,
mas o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em entrevista ao Estadão, diz
que não vai sacrificar o ajuste fiscal para ajudar os estados. Segundo ele, os
governadores não podem ter a ilusão de que tudo virá da ajuda federal.
A
Policia do Rio acredita que a morte do embaixador grego, cujo corpo foi
encontrado carbonizado na Baixada Fluminense, foi um crime passional e prendeu
a viúva e um soldado da PM, amante da embaixatriz. Ela é brasileira e era
casada com a vítima havia 15 anos. Outro destaque: o governador Luiz Fernando
Pezão vetou o corte de 30% aprovado pela Assembléia em seu salário.
G1
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