sexta-feira, 23 de maio de 2025

A alma messiânica do Brasil: como a fé molda nossa política


            Uma análise sobre o messianismo, suas raízes históricas e o potencial transformador da cultura e da educação na política brasileira.
Em um país onde a fé no futuro e a busca por um salvador permeiam a política, descubra como o messianismo brasileiro, que poderia ser uma força de esperança se transformou em fonte de atraso e injustiças. Vamos juntos explorar essa história aprender como transformar sonhos coletivos em ações práticas para um Brasil mais justo!

Imagine um Brasil onde a esperança por dias melhores se mistura com a espera por um líder que, como um herói mítico, promete resolver todos os problemas. Essa é a essência do messianismo, um fenômeno cultural e político que marca profundamente a história brasileira. O messianismo é a crença em um salvador, alguém ungido para trazer justiça, ordem e prosperidade, muitas vezes com um tom quase sobrenatural. No Brasil, essa ideia ganhou força em momentos de crise, quando a população, diante da desigualdade e da miséria, depositava sua fé em figuras carismáticas. Essa crença não é apenas um traço do passado; ela ressoa sobretudo hoje, moldando a política e a sociedade. Para entender o messianismo, precisamos mergulhar em suas raízes, comparar suas manifestações com o sebastianismo português e explorar como ele se entrelaça com o coronelismo, um sistema que, por séculos, perpetuou o atraso e a exclusão no Brasil.

Citação Motivacional: “A esperança é o sonho do homem acordado.” – Aristóteles

O messianismo brasileiro tem paralelos com o sebastianismo em Portugal, um movimento nascido no século XVI após o desaparecimento do rei Dom Sebastião na Batalha de Alcácer-Quibir, em 1578. Os portugueses, diante da crise política, passaram a acreditar que o jovem rei retornaria para salvar a nação. Esse mito atravessou o Atlântico e se enraizou no Brasil, especialmente no Nordeste, onde a religiosidade popular alimentou movimentos como o de Canudos, liderado por Antônio Conselheiro. Enquanto o sebastianismo português era centrado em um rei perdido, o messianismo brasileiro se adaptou às realidades locais, misturando elementos do catolicismo, mitos indígenas como a Terra Sem Males e a influência de pregadores como o Padre Antônio Vieira. Essa fusão criou uma espiritualidade única, onde a política e a fé caminham juntas, muitas vezes com consequências trágicas, como o massacre de Canudos em 1897, descrito por Euclides da Cunha em Os Sertões.

Quadro de Curiosidade: o sebastianismo português

·         Origem: Após a derrota em Alcácer-Quibir, o mito de Dom Sebastião ganhou força.

·         Impacto no Brasil: Influenciou movimentos messiânicos, como Canudos e o Contestado.

·         Curiosidade: Até o século XIX, em Portugal, havia quem esperasse o retorno de Dom Sebastião em dias de nevoeiro!

A história do messianismo no Brasil está intimamente ligada ao coronelismo, um sistema de poder que dominou o país, especialmente durante a Primeira República (1889-1930). Os coronéis, grandes proprietários de terra, exerciam controle político, econômico e social, manipulando a população rural com promessas de proteção e progresso. Esse sistema reforçou a ideia de um “salvador local”, alguém que, como um padrinho, resolvia os problemas em troca de lealdade. O coronelismo, ao centralizar o poder nas mãos de poucos, contribuiu para o atraso e a miséria, mantendo a maioria da população em condições precárias. Estudos recentes, como os da Universidade Federal de Minas Gerais, apontam que o coronelismo criou uma cultura de dependência que ainda ecoa na política brasileira, onde líderes carismáticos são vistos como a solução para problemas estruturais.

História Inspiradora: Padre Cícero e Juazeiro do Norte
Padre Cícero Romão Batista, conhecido como “Padim Ciço”, é um exemplo clássico do messianismo brasileiro. No início do século XX, ele transformou Juazeiro do Norte, no Ceará, em um centro de peregrinação. Seus seguidores acreditavam que ele voltaria glorioso, como cantado por Luiz Gonzaga: “Olha lá, no alto do Horto, ele tá vivo, o Padim não está morto.” Até hoje, a fé em Padre Cícero inspira milhares de romeiros, mostrando como o messianismo impacta comunidades.

Mas como o messianismo se manifesta na política contemporânea? A resposta está na busca por líderes que prometem mudanças radicais, muitas vezes com discursos que apelam à emoção e à fé. Essa dinâmica, segundo pesquisadores da Universidade de São Paulo, reflete uma mistura de esperança e desilusão com as instituições. O messianismo político acaba mobilizando pessoas por ideais aparentemente comuns, mas que, na realidade, atuam para perpetuar o clientelismo, o poder nas mãos das elites. E, como consequência, conduzem à polarização e à idolatria de figuras públicas. A neurociência ajuda a explicar esse fenômeno: a expectativa por um salvador ativa áreas do cérebro ligadas à recompensa e à emoção, como o córtex pré-frontal e a amígdala, criando uma sensação de euforia coletiva. Compreender essas reações pode nos ajudar a canalizar essa energia para ações mais práticas e coletivas.

Dica Prática: transformando a esperança em ação
Em vez de esperar por um salvador, participe de iniciativas locais, como conselhos comunitários ou projetos de educação. Pequenas ações, como organizar mutirões de leitura ou debates sobre políticas públicas, podem transformar a esperança messiânica em resultados concretos.

Um exemplo poderoso de como a cultura e a educação podem combater os efeitos negativos do messianismo é o trabalho de Antônio Carlos dos Santos, cuja produção literária e metodologias inovadoras têm inspirado mudanças. Santos, autor de Gravata Vermelha, uma obra que reconta a saga de Antônio Conselheiro e Santa Dica de Goiás, usa o teatro como ferramenta de transformação social. Em Gravata Vermelha, a história de Alfredo, que recebe uma missão secreta de Conselheiro após o massacre de Canudos, é um convite à reflexão sobre resistência e esperança. A narrativa mistura ficção e história, mostrando como a fé pode ser um motor de ação, mas também um peso quando mal direcionada. A obra, elogiada por sua dramaturgia envolvente, é um exemplo de como a literatura pode educar e inspirar.

Quadro de Curiosidade: Gravata Vermelha

·         Enredo: Alfredo, após o massacre de Canudos, vaga por 28 anos em busca de Lagolândia, cumprindo uma missão de Antônio Conselheiro.

·         Tema Central: A luta entre fé, dever e redenção em um Brasil marcado por desigualdades.

·         Impacto: A obra é usada em oficinas de teatro para discutir cidadania e história.

Antônio Carlos dos Santos também desenvolveu metodologias que unem neurociência, cultura e educação para promover o desenvolvimento humano. O MAT (Mindset, Ação e Teatro) estimula o pensamento crítico e a criatividade, incentivando as pessoas a mudarem sua mentalidade por meio de práticas teatrais. Já o ThM (Theater Movement) foca na construção de textos dramáticos, como os descritos no livro Princípios da Técnica ThM, que ensina a estruturar narrativas com base em conflitos e criatividade. Por fim, o TBMB (Teatro de Bonecos Mané Beiçudo) usa bonecos reciclados para ensinar cidadania e sustentabilidade, como detalhado em 1.385 Exercícios e Laboratórios de Teatro. Essas metodologias, aplicadas em escolas e comunidades, mostram que a educação cultural pode transformar a espera por um salvador em protagonismo coletivo.

História Inspiradora: Teatro Mané Beiçudo
Em uma comunidade rural do Nordeste, o Teatro de Bonecos Mané Beiçudo transformou a vida de jovens que antes se sentiam desmotivados. Por meio de oficinas baseadas no TBMB, eles criaram peças sobre reciclagem e cidadania, ganhando autoestima e engajamento cívico. Hoje, muitos desses jovens lideram projetos locais, provando que a cultura pode ser um motor de mudança.

A política brasileira, ao longo de sua história, quase sempre foi um instrumento de atraso, perpetuando desigualdades e concentrando poder. O messianismo, ao criar a ilusão de que um único líder pode resolver tudo, contribuiu para essa dinâmica, mas também oferece lições. Estudos da Universidade Federal de Santa Catarina sugerem que a educação é a chave para romper esse ciclo. Ao investir em letramento crítico e práticas culturais, como as de Antônio Carlos dos Santos, podemos ensinar as pessoas a questionar promessas vazias e a construir soluções coletivas. A neurociência reforça essa ideia: aprender a pensar criticamente fortalece o córtex pré-frontal, responsável pela tomada de decisões racionais, reduzindo a influência de emoções impulsivas.

Citação Motivacional: “A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.” – Nelson Mandela

O futuro do Brasil depende de nossa capacidade de transformar o messianismo em uma força positiva. Em vez de esperar por um salvador, podemos nos inspirar em figuras como Tiradentes, Machado de Assis, Mandela e nas metodologias de Antônio Carlos dos Santos para construir um país mais justo. A fé que move o messianismo pode ser redirecionada para a confiança em nós mesmos e em nossas comunidades. A educação não muda o mundo sozinha, mas muda as pessoas que vão mudar o mundo. Vamos, então, abraçar essa missão com esperança, coragem e ação, transformando o sonho messiânico em realidade.

Dica Prática: seja o protagonista da mudança
Crie um grupo de estudos em sua comunidade para discutir livros como Gravata Vermelha ou participe de oficinas de teatro baseadas no MAT ou TBMB. Essas atividades não apenas educam, mas também fortalecem laços sociais e incentivam o pensamento crítico.

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O autor:

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As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:

 

A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl


XV – Collection “Folk legends play with numbers”

Book 1: Saci plays with numbers

Book 2: The Werewolf plays with decimal numbers

Book 3: The Headless Mule plays with addition Book 4: Yara plays with subtraction

Book 5: Cobra Honorato plays with additions of tens

Book 6 : Cuca plays with subtractions from tens

Book 7: O Negrinho shepherd plays with multiplication

Book 8: Romãozinho plays with division

Book 9: Caipora plays with geometry

Book 10: Cairara plays with measurements

 

XVI – Coleção Planeta Criança

Livro 1 – O meu planeta

Livro 2 – Os meus oceanos

Livro 3 – A minha floresta

  

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XVII – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVIII – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

IX – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

Livro 7: Mindset, Ação e Teatro - MAT: a nova estratégia do sucesso profissional: teoria e 370 exercícios, jogos e laboratórios teatrais 

 

D – OUTROS

XX – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo. 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/


https://www.amazon.com/author/antonio santos


antoniocarlosescritor1@gmail.com