Ao longo do século 20, o combate à febre amarela impulsionou a pesquisa científica e o desenvolvimento de vacinas no Brasil e incluiu capítulos vitoriosos como a gradual eliminação da doença de áreas urbanas e a erradicação temporária do Aedes aegypti. A última epidemia urbana no país foi registrada em 1942, no Acre. Na mesma década, uma grande campanha regional capitaneada pela Organização Pan-Americana de Saúde começou a mobilizar governos na América Latina para se unir na luta contra o vetor - e declarou, em 1958, ter conseguido livrar onze países do Aedes aegypti, inclusive o Brasil. Em 1967, o mosquito reapareceu no Pará e reconquistou, gradualmente, o território nacional.
A má fama era justificada por episódios como o tenebroso destino do navio italiano Lombardia. Em 1895, quase todos os embarcados que chegaram ao Rio morreram de febre amarela - e uma nova tripulação teve que ser enviada da Itália para resgatar a embarcação no porto. Benchimol conta que a primeira grande epidemia no Rio ocorreu entre 1849 e 1850, e atingiu 90 mil pessoas de uma população então de 266 mil. Segundo dados da época, 4.160 morreram; segundo estimativas não oficiais, foram 15 mil mortos. "Naqueles tempos, todo mundo conhecia alguém que tinha morrido de febre amarela, não importava a classe social", conta o historiador.
A última epidemia de febre amarela no Rio foi entre 1928 e 1929, quando um surto inesperado na cidade e em 43 localidades do Estado deixou 436 mortes. Foi um choque para a população e a comunidade científica. Acreditava-se que a cidade tinha se livrado da doença em 1907, após as campanhas bem-sucedidas de Oswaldo Cruz. Na última semana, a notícia de três casos de febre amarela no Estado do Rio - no município de Casimiro de Abreu - levou a população da capital fluminense a correr para postos de saúde atrás da vacina, acendendo o alerta na cidade e o temor de reurbanização da doença.
"Eliminar a febre amarela era necessário para que o país pudesse se abrir para fora, se abrir para o comércio, imigrantes e turistas", diz Löwy, que é polonesa e está no Rio como pesquisadora visitante da Fiocruz. Ela é autora do livro Vírus, mosquitos e modernidade. A febre amarela no Brasil entre ciência e política (Fiocruz, 2006). Em muitos momentos, diz Löwy, o esforço foi uma questão política. Impulsionou o comércio externo, a política interna (na esteira do avanço das campanhas de saneamento pelo território nacional) e foi uma porta de entrada para a influência norte-americana, através do papel central no combate à doença exercido pela Fundação Rockefeller.
No projeto modernizador do presidente Rodrigues Alves (1902-1906), o arquiteto e urbanista Pereira Passos foi nomeado prefeito do Rio com a missão de "consertar os defeitos da capital que afetam e perturbam todo o desenvolvimento nacional", nas palavras do então presidente; e o médico e sanitarista Oswaldo Cruz recebeu a missão de sanear o Rio - o que implicava combater as três maiores ameaças na época, a febre amarela, a varíola e a peste bubônica. Cruz virou um herói nacional ao conseguir cumprir sua missão em poucos anos, implementando a campanha de vacinação obrigatória contra varíola - que causou, em 1904, a Revolta da Vacina - e combatendo os vetores da peste bubônica e da febre amarela - respectivamente, ratos e mosquitos.
Em 1907, recebia a medalha de ouro na premiação do Congresso de Higiene e Demografia de Berlim, na Alemanha, pelos feitos no combate a doenças no Rio. "A conquista de Oswaldo Cruz foi importante porque mudou a percepção do Rio no exterior", diz o historiador Marcos Cueto, da Casa de Oswaldo Cruz. "A cidade começou a ser percebida como um lugar seguro para o comércio marítimo, que era o motor da economia mundial. Começou a se criar a percepção de que um país tropical podia ter boa saúde pública, o que até então parecia impossível", ressalta Cueto, editor científico da revista História, Ciências, Saúde - Manguinhos.
"Pouco depois, o presidente (norte-americano) Theodore Roosevelt visitou o Rio e a Fiocruz. Era uma demonstração de que aqui era um lugar seguro para o comércio." Até então, navios que saíssem da capital tinham que cumprir quarentena antes de voltar para seus destinos para evitar que doenças como a febre amarela se alastrassem. A mudança contribuiu para atrair mais imigrantes ao país. Naquele tempo, quem vinha para a "América" ainda ficava dividido entre Brasil, Argentina e Estados Unidos, lembra Cueto, já que as situações econômicas ainda estavam bem distantes das que se consolidaram ao longo do século.
Mas o poderio dos EUA crescia, e a maior fortuna petroleira do mundo, da família Rockefeller, criou, no começo do século 20, seu braço filantrópico, a Fundação Rockefeller. Em 1918, o grupo lançou uma campanha internacional de erradicação da febre amarela, que teve atuação decisiva no Brasil - e, a partir da era Vargas, desfrutou de autonomia para gerenciar as atividades de combate à febre amarela no país. A ambiciosa meta da fundação era eliminar a doença nas Américas e, depois, na África, conta o historiador Rodrigo Cesar da Silva Magalhães, que estudou a atuação da Rockefeller no Brasil em sua tese de doutorado, transformada no livro A erradicação do Aedes aegypti - Febre amarela, Fred Soper e saúde pública nas Américas (1918-1968) (Fiocruz, 2016).
Na época, ainda se acreditava que a doença se originara no continente americano e depois chegara à África. Só depois se chegou ao consenso de que o trajeto fora o contrário, e que o tráfico de escravos havia levado o Aedes aegypti e a febre amarela para o continente americano. Magalhães conta que, em 1923, quando um primeiro acordo de cooperação foi assinado entre a Rockefeller e o governo brasileiro, os médicos brasileiros viram a chegada dos técnicos americanos com desconfiança. "Há uma resistência. Eles reagem se perguntando, 'quem são esses caras que querem chegar para nos ensinar, se a gente teve Oswaldo Cruz?' Mas quando veem a chance de implementar um programa nacional, começam a cooperar", relata Magalhães.
A partir dos anos 1930, a Fundação Rockefeller cresceu em poder e importância no Brasil, desfrutando de relações mutuamente benéficas com o governo de Getúlio Vargas. "Vargas usa a fundação para consolidar seu poder em território nacional, e a fundação vê nas suas boas relações com o governo a chance de consolidar uma campanha sanitária a nível nacional", explica Magalhães. O governo Vargas aproveitou as frentes abertas pela campanha sanitarista - com times de inspetores atuando nas cidades para combater o Aedes e buscando alianças com lideranças locais - para fortalecer a presença do Estado país afora. "A saúde pavimentou o caminho para o Estado varguista exercer sua autoridade nos mais longínquos rincões do Brasil", ressalta Magalhães.
Cobaias humanas e erros de percurs. A primeira metade do século 20 vê uma série de avanços no conhecimento sobre a febre amarela. Em 1900, finalmente se comprovou o que o epidemiologista cubano Carlos Finlay já defendia havia 20 anos: a febre amarela é transmitida por mosquitos. Em Havana, iniciou-se a primeira campanha de combate à doença pelo ataque ao vetor, que seria reproduzida no Rio por Oswaldo Cruz. No início dos anos 1930, descobriu-se que homens e mosquitos não são os únicos que carregam o vírus; estes também vivem, na forma silvestre da doença, em diversas espécies de macacos, seu hospedeiro natural nas florestas. Assim, mesmo quando eliminada das cidades, a doença tem "reservatórios naturais" de vírus na selva, e nunca poderia ser erradicada totalmente.
Em 1937, depois de anos de pesquisas e incontáveis testes com diferentes cepas do vírus da febre amarela, finalmente é descoberta uma vacina. Pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz e da Fundação Rockefeller chegaram a uma versão considerada adequada à imunização de grandes contingentes populacionais, e a vacina começou a ser produzida em larga escala no campus do Instituto Oswaldo Cruz. Logo se procedeu à vacinação em massa em áreas rurais de Minas Gerais e na cidade do Rio de Janeiro - embora a vacina ainda estivesse "em fase de observação e experiência", como afirmou à época o influente chefe do escritório da Fundação Rockefeller para a América do Sul, Fred Soper.
No livro Febre amarela, a doença e a vacina - uma história inacabada, o historiador Jaime Benchimol lembra que a pressa gerou protestos. Na época, o renomado entomologista Ângelo Moreira da Costa Lima, do Instituto Oswaldo Cruz, acusou a Fundação Rockefeller de estar usando o povo brasileiro como "cobaia de grave comprovação experimental", enquanto nos EUA a decisão fora de protelar o início da vacinação. "Tais acusações tiveram pouco eco, mas pelos padrões de hoje a vacinação jamais teria acontecido (com essa velocidade). Eles chegaram à vacina em 1937 e começaram a aplicar em contingentes consideráveis de gente. Foram afoitos", considera o historiador.
As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:
A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:
Livro
1. As 100 mais belas fábulas da humanidade
Livro
2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama
Livro
3. O vovô vai ao médico
Livro
4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas
Livro
5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros
Livro
6. Bichinhos felizes
Livro
7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão
Livro
8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas –
dramaturgia
Livro
9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia
Livro
10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia
I
– Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro
1. O coronel e o juízo final
Livro
2. A noite do terror
Livro
3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro
Livro
4. Cobra Honorato
Livro
5. A Mula sem cabeça
Livro
6. Iara, a mãe d’água
Livro
7. Caipora
Livro
8. O Negrinho Pastoreiro
Livro
9. Romãozinho, o fogo fátuo
Livro
10. Saci Pererê
II
– Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro
1. Não é melhor saber dividir?
Livro
2. Eu compro, tu compras, ele compra
Livro
3. A cigarra e as formiguinhas
Livro
4. A lebre e a tartaruga
Livro
5. O galo e a raposa
Livro
6. Todas as cores são legais
Livro
7. Verde que te quero verde
Livro
8. Como é bom ser diferente
Livro
9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim
Livro
10. Quem vai querer a nova escola
III
– Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro
1. A bruxa chegou... pequem a bruxa
Livro
2. Carrossel azul
Livro
3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém
Livro
4. O dia em que o mundo apagou
IV
– Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):
Livro
1. Todo dia é dia de independência
Livro
2. Todo dia é dia de consciência negra
Livro
3. Todo dia é dia de meio ambiente
Livro
4. Todo dia é dia de índio
V
– Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro
1. O mito de Sísifo
Livro
2. O mito de Midas
Livro
3. A Caixa de Pandora
Livro
4. O mito de Édipo.
VI
– Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor
Livro
1: Planejar
Livro
2: Organizar
Livro
3: Estudar
Livro
4: Exercitar
Livro
5: Leitura
Livro
6: Cultura
Livro
7: Meditar
Livro
8: Interagir
Livro
9: Fazer amigos
Livro
10: Respeito e motivação.
VII
– Coleção Cidadania para crianças
Direitos
das crianças
Livro
1: Gratidão, a lei do universo
Livro
2: A honestidade vale a pena
Livro
3: O anjinho que semeava tolerância
Livro
4: O menino que disse não ao bullying
Livro
5: Toda criança tem direitos
Livro
6: Vidas negras importam – nós queremos respirar
Livro
7: Lélis, o ratinho que afinava queijo
Livro
8: Educação de qualidade é direito das crianças
Livro
9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal
Livro
10: A união faz a força
Sustentabilidade
ambiental
Livro
11: Um dos maiores tesouros da terra, a água
Livro
12: A preservação do meio ambiente
Livro
13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente
Livro
14: A árvore faz o meio ambiente sorrir
Livro
15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente
Livro
16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem
Livro
17: Lixo, o supervilão do meio ambiente
Livro
18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz
Livro
19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a
poluição
Livro
20: Os tempos difíceis da quarentena
Democracia,
liberdades e constituição
O
ratinho Lélis explica:
Livro
21: O que é democracia?
Livro
22: O que são eleições
Livro
23: O que é política?
Livro
24: O que são partidos políticos?
Livro
25: Censura X Liberdade de expressão?
Livro
26: Ditadura X Liberdades individuais?
Livro
27: Redes sociais e democracia?
Livro
28: Minorias e democracia?
Livro
29: O que é abuso do poder econômico?
Livro
30: O que é demagogia?
Livro
31: O que é ética?
VIII
– Coleção Mundo contemporâneo
Livro
1: O jacaré debate educação e oportunidades
Livro
2: O puma explica trabalho e renda
Livro
3: A anta luta contra o aquecimento global
Livro
4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas
Livro
5: O bicho-preguiça e a migração
Livro
6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia
Livro
7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal
Livro
8: A harpia confronta o racismo
Livro
9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade
Livro
10: O boto exige democracia e cidadania
IX
– Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia
Livro
1: Boitatá
Livro
2: O boto
Livro
3: O caipora
Livro
4: O cairara
Livro
5: A cidade encantada
Livro
6: O curupira
Livro
7: A galinha grande
Livro
8: O guaraná
Livro
9: Iara, a mãe d’água
Livro
10: O lobisomem
Livro
11: A mandioca
Livro
12: A princesa do lago
Livro
13: Saci-Pererê
Livro
14: O uirapuru
Livro
15: O velho da praia
Livro
16: O velho e o bacurau
Livro
17: A vitória-régia
Livro
18: O açaí
Livro
19: As amazonas
Livro
20: Mapinguari
Livro
21: Matinta Perera
Livro
22: Muiraquitã
Livro
23: O rio Amazonas
Livro
24: Anhangá
X
– Coleção Filosofia para crianças
Livro
1: O que é filosofia?
Livro
2: A filosofia do amor
Livro
3: O aviãozinho feliz
Livro
4: O trenzinho feliz
Livro
5: A lagartinha feliz
Livro
6: A borboletinha feliz
Livro
7: O encontro com Pitágoras
Livro
8: A vida em um pinguinho de água
Livro
9: O pequeno ponto azul
Livro
10: Gentileza, o mel da vida
XI
– Coleção Ciência e espiritualidade para crianças
Livro
1: Panda Zen e a menina azeda
Livro
2: Panda Zen e o verdadeiro valor
Livro
3: Panda Zen e as mudanças
Livro
4: Panda Zen e a Maria vai com as outras
Livro
5: Panda Zen e a estrelinha cintilante
Livro
6: Panda Zen e a verdade absoluta
Livro
7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras
Livro
8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó
Livro
9: Panda Zen e os cabelos penteados
Livro
10: Panda Zen e a magia da vida feliz
Livro
11: Panda Zen e as paixões enganosas
Livro
12: Panda Zen entre a reflexão e a ação
Livro
13: Panda Zen e o mais importante
Livro
14: Panda Zen, a gota e o oceano
Livro
15: Panda Zen e a indecisão
Livro
16: Panda Zen e o vaga-lume
Livro
17: Panda Zen e a busca da identidade
Livro
18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão
Livro
19: Panda Zen e o trabalho
Livro
20: Panda Zen e a falsa realidade
XII
– Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar
Livro
1: O segredo da felicidade
Livro
2: A gentileza pode tudo
Livro
3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre
Livro
4: O pequeno cachorro zen
Livro
5: O pequeno gato zen
Livro
6: O pequeno panda zen
Livro
7: O pequeno sapo zen
Livro
8: É melhor pensar antes de falar
Livro
9: Os desafios são necessários
Livro
10: A paz é a base de tudo
XIII
– Amazon collection: the green paradise
Book
1 - The amazon rainforest
Book
2 - The jaguar (A onça pintada)
Book
3 - Macaw (Arara-canindé)
Book
4 - Golden Lion Tamarin
Book
5 - The button (O boto)
Book
6 - Frogs
Book
7 - Heron (Garça-real)
Book
8 - Swallowtail (Saí-andorinha)
Book
9 - Jacaretinga
Book
10 - Harpy
Book
11 - Tapir (Anta)
Book
12 - Snakes
Book
13 - Puma
Book
14 - Sloth (Bicho Preguiça)
Book
15 - Toucan (Tucano-toco)
Book
16 - Amazonian Caburé
Book
17 - Pisces
Book
18 - White-faced spider monkey
Book
19 - Irara
Book
20 - Red macaw
Book
21 - Otter (Ariranha)
XIV
– The cutest pets on the planet collection
Book
1 - Black Eyes, the panda bear
Book
2 - The happy kitten
Book
3 - The aquarium fish
Book
4 - Doggy, man's best friend
Book
5 - The feneco
Book
6 - The rabbit
Book
7 - The chinchilla
Book
8 - The Greenland Seal
Book
9 - The dolphin
Book
10 - The owl
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
XV
– ThM-Theater Movement:
Livro
1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de
teatro
Livro
2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça
teatral: a arte da dramaturgia
Livro
3. Amor de elefante
Livro
4. Gravata vermelha
Livro
5. Santa Dica de Goiás
Livro
6. Quando o homem engole a lua
Livro
7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski
Livro
8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos
Livro
9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement
Livro
10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais
da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200
exercícios
Livro
11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido
promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei
Livro
12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina
Livro
13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi
Livro
14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o
mundo
Livro
15: Irena Sendler, minha Irena
Livro
16: O juiz, a comédia
Livro
17: A comédia do mundo perfeito
Livro
18: O dia do abutre
Livro
19: A chibata
Livro
20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e
controle
Livro
21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do
Brasil
XVI
– Shakespeare & accountability
Livro
1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a
distribuição da justiça
Livro
2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de
profissionais e organizações
Livro
3: A liderança e a oratória em Shakespeare
Livro
4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações
Livro
5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de
profissionais e organizações
Livro
6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO
XVII
– Planejamento estratégico e administração
Livro
1: Quasar K+ planejamento estratégico
Livro2:
Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia
Livro
3: Pregão: economia e eficácia na administração pública
Livro
4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar
bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão
Livro
5: As máximas do empreendedor
Livro
6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
D – OUTROS
XVIII
– A pena e o amor como espada
Livro
1: Os anjos esquecidos por Deus – romance
Livro
2: Moving Letters – a arte de escrever bem
Livro
3: Sobre flores e amores – poemas
Livro
4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia
Livro
5: Revolucione amando incondicionalmente
Livro
6: Sobre homens e lobos, o conto
Livro
7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor
Antônio
Carlos dos Santos é escritor e criador das
seguintes metodologias:
©Planejamento
Estratégico Quasar K+;
©ThM
– Theater Movement; e
©Teatro
popular de bonecos Mané Beiçudo.
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