Do jornal El
Paiz:
O crack é
uma das drogas mais devastadoras que, há quase três décadas, se espalhou por
toda São Paulo e pelas principais cidades brasileiras. Hoje, conforme uma
recente pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz,
cerca de 370 mil pessoas consomem regularmente essa droga nas capitais das 27
unidades da federação. O número representa quase 1% da população dessas
cidades. [Mais, aqui.]
E abaixo, leiam
o artigo que publiquei em 2010, mantém uma atualidade impressionante:
Quando o
crack de Nova Iorque se encontra com o crack que assola o Brasil
(...)Ao contrário da heroína e da cocaína, o crack é barato e está ao alcance de qualquer um, até mesmo dos mais pobres e despossuídos. Sua produção é obtida a partir da sobra do refinamento da merla (resíduo do processamento, do refinamento da cocaína). Essa sobra – ou ainda a pasta não refinada – é misturada ao bicarbonato de sódio e água, resultando na droga que ameaça transformar nossos estudantes e a juventude numa massa disforme, doentia, numa corja de zumbis sem alma ou vontade.
(...)
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artigo completo.