Os achés são um povo indígena tupi, falante de uma língua da família guarani, que vive na região oriental do Paraguai. Somam, na atualidade, 2 mil pessoas e, além de seu próprio idioma, empregam em seu dia a dia também o guarani paraguaio, o espanhol e mesmo o português, dada a proximidade que os brasiguaios vivem de seus territórios.
Um dos últimos
grupos indígenas do Cone Sul a serem contatados, os achés são também conhecidos
como guayakis e, tradicionalmente, eram um povo praticante da caça e da coleta,
que vivia na floresta, em pequenos acampamentos com até 30 pessoas. Enfrentaram,
ao longo de todo o século XX, as pressões dos diversos ciclos econômicos que se
desdobraram na região leste do Paraguai, como a extração de erva-mate, a
nascente empresa madeireira, o plantio de soja e a criação de gado.
Marcadamente
violentas e assimétricas, as relações entre os achés e a sociedade paraguaia se
acentuaram especialmente a partir dos anos 1950, quando o país estava sob o
comando do ditador Alfredo Stroessner. Nesse período, ainda vivendo na
floresta, diversos grupos Aché foram perseguidos, capturados, vendidos,
escravizados e mortos. O “contato oficial”, ocorrido no final da mesma década,
“sedentarizou” um primeiro coletivo aché na pouco antes concebida Colônia
Nacional Guayaki, aldeamento criado pelo Estado paraguaio para abrigar os
indígenas desse povo recém-retirado da mata. Nesse local, além de toda sorte de
violências, mais mortes ocorreram em razão da falta de alimentação adequada e
cuidados médicos.
Quando contam
como foi essa história de contato com os não indígenas, os achés o fazem
através do uso da palavra “genocídio”. É desse modo, mobilizando esse conceito,
que os indígenas classificam as perseguições, desaparecimentos, sequestros e
assassinatos ocorridos no tempo em que viviam no monte. Toda pessoa aché,
independentemente do local de nascimento e moradia, possui pelo menos um
parente desaparecido, sabidamente perseguido ou assassinado. Não sem razão, os
achés fazem questão de contar sua história toda vez que estão diante dos beeru,
os brancos, os não indígenas. Contar essa história para nós é como um protocolo
de contato.
Em fevereiro de
2015, quando pela primeira pisei em um aldeamento aché, o interlocutor de
pesquisa Francisco Mbepegi sentou-se comigo sob a sombra de uma árvore, ao lado
da escola da “comunidade”, e relatou-me como surgiu o primeiro acampamento aché
fora da floresta:
“E aí primeiro
eles agarraram aos achés wa… depois disso, quando eles já puderam adaptar com
os brancos, então usaram [esses achés] como uma guia para retirar outros achés
da floresta, e aí vieram, foram trazendo [as pessoas] a essa comunidade…
Depois disso,
quando saíram todos achés wa, então vieram mais da zona de Vilarrica, da zona
de Ybytyruzú… Aí encontrou a outro grupo, [que] não era aché wa… Era aché de
Ybytyruzú… E aí chegou outra vez, agarrou a um grupo e se foi morar aí, outra
vez, em Arrojo Morotí… E assim conviviam junto: achés wa e ybytyruzú. Depois
disso, a comunidade era pequena… já não podia abrigar a todos.”
Em outra
ocasião, no contexto de minha pesquisa de mestrado, realizada em colaboração
com os achés que vivem na aldeia de Puerto Barra, os abuelos Gavian Chimbegi e
Victoria Pikygi me contaram sobre a fome que sentiam no período imediatamente
anterior à saída da floresta, em 1976. Perguntei aos dois se o problema era a
falta de animais para caçar ou plantas para coletar, mas a situação era outra:
“[…] havia caça
e coleta, o ‘problema’ era outro: o problema era que os brancos sempre nos
incomodavam… nós levávamos muitos sustos quando íamos caçar, quando nos
encontrávamos com os brancos e por isso, por culpa do branco, que incomodavam
sempre, nós estávamos com fome. E aí nós viemos com Lorenzo (Krachogi) porque
aqui nós estaríamos mais seguros.”
Um dos
responsáveis por publicizar as violências do contato entre os achés e a
sociedade paraguaia, o antropólogo alemão Mark Münzel conta que, ao iniciar seu
trabalho de campo com o grupo, nos anos 1970, percebeu que não estava diante de
uma investigação antropológica comum. Ao indagar seus interlocutores a respeito
do parentesco – algo comum nas pesquisas antropológicas, isto é, questões sobre
quem é parente de quem, quem casa com quem, quais são os termos empregados etc.
–, o pesquisador verificou que estava diante do que chama de “parentesco
necrológico”, afinal a grande maioria dos parentes das pessoas com quem ele
conversara havia morrido, de distintas maneiras, em razão do contato com os não
indígenas. Os parentes mortos existiam em maior quantidade que os parentes
vivos.
A história de
contato dos achés com a sociedade paraguaia, caracterizada por esse povo como
genocida, está abundantemente registrada em diversos tipos de fontes
documentais. Refiro-me a textos antropológicos, livros escritos por juristas,
circulares internas do governo paraguaio, registros de pronunciamentos de
parlamentares de outros países, informes a tribunais e cortes internacionais,
escritos de organizações da Igreja Católica (Conferência dos Bispos do
Paraguai, Caritas Paraguai), entidades de defesa dos direitos dos povos
indígenas (Survival International, Cultural Survival, International Work Group
for Indigenous Affairs), cartas públicas de intelectuais de diferentes países
(dentre os quais Eric Wolf e Claude Lévi-Strauss), além de mais de uma década
de reportagens de jornais paraguaios como ABC Color, La Tribuna e Patria. Todas
essas publicações, em diversos momentos, concordam e discordam entre si.
Essa
discordância diz respeito, sobretudo, ao emprego ou não do termo “genocídio”
para caracterizar as violências do contato entre os achés e a sociedade
paraguaia envolvente. Parte da literatura justifica o uso dessa categoria em
razão das violências experimentadas pelo grupo no tempo em que vivia na
floresta, das buscas e capturas realizadas objetivando à sedentarização dos
indígenas e dos maus tratos e ingerências de recursos no período de formação
das primeiras aldeias. Essas publicações sinalizam, em suma, que o Estado
paraguaio é responsável, “pela ação e pela omissão”, pelas violências genocidas
que os achés enfrentaram entre a década de 1950 e os anos 1970.
Por outro lado,
há escritores e mesmo tribunais internacionais que, seguindo a “interpretação
hegemônica” do conceito de “genocídio”, concluem que, para que este se sustente
juridicamente, é necessário comprovar a existência do chamado “elemento
subjetivo” desse crime, além da elaboração e execução, por parte do Estado, de
uma política formal cujo objetivo seja exterminar – fisicamente – uma dada
coletividade, o que afirmam não ter ocorrido no caso dos achés. A própria
Comisión de Verdad y Justicia do Paraguai (CVJ), criada em 2004 para investigar
os crimes da ditadura de Alfredo Stroessner, registra, em seu relatório final,
a ocorrência de “graves violações de direitos humanos” contra os achés e outros
povos indígenas do Paraguai, mas destaca não ter sido possível provar
juridicamente o “elemento subjetivo” que configuraria estas violências como
genocidas.
Mais
interessante que a controvérsia acadêmica e jurídica, talvez, seja perguntar
aos achés o que eles e elas pensam de sua própria história de relação com a
sociedade paraguaia e como preferem definir, classificar e nomear as violências
que experimentaram nos primeiros anos de contato oficial com os beeru. Dessa
maneira, seguindo as sugestões de outros pesquisadores, situados em diversas
universidades brasileiras, e que se interessam pelas reflexões que diferentes
povos indígenas têm realizado a respeito de distintos processos de violência a
que foram submetidos, tento prestar atenção e compreender a elaboração que os
achés da aldeia de Cerro Moroti fazem da categoria de “genocídio”, isto é, o
que estas pessoas estão pensando e dizendo quando operam este termo para contar
sua própria história. Essa é a questão central da minha pesquisa de doutorado
em Antropologia, em andamento no Programa de Pós-Graduação em Antropologia
Social da USP.
Além de uma
modesta contribuição direta ao campo de estudos da etnologia indígena, buscar
uma qualificação etnográfica de “genocídio”, que considere a perspectiva das
coletividades indígenas que sofreram os processos de violência, e não a dos
agentes que a perpetraram – novamente, aqui, seguindo as sugestões das autoras
supracitadas –, torna possível alargar as concepções sobre esse conceito
existentes nos diversos domínios em que ele circula, como o universo jurídico,
os movimentos sociais e a universidade.
50
anos depois
Ainda hoje, no
século XXI, ouvem-se histórias de pessoas que durante anos viveram em famílias
não indígenas paraguaias até saberem, de diferentes maneiras, que são pessoas
achés que foram “retiradas” de suas famílias durante a infância. Esse é o caso,
por exemplo, de Margarita Mbywangi, que em 2008 chegou a ocupar o posto de
diretora do Instituto Paraguayo del Indigena (Indi), o equivalente, no
Paraguai, à brasileira Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). Sobre as
violências contra os achés, Mbywangi registra, no Tomo 3 (Grupos vulneráveis)
da Comisión de Verdad y Justicia (CVJ) do Paraguai:
“[…] Actualmente
trato de dar todo lo que no tuve a mis hijos, siempre lucho contra la
injusticia y culpo al gobierno por todo lo que pasó con el pueblo Aché, seguro
que el Presidente de entonces sabía lo que pasaba en el monte porque los
ancianos cuentan que eran militares quienes le atropellaban y llevaban
criaturas como si fueran animalitos para vender. Contó que dos de sus hermanos
también fueron sacados del monte por paraguayos, uno se llama Martín, vive
actualmente en la zona de Curuguaty y del otro no sabe nada”. (Margarita
Mbywangi, Comunidad Kuetuvy, Canindeyú)
A história do
genocídio aché, em resumo, a despeito do exíguo reconhecimento por parte do
Estado paraguaio, segue sendo elaborada pela memória social deste povo. Resta
alguém levá-la a sério.
Jornal
da USP, Pedro Henrique Frasson Barbosa
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IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia Livro 1: Boitatá Livro 2: O boto Livro 3: O caipora Livro 4: O cairara Livro 5: A cidade encantada Livro 6: O curupira Livro 7: A galinha grande Livro 8: O guaraná Livro 9: Iara, a mãe d’água Livro 10: O lobisomem Livro 11: A mandioca Livro 12: A princesa do lago Livro 13: Saci-Pererê Livro 14: O uirapuru Livro 15: O velho da praia Livro 16: O velho e o bacurau Livro 17: A vitória-régia Livro 18: O açaí Livro 19: As amazonas Livro 20: Mapinguari Livro 21: Matinta Perera Livro 22: Muiraquitã Livro 23: O rio Amazonas Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças Livro 1: O que é filosofia? Livro 2: A filosofia do amor Livro 3: O aviãozinho feliz Livro 4: O trenzinho feliz Livro 5: A lagartinha feliz Livro 6: A borboletinha feliz Livro 7: O encontro com Pitágoras Livro 8: A vida em um pinguinho de água Livro 9: O pequeno ponto azul Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças Livro 1: Panda Zen e a menina azeda Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor Livro 3: Panda Zen e as mudanças Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação Livro 13: Panda Zen e o mais importante Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano Livro 15: Panda Zen e a indecisão Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão Livro 19: Panda Zen e o trabalho Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar Livro 1: O segredo da felicidade Livro 2: A gentileza pode tudo Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre Livro 4: O pequeno cachorro zen Livro 5: O pequeno gato zen Livro 6: O pequeno panda zen Livro 7: O pequeno sapo zen Livro 8: É melhor pensar antes de falar Livro 9: Os desafios são necessários Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise Book 1 - The amazon rainforest Book 2 - The jaguar (A onça pintada) Book 3 - Macaw (Arara-canindé) Book 4 - Golden Lion Tamarin Book 5 - The button (O boto) Book 6 - Frogs Book 7 - Heron (Garça-real) Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha) Book 9 - Jacaretinga Book 10 - Harpy Book 11 - Tapir (Anta) Book 12 - Snakes Book 13 - Puma Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça) Book 15 - Toucan (Tucano-toco) Book 16 - Amazonian Caburé Book 17 - Pisces Book 18 - White-faced spider monkey Book 19 - Irara Book 20 - Red macaw Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection Book 1 - Black Eyes, the panda bear Book 2 - The happy kitten Book 3 - The aquarium fish Book 4 - Doggy, man's best friend Book 5 - The feneco Book 6 - The rabbit Book 7 - The chinchilla Book 8 - The Greenland Seal Book 9 - The dolphin Book 10 - The owl
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS XV – ThM-Theater Movement: Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia Livro 3. Amor de elefante Livro 4. Gravata vermelha Livro 5. Santa Dica de Goiás Livro 6. Quando o homem engole a lua Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo Livro 15: Irena Sendler, minha Irena Livro 16: O juiz, a comédia Livro 17: A comédia do mundo perfeito Livro 18: O dia do abutre Livro 19: A chibata Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVI – Shakespeare & accountability Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO XVII – Planejamento estratégico e administração Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão Livro 5: As máximas do empreendedor Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
D – OUTROS XVIII – A pena e o amor como espada Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem Livro 3: Sobre flores e amores – poemas Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias: ©Planejamento Estratégico Quasar K+; ©ThM – Theater Movement; e ©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.
Acompanhe o autor no facebook e nos blogs: 1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/ 2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/ 3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/ |