Modalidade tornou-se política pública nacional esta semana
Na última quinta-feira (3), o município Mata de São João
(BA) alcançou a meta de ter todas as matrículas das escolas municipais em tempo
integral. O marco foi atingido com a inauguração da Escola Municipal Professora
Angelina Rodrigues do Nascimento, na Praia do Forte. Na cidade, localizada na
região metropolitana de Salvador, os alunos da educação infantil e do ensino
fundamental passam pelo menos sete horas por dia na escola e têm atividades de
esporte, cultura e sustentabilidade.
A modalidade tornou-se política pública nacional esta
semana com a sanção da Lei 14.640/2023, que institui o Programa Escola em Tempo
Integral. O governo federal irá investir R$ 4 bilhões para ampliar em 1 milhão
o número de matrículas de tempo integral nas escolas de educação básica em
2023. A meta é alcançar, até 2026, cerca de 3,2 milhões de matrículas.
Mata de São João, segundo o secretário de Educação do
município, Alex Carvalho, deverá aderir ao programa federal para qualificar a
oferta do ensino em tempo integral. Agora, depois da sanção da lei, os detalhes
do programa serão definidos após um ciclo de seminários nas cinco regiões. Os
debates começaram também esta semana, em Cuiabá, na quinta e na sexta-feira
(4). Os debates são transmitidos pelo YouTube.
Em Mata de São João, desde 2010 o governo local investe
em educação em tempo integral. “Essa decisão se baseia nos estudos e pesquisas
que foram desenvolvidas pelo município que apontaram a educação integral como
uma possibilidade de melhorar a qualidade da aprendizagem dos alunos”, diz o
secretário de Educação. Carvalho atribui à modalidade a melhora no desempenho
no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que mede a qualidade do
ensino. A cidade teve o melhor desempenho nos anos iniciais do ensino
fundamental, do 5º ao 9º ano da região metropolitana, em 2021.
Além das estruturas das próprias escolas, os alunos
contam com equipamentos da cidade para o ensino e aprendizagem. “Usamos a
praia, o campo, a praça da cidade. Nossa ideia foi transformar Mata de São João
em um território educativo. Fazemos trilha com os estudantes, mostramos a natureza,
mostramos os projetos que tem na cidade, como o projeto Tamar e o projeto
Baleia Jubarte. Apresentamos a história da nossa cidade, a relevância dela para
nosso país e nosso estado. Existe esse trabalho onde os alunos aproveitam todos
os ambientes possíveis de aprendizado”, diz o secretário.
Referência em tempo integral
Para o Ministério da Educação (MEC), a educação em tempo
integral é a ampliação do tempo de permanência nas escolas para um período
igual ou superior a sete horas diárias ou 35 horas semanais. A modalidade tem
como finalidade a perspectiva do desenvolvimento e formação integral de bebês,
crianças e adolescentes a partir de um currículo intencional e integrado, que
amplia e articula diferentes experiências educativas, sociais, culturais e
esportivas em espaços dentro e fora da escola com a participação da comunidade
escolar.
A educação em tempo integral é realidade na Escola de
Referência em Ensino Médio Ginásio Pernambucano desde 2004. A escola, que está
localizada no Recife, funciona no colégio mais antigo do país, fundado em 1825.
Os 692 alunos, todos do ensino médio, têm nove aulas por dia, das 7h30 às 17h.
Eles têm três refeições diárias e as atividades são tanto conduzidas pelos
professores quanto desenvolvidas pelos próprios estudantes em alguns momentos,
para incentivar o protagonismo dos adolescentes.
“A gente percebe a educação integral, e costuma conversar
com os estudantes, como algo que não tem a ver com o tempo que fica na escola,
mas com a integralidade da formação, a integralidade enquanto formação de
sujeitos sociais”, diz o gestor da escola, Oscar Neto. “Ela vai desenvolvendo
autonomia, resiliência, proatividade, tomada de iniciativa. Os jovens são mais
criativos, mais inventivos, argumentam, participam, refletem criticamente.
Começam a construir um arcabouço necessário para o mundo e não só para o mundo
do trabalho, mas para outras esferas da vida”, complementa.
Neto explica que uma das atividades é criada pelos
próprios jovens, o chamado clube do protagonismo. Trata-se de clubes que
funcionam nos intervalos das aulas, onde os alunos desenvolvem atividades como
teatro, dança, xadrez, jogos de tabuleiro. “Eles aproveitam esse momento para
interagirem, para alicerçar as aprendizagens”, explica.
Para os estudantes
A presidenta da União Brasileira dos Estudantes
Secundaristas (Ubes), Jade Beatriz, é uma das estudantes que cursaram o tempo
integral no ensino médio na Escola Estadual de Educação Profissional Dona
Creusa do Carmo Rocha, em Fortaleza. “A experiência que eu tive foi positiva.
Eu fiz curso técnico e, no contraturno, tinha oficina de teatro, oficina de
dança, de canto e, inclusive, aula de reforço com professores.”
Ela ressalta, no entanto, que, para que funcione, o tempo
integral precisa de uma estrutura mínima e também de bolsas para auxiliar os
estudantes que permanecerão mais tempo na escola. A Ubes aponta alguns desafios
para a implementação escolar, entre eles está o fato de que para implementar o
ensino integral, escolas acabam fechando sobretudo o ensino noturno. Isso faz
com que estudantes que precisam trabalhar acabem abandonando os estudos.
Para que isso não aconteça, a estudante diz ser
necessário um auxílio para que esses alunos possam ter condições de cursar o
ensino integral. Além disso, ressalta, é preciso uma melhora na merenda para
que os alunos tenham acesso a três refeições que sejam nutritivas, além de
melhoria na infraestrutura das escolas, muitas vezes sucateadas.
“Muitos jovens estão subempregados, como entregadores,
nos sinais vendendo bala. Para combater isso e também o trabalho infantil, a
gente entende que é importante ter bolsa permanência para escolas em tempo
integral. Que isso seja feito de forma qualitativa, entendendo que as escolas
que vão aderir precisam passar por reestruturação tanto da parte pedagógica
quanto da infraestrutura”, diz Beatriz.
Educação integral
A Lei de Diretrizes e Bases (LDB), Lei 9.394/1996, prevê
que as escolas tenham uma carga horária mínima anual de 800 horas, distribuídas
em no mínimo 200 dias de efetivo trabalho escolar, o que equivale a quatro
horas diárias.
Estender a jornada escolar é uma meta prevista no Plano
Nacional de Educação (PNE), Lei 13.005/2014. O PNE estabelece a oferta de
“educação em tempo integral em, no mínimo, 50% das escolas públicas, de forma a
atender, pelo menos, 25% dos(as) alunos(as) da educação básica”. O Relatório do
4º Ciclo de Monitoramento das Metas do PNE 2022 mostra que o percentual de
matrículas em tempo integral na rede pública brasileira caiu de 17,6%, em 2014,
para 15,1%, em 2021.
“Quando se fala de escola integral fora do Brasil, isso
não faz nem sentido se é só escola, pois a escola já tem uma carga horária de
sete horas. Estamos falando em um rearranjo do sistema educacional para estar
em linha com o que é visto internacionalmente. A gente espera resultados
semelhantes no Pisa [Programa Internacional de Avaliação de Alunos] e no PIRLS
[Estudo Internacional de Progresso em Leitura], mas com uma oferta de educação
em tempo inferior”, diz o diretor de Projetos da Fundação Lemann, Lucas Rocha.
O gerente de Políticas Educacionais do Todos pela
Educação, Ivan Gontijo, complementa: “Acho que o governo federal acerta em
lançar um programa para induzir as matriculas em tempo integral para que os
estudantes passem mais tempo na escola, mas o grande desafio é que essas
escolas que vão ser transformadas do tempo parcial para o tempo integral sejam
escolas que tenham proposta pedagógica diferenciada. Porque só aumentar a carga
horaria para ser mais do mesmo não faz muito sentido. Então, acho que esse é o
grande desafio para a implementação dessa política. Como garantir que essa
escola em tempo integral seja verdadeiramente integral”, diz.
Gontijo ressalta que a escola em tempo integral não pode
ser uma escola “em que os alunos, ao invés de passarem quatro horas sentados
enfileirados passam sete horas. Não é essa a proposta. É uma proposta em que
estudante são colocados no cento do processo de ensino e aprendizagem, têm seu
processo de protagonismo juvenil desenvolvido, têm outra relação com o espaço
da escola, isso é uma coisa que a gente precisa pensar”.
Desafios
De acordo com a coordenadora-geral da Campanha Nacional
pelo Direito à Educação, Andressa Pellanda, uma das conquistas no novo programa
é a priorização de escolas que atendam estudantes em situação de maior
vulnerabilidade socioeconômica.
“Uma das preocupações que a gente tem sempre é que
educação em tempo integral normalmente tinha ficado, na história, muito
dedicada a escolas urbanas, em locais que tem população mais rica, mais branca
e não atingia uma população que não só precisa como tem direito a uma educação
integral”, diz.
A implementação do tempo integral traz, de acordo com a
coordenadora-geral, alguns desafios como a melhoria da infraestrutura das
escolas, a definição de um plano de carreira para os docentes, que passarão a
trabalhar mais horas por dia em uma mesma escola, e políticas para a
permanência dos estudantes.
Com apontado por Jade Beatriz, Andressa Pellanda também
defende a necessidade de bolsas para estudantes. “Eu acho que uma das questões
primordiais é permanência. A gente sabe que vários estudantes não ficam, saem
da escola no tempo parcial porque não têm condições de se manter na escola. E,
para o tempo integral mais ainda, o estudo que foi feito agora é que precisava
ter um incentivo para essas populações que estão em situação de
vulnerabilidade. A gente precisa de política de permanência. Educação integral
sem permanência ou não existe ou existe de maneira excludente”.
Segundo a coordenadora-geral, esse programa é um passo,
mas ainda é preciso avançar, tanto na lei do PNE, quanto no financiamento, no
Sistema Nacional de Educação, “para cada vez mais a educação brasileira parar
de falar de educação em tempo integral e falar em educação integral, que é o
modelo de direito que a gente defende”.
Agência Brasil
As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:
A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:
Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade
Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama
Livro 3. O vovô vai ao médico
Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas
Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros
Livro 6. Bichinhos felizes
Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão
Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia
Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia
Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia
I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O coronel e o juízo final
Livro 2. A noite do terror
Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro
Livro 4. Cobra Honorato
Livro 5. A Mula sem cabeça
Livro 6. Iara, a mãe d’água
Livro 7. Caipora
Livro 8. O Negrinho Pastoreiro
Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo
Livro 10. Saci Pererê
II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. Não é melhor saber dividir?
Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra
Livro 3. A cigarra e as formiguinhas
Livro 4. A lebre e a tartaruga
Livro 5. O galo e a raposa
Livro 6. Todas as cores são legais
Livro 7. Verde que te quero verde
Livro 8. Como é bom ser diferente
Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim
Livro 10. Quem vai querer a nova escola
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa
Livro 2. Carrossel azul
Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém
Livro 4. O dia em que o mundo apagou
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):
Livro 1. Todo dia é dia de independência
Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra
Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente
Livro 4. Todo dia é dia de índio
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O mito de Sísifo
Livro 2. O mito de Midas
Livro 3. A Caixa de Pandora
Livro 4. O mito de Édipo.
VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor
Livro 1: Planejar
Livro 2: Organizar
Livro 3: Estudar
Livro 4: Exercitar
Livro 5: Leitura
Livro 6: Cultura
Livro 7: Meditar
Livro 8: Interagir
Livro 9: Fazer amigos
Livro 10: Respeito e motivação.
VII – Coleção Cidadania para crianças
Direitos das crianças
Livro 1: Gratidão, a lei do universo
Livro 2: A honestidade vale a pena
Livro 3: O anjinho que semeava tolerância
Livro 4: O menino que disse não ao bullying
Livro 5: Toda criança tem direitos
Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar
Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo
Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças
Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal
Livro 10: A união faz a força
Sustentabilidade ambiental
Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água
Livro 12: A preservação do meio ambiente
Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente
Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir
Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente
Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem
Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente
Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz
Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição
Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena
Democracia, liberdades e constituição
O ratinho Lélis explica:
Livro 21: O que é democracia?
Livro 22: O que são eleições
Livro 23: O que é política?
Livro 24: O que são partidos políticos?
Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?
Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?
Livro 27: Redes sociais e democracia?
Livro 28: Minorias e democracia?
Livro 29: O que é abuso do poder econômico?
Livro 30: O que é demagogia?
Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo
Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades
Livro 2: O puma explica trabalho e renda
Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global
Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas
Livro 5: O bicho-preguiça e a migração
Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia
Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal
Livro 8: A harpia confronta o racismo
Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade
Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia
Livro 1: Boitatá
Livro 2: O boto
Livro 3: O caipora
Livro 4: O cairara
Livro 5: A cidade encantada
Livro 6: O curupira
Livro 7: A galinha grande
Livro 8: O guaraná
Livro 9: Iara, a mãe d’água
Livro 10: O lobisomem
Livro 11: A mandioca
Livro 12: A princesa do lago
Livro 13: Saci-Pererê
Livro 14: O uirapuru
Livro 15: O velho da praia
Livro 16: O velho e o bacurau
Livro 17: A vitória-régia
Livro 18: O açaí
Livro 19: As amazonas
Livro 20: Mapinguari
Livro 21: Matinta Perera
Livro 22: Muiraquitã
Livro 23: O rio Amazonas
Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças
Livro 1: O que é filosofia?
Livro 2: A filosofia do amor
Livro 3: O aviãozinho feliz
Livro 4: O trenzinho feliz
Livro 5: A lagartinha feliz
Livro 6: A borboletinha feliz
Livro 7: O encontro com Pitágoras
Livro 8: A vida em um pinguinho de água
Livro 9: O pequeno ponto azul
Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças
Livro 1: Panda Zen e a menina azeda
Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor
Livro 3: Panda Zen e as mudanças
Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras
Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante
Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta
Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras
Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó
Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados
Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz
Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas
Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação
Livro 13: Panda Zen e o mais importante
Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano
Livro 15: Panda Zen e a indecisão
Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume
Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade
Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão
Livro 19: Panda Zen e o trabalho
Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar
Livro 1: O segredo da felicidade
Livro 2: A gentileza pode tudo
Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre
Livro 4: O pequeno cachorro zen
Livro 5: O pequeno gato zen
Livro 6: O pequeno panda zen
Livro 7: O pequeno sapo zen
Livro 8: É melhor pensar antes de falar
Livro 9: Os desafios são necessários
Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise
Book 1 - The amazon rainforest
Book 2 - The jaguar (A onça pintada)
Book 3 - Macaw (Arara-canindé)
Book 4 - Golden Lion Tamarin
Book 5 - The button (O boto)
Book 6 - Frogs
Book 7 - Heron (Garça-real)
Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)
Book 9 - Jacaretinga
Book 10 - Harpy
Book 11 - Tapir (Anta)
Book 12 - Snakes
Book 13 - Puma
Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)
Book 15 - Toucan (Tucano-toco)
Book 16 - Amazonian Caburé
Book 17 - Pisces
Book 18 - White-faced spider monkey
Book 19 - Irara
Book 20 - Red macaw
Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection
Book 1 - Black Eyes, the panda bear
Book 2 - The happy kitten
Book 3 - The aquarium fish
Book 4 - Doggy, man's best friend
Book 5 - The feneco
Book 6 - The rabbit
Book 7 - The chinchilla
Book 8 - The Greenland Seal
Book 9 - The dolphin
Book 10 - The owl
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
XV – ThM-Theater Movement:
Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro
Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia
Livro 3. Amor de elefante
Livro 4. Gravata vermelha
Livro 5. Santa Dica de Goiás
Livro 6. Quando o homem engole a lua
Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski
Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos
Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement
Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios
Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei
Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina
Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi
Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo
Livro 15: Irena Sendler, minha Irena
Livro 16: O juiz, a comédia
Livro 17: A comédia do mundo perfeito
Livro 18: O dia do abutre
Livro 19: A chibata
Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle
Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVI – Shakespeare & accountability
Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça
Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare
Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações
Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO
XVII – Planejamento estratégico e administração
Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico
Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia
Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública
Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão
Livro 5: As máximas do empreendedor
Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
D – OUTROS
XVIII – A pena e o amor como espada
Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance
Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem
Livro 3: Sobre flores e amores – poemas
Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia
Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente
Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto
Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor
Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:
©Planejamento Estratégico Quasar K+;
©ThM – Theater Movement; e
©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.
Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:
1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/
2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/
3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/