terça-feira, 29 de agosto de 2023

Quando a arte debate a história


Napoleão de Riddley Scott: o líder francês era mesmo um monstro? Prestes a lançar de seu novo épico, com Joaquin Phoenix como Napoleão, Riddley Scott causou revolta ao comparar seu personagem principal com Hitler e Stalin. Qual é a verdade?

Era o início de sua campanha, e o veterano britânico disparou uma saraivada de tiros contra as linhas francesas. Estamos falando de Ridley Scott, diretor que está promovendo seu mais recente filme, com estreia prevista para novembro.

Napoleão promete ser um relato épico da ascensão do imperador, interpretado por Joaquin Phoenix, com foco no relacionamento volátil dele com a primeira esposa, Joséphine (interpretada por Vanessa Kirby).

Mesmo ainda faltando meses para vermos o resultado final, a conversa começou a girar em torno da cinebiografia, graças aos comentários feitos pelo diretor em entrevista à revista de cinema Empire.

"Eu comparo [Napoleão] com Alexandre o Grande, Adolf Hitler, Stalin. Veja, ele tem um monte de merda sob sua responsabilidade", declarou Scott, explicando sua opinião sobre o personagem.

Os franceses não perderam tempo em responder ao ataque e corrigir o britânico.

"Hitler e Stalin não construíram nada e apenas causaram destruição", disse Pierre Branda, diretor acadêmico da Fundação Napoleão, ao jornal britânico The Telegraph.

"Napoleão construiu coisas que ainda existem hoje."

Thierry Lentz, da Fundação Napoleão, disse no mesmo artigo: "Napoleão não destruiu nem a França nem a Europa. Seu legado foi posteriormente celebrado, abraçado e expandido."

Então, qual é a verdade sobre o assunto – e a opinião de Ridley Scott tem fundamento?

A trajetória de Napoleão

Napoleão, um brilhante comandante militar, tomou o poder em 1799 durante um período de instabilidade política na França após a Revolução Francesa.

Seus admiradores dizem que ele fez da França um país mais meritocrático do que fora sob o ancien régime (antigo regime) pré-revolucionário.

Ele centralizou o governo, reorganizou os bancos, reformulou a educação e instituiu o código napoleônico, que transformou o sistema jurídico e serviu de modelo para muitos outros países.

Mas ele também travou uma série de guerras sangrentas pela Europa, estabelecendo um império que, no auge, se estendia da Península Ibérica a Moscou.

Em 1812, as únicas áreas da Europa livres de seu controle, por governo direto ou fantoche ou por aliança, eram a Grã-Bretanha, Portugal, Suécia e o Império Otomano.

Ele foi finalmente derrotado em 1815 por uma aliança de nações lideradas pela Grã-Bretanha na Batalha de Waterloo.

Napoleão e as Guerras Napoleônicas ocuparam as mentes dos britânicos desse período e além.

Os cartunistas eram obcecados por Napoleão. Ele está no pano de fundo dos romances de Jane Austen. Orgulho e Preconceito, publicado em 1813, por exemplo, traz a milícia que repeliria a esperada invasão de Napoleão.

A escritora Charlotte Brontë, autora de Jane Eyre, possuía um fragmento do caixão original de Napoleão, dado a ela por seu tutor em Bruxelas.

O grande detetive de Arthur Conan Doyle, Sherlock Holmes, chama o vilão Professor Moriarty de "o Napoleão do crime".

Em Animal Farm, de George Orwell, publicado em 1945, o porco que se torna ditador se chama Napoleão. Mas chamar Napoleão de ditador – e equipará-lo a outros ditadores infames – é realmente justo?

Os diferentes pontos de vista

Philip Dwyer, professor de história na Universidade de Newcastle, na Austrália, e autor de uma biografia sobre Napoleão em três volumes, acredita que não.

"Você pode ter um debate sobre se Napoleão era um tirano ou não – eu estaria inclinado para o tirano –, mas ele certamente não era Hitler ou Stalin, dois ditadores autoritários que reprimiram brutalmente seu próprio povo, resultando em milhões de mortes."

"Alguns chegaram a argumentar que o Império [Napoleônico, que durou de 1804 a 1814] era um 'Estado policial' porque havia um complexo sistema de informantes secretos que vigiavam a opinião pública", continua ele.

"Mas muito poucas pessoas – vários aristocratas mais ou menos envolvidos em conspirações para derrubar o regime, alguns jornalistas – foram executadas por Napoleão por sua oposição. Se eu fosse comparar Napoleão a alguém, voltaria na história a Luís 16, um monarca absoluto que travou guerras desnecessárias que custaram milhares de vidas", acrescenta o pesquisador.

"Da mesma forma, Napoleão travou guerras – novamente, é discutível se foram necessárias ou não – custando a vida de milhões de pessoas, embora não saibamos quantos civis foram mortos direta ou indiretamente como resultado dessas guerras."

A jornalista francesa e colunista do Telegraph Anne-Elisabeth Moutet concorda que Napoleão não é comparável a Hitler ou Stalin.

"Ele [Napoleão] não tinha campos de concentração", diz ela à BBC Culture.

"Ele não escolheu minorias para massacre. Sim, havia uma polícia política intrusiva, mas as pessoas comuns podiam viver como quisessem e dizer o que quisessem."

Moutet afirma que os franceses veem Napoleão principalmente como um reformador.

"Ele tinha uma mente notável e foi o instigador de um conjunto de leis e instituições pelas quais ainda vivemos hoje”, diz a jornalista.

"Gostamos de pensar – e não é de todo falso – que muitas pessoas eram mais felizes sendo governadas pelos franceses [durante o período do Império, quando a França sob Napoleão dominou quase toda a Europa ocidental] do que vivendo sob quaisquer leis feudais que tivessem."

No entanto, Charles Esdaile, professor emérito de história da Universidade de Liverpool e autor de vários livros sobre Napoleão, incluindo Napoleon's Wars: An International History 1803-15 (As guerras de Napoleão: uma história internacional, 1803-1815, sem edição no Brasil), tem uma visão diferente.

"Eu vejo Napoleão como um senhor da guerra", diz ele. "Um homem movido pela ambição pessoal e absolutamente implacável. Um homem que tinha uma visão muito clara do tipo de França que precisava construir e, de fato, do tipo de Europa que precisava construir, para sustentar sua máquina de guerra. Qualquer ideia de que ele era algum tipo de libertador, algum tipo de homem do futuro – essencialmente, tudo isso faz parte da lenda napoleônica."

"A máquina de propaganda napoleônica foi uma ferramenta muito, muito poderosa no decorrer do Império e produziu uma versão de suas guerras em que grande parte da culpa foi atribuída à 'pérfida Albion' [expressão negativa para referir-se ao Reino Unido, muito utilizada na França do século 19, durante período de tensão entre os impérios britânico e francês]", acrescenta.

"Não foi a França de forma alguma – era todo mundo fazendo guerra contra a França. Esta poderosa lenda napoleônica continua a operar até hoje. Napoleão é uma presença viva. Ele continua a operar do além-túmulo. Ele continua a moldar a maneira como o vemos."

Mas Esdaile também rejeita as comparações entre Hitler e Stalin.

"Napoleão tinha muitos defeitos e era um indivíduo repugnante, mas a ideologia racial que sustentava o regime nazista simplesmente não existia", diz. "Napoleão não é culpado de genocídio."

Claro, Ridley Scott, um titã da indústria cinematográfica, diretor de Blade Runner, Gladiador, Thelma e Louise, Alien e muitos outros, está no ramo há tempo suficiente para saber como promover um filme.

(Napoleão é um retorno ao ambiente de seu primeiro longa, Os duelistas, lançado há mais de quatro décadas, em 1978.)

É perfeitamente possível que ele soubesse que as comparações com Hitler e Stalin gerariam publicidade e por isso as fez.

E o professor Charles Esdaile, vai ver o Napoleão de Ridley Scott quando for lançado?

"Acho que vou ter que fazer isso, mas sei que não pode ser bom porque Rod Steiger não está interpretando Napoleão", brinca. "Há muita coisa errada com o filme Waterloo, mas a atuação de Steiger como Napoleão é fora do comum."

BBC News


- - - - -



Para saber mais, clique aqui.


Para saber mais sobre o livro, clique aqui


Para saber mais sobre o livro, clique aqui.



Para saber mais, clique aqui.


No mecanismo de busca do site amazon.com.br, digite "Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia” e acesse os 24 livros da coleção. Ou clique aqui

O autor:

No mecanismo de busca do site amazon.com.br, digite "Antônio Carlos dos Santos" e acesse dezenas de obras do autor. Ou clique aqui


Clique aqui para acessar os livros em inglês



-----------



Para saber mais, clique aqui. 


Para saber mais, clique aqui.


Coleção Greco-romana com 4 livros; saiba aqui. 





Coleção Educação e Democracia com 4 livros, saiba aqui. 



Coleção Educação e História com 4 livros, saiba mais. 


Para saber sobre a Coleção do Ratinho Lélis, clique aqui.






Para saber sobre a "Coleção Cidadania para crianças", clique aqui.





Para saber sobre esta Coleção, clique aqui. 




Clique aqui para saber mais. 




Click here to learn more.



Para saber mais, clique aqui




Para saber mais, clique aqui. 





Para saber mais, clique aqui. 










Para saber mais, clique aqui.


As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:

 

A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/