quinta-feira, 28 de setembro de 2023

Só um quilombo é hoje tombado. Isso mudará com nova regra

Moradores do quilombo Imbiral, no Maranhão, organizando festividade tradicional Foto: Mario Tama/Getty Images

Iphan, o órgão federal do patrimônio histórico, prepara tombamento acelerado de quilombos no Brasil, baseado em artigo da Constituição. Há 17 processos do tipo aguardando decisão.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) definiu como prioridade acelerar o tombamento de quilombos no Brasil, e colocou em consulta pública uma proposta de portaria nesse sentido. O objetivo é aproveitar que o tombamento de quilombos está previsto na Constituição para agilizar os processos.

Apenas um quilombo é atualmente tombado pelo Iphan, o Quilombo do Ambrósio, em Ibiá, Minas Gerais, reconhecido por sua condição de sítio arqueológico. Além dele, o Quilombo dos Palmares, em União dos Palmares, Alagoas, também conta com a proteção – mas porque, localizado na Serra da Barriga, está protegido como patrimônio natural.

Segundo o mais recente censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há 494 territórios quilombolas oficialmente delimitados no país, onde vivem 167 mil pessoas. O mesmo levantamento mostrou, entretanto, que 1,3 milhões de brasileiros se identificam como quilombolas. Questionado pela DW, o Iphan informou que há 17 processos de tombamento de quilombos abertos, tramitando na instituição.

A portaria para acelerar os tombamentos busca "ressaltar o protagonismo da população afrobrasileira na reivindicação do direito à liberdade no Brasil […], pautando-se por princípios antirracistas nas ações patrimoniais", diz a arquiteta Vanessa Maria Pereira, coordenadora geral de Identificação e Reconhecimento do Iphan. Ela acrescenta que o objetivo do ajuste legal é "reconhecer, nas narrativas patrimoniais do Estado, a resistência quilombola ao processo de escravização e à discriminação sofrida pelo povo negro".

Em linhas gerais, a proposta deve agilizar os processos de tombamento ao trazer a questão para o âmbito da Constituição, em vez de basear-se exclusivamente na legislação que rege a proteção do patrimônio histórico, datada de 1937. Com isso, o trâmite seria praticamente automático.

Doutorando na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o professor e historiador Philippe Arthur dos Reis vislumbra que a celeridade do processo facilite "o reconhecimento das comunidades quilombolas". "Enxergo como uma proposta de desburocratização do processo de reconhecimento desses grupos", diz.

O historiador Petrônio Domingues, professor na Universidade Federal de Sergipe (UFS), afirma que, quando a nova regra entrar em vigor, caberá ao Iphan "apenas aferir se o quilombo ao qual se refere o pedido de tombamento se enquadra ou não na previsão constitucional". "Por isso, a tramitação proposta é mais simples e tende a ser bem mais rápida que um processo de tombamento convencional", diz.

No artigo 216 da Constituição está determinado que "constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial" referentes "à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira". E acrescenta que "ficam tombados todos os documentos e os sítios detentores de reminiscências históricas dos antigos quilombos". Até agora, contudo, 35 anos depois da promulgação da carta, essa determinação segue letra morta.

Legislação obsoleta

A historiadora Martha Abreu, professora na Universidade Federal Fluminense (UFF) e pesquisadora na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), vê na portaria a materialização de "algo que já tinha de ser feito". "Legitima a luta quilombola, o reconhecimento do Estado à existência dos quilombos, cumprindo com atraso a Constituição", diz.

Pesquisador no Instituto Max Planck, em Frankfurt, na Alemanha, o historiador Bruno Rodrigues de Lima avalia que a portaria do Iphan significa "abandonar o entulho autoritário do Estado Novo [período do presidente Getúlio Vargas] e atualizar a definição do que é patrimônio histórico, com uma mudança de compreensão, uma interpretação inteligente da própria Constituição do país".

"Aquela métrica de 1937 [da legislação em vigor sobre patrimônio] perde de vista o que é quilombo porque o Estado brasileiro [de então] optou por dizer que quilombos não existiam, que eles haviam sumido, que comunidades de remanescentes de escravizados haviam evaporado", ironiza o pesquisador.

"A política de tombamento desenvolvida com o surgimento do Iphan, em 1937, tem uma visão muito datada daquele período sobre o que deveria ser considerado patrimônio para o Brasil", avalia o arqueólogo e historiador Luis Felipe Santos, presidente do Instituto AfrOrigens. Ele defende reformulações como necessárias para incluir as demandas da sociedade.

Em nota à imprensa, o Iphan usou a expressão "histórico de racismo patrimonial" ao se referir ao fato de que apenas um quilombo brasileiro foi tombado, mesmo com 18 processos tendo sido abertos.

Lima acredita que, uma vez efetivada a nova ferramenta, vai aumentar exponencialmente o número de reconhecimento a comunidades quilombolas. "Ou seja, [a medida significa] constitucionalizar o movimento abolicionista", comenta. "É reparação história, acertar as contas com o passado escravista. O tombamento constitucional é parte do pagamento dessa dívida histórica, que é impagável."

Preocupações atuais

O professor Domingues ressalta que tombar quilombos significa "respeito à preservação e reconhecimento da história, memória e identidade da população negra no Brasil, com sua capacidade de luta e resistência aos grilhões da opressão, tanto do passado escravista quanto do presente de racismo estrutural".

Fundador e diretor-executivo da organização Educafro Brasil, o filósofo e teólogo David Santos reconhece a importância do tombamento, mas espera que isso não impeça os quilombos de desenvolverem-se enquanto comunidades.

"[Tombamento] representa uma faca de dois gumes. Por um lado reafirmamos que é fundamental a preservação da memória e da cultura dessas comunidades seculares, pois o sistema capitalista de consumo provoca uma desagregação dos membros delas", argumenta. "[Mas isso] não pode significar jamais o aprisionamento dessas comunidades ao passado, como uma espécie de prisão no tempo, especialmente quando esse passado está umbilicalmente ligado à condição marginal de pobreza extrema."

Ele cobra que o Iphan ajude a encontrar meios de compatibilização "entre a preservação da memória e da cultura" com "a melhoria das condições de vida de suas populações", por meio de políticas de desenvolvimento sustentável.

"O tombamento [dos quilombos] registra e oficializa a materialidade do crime que foi o passado escravocrata brasileiro. Isto é uma forma de reforçar a luta dessas comunidades e, ao mesmo tempo, legitimar as reivindicações feitas cotidianamente por essas pessoas", comenta o arqueólogo Santos.

DW, Edison Veiga

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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/