Uma nova escalada da violência assola
regiões rurais da Amazônia. Três dias depois da morte de um casal de
extrativistas no Pará, mais uma liderança comunitária da Amazônia foi
executada. O agricultor e líder do Movimento Camponês Corumbiara, Adelino Ramos,
conhecido como Dinho, foi morto ontem (27), por volta de 10h, no distrito de
Vista Alegre do Abunã, em Porto Velho (RO). De acordo com a Comissão Pastoral
da Terra (CPT), Dinho estava vendendo verduras que produzia no acampamento onde
vive quando foi assassinado a tiros por um motociclista.
O agricultor vinha sendo ameaçado de
morte por denunciar a ação de madeireiros na divisa entre os estados do Acre,
Amazonas e Rondônia. Junto com outros trabalhadores sem terra, Dinho
reivindicava a criação de um assentamento da reforma agrária na região. Segundo
a CPT, a situação ficou tensa na região nos últimos dias, depois de uma ação do
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
(Ibama), que apreendeu madeira e gado criados em áreas irregulares. Em julho do
ano passado, Dinho chegou a avisar ao ouvidor agrário nacional, Gercino Silva,
que estava sendo ameaçado, de acordo com a CPT.
O Movimento Camponês Corumbiara foi
criado após o confronto entre um grupo de trabalhadores sem terra e policiais
militares em agosto de 1995, na Fazenda Santa Elina. Doze agricultores foram
mortos no episódio.
Na manhã de terça-feira (24), os
líderes extrativistas José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo
da Silva foram executados em Nova Ipixuna, no Pará. Segundo a polícia, eles
foram atingidos por vários tiros quando passavam por uma ponte no caminho da
comunidade rural onde moravam. A exemplo de Dinho, o casal também vinha sendo
ameaçado de morte.
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10) Gravata Vermelha
11) Prestes e Lampião
12) Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski
13) Amor e ódio
14) O juiz, a comédia
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